Aprender tornou-se a jornada da vida de cada um, não como princípio formal, mas, como fator existencial, contínuo, complexo e orientado pela coexistência e diversidade. A aprendizagem ativa demanda novas matrizes vinculares entre ensinante e aprendente. A base é a colaboração, intuitividade e a ressignificação na forma de pensar o mundo e as coisas que nele existem.