Revista Intercontinental de Gestão Desportiva - RIGD (Intercontinental Journal of Sport Management) ISSN 2237-3373
https://app.periodikos.com.br/journal/rigd/article/doi/10.51995/2237-3373.v13i4e110072

Revista Intercontinental de Gestão Desportiva - RIGD (Intercontinental Journal of Sport Management) ISSN 2237-3373

Original Article

Sources of resources and, engagement in social networks and media exposure of teams participating in the National Futsal League 2021

João Paulo Gonçalves da Costa Silva, Edson Hirata, Fernando Augusto Starepravo

Downloads: 1
Views: 352

Abstract

Futsal is one of the most practiced sports in Brazil and in the world, both in professional leagues and in amateur practice. The study aimed to verify if there is a relationship between the type of club, sources of resources, engagement in social networks, and media exposure among the teams participating in the 2021 League. For this purpose, quantitative-qualitative descriptive research was used, which used document analysis; the following data were collected and analyzed: 1) characterization of clubs (host city and population of the municipality); 2) possible sources of income for clubs (sponsorship, support, membership programs and sale of products) in the year 2021 presented on their websites and official social networks; 3) number of followers on the clubs' social networks (Instagram, Facebook, YouTube and Twitter); 4) number of times clubs had their games broadcast and by what means. Regarding the characteristics of the cities of the clubs participating in the League, 13.04% are small cities II, 26.09% are medium-sized, 47.83% are large, and 13.04% are metropolises. Among these clubs, we can observe three types: soccer and socio-sports, where socio-sports and soccer clubs have a smaller number of sponsors when compared to specific clubs. We also noticed the impact of social networks on TV broadcasts, where clubs with more followers had more games broadcast, valuing the club's brand, which facilitates future negotiations in search of sponsorship for the exhibition. In this study, we conclude that socio-sports and football clubs have a lower amount of sponsorship when compared to specific clubs and that clubs with more followers on social networks have more games broadcast on channels of greater prestige and reach, such as open TV and closed. It was found that, as in basketball, in futsal clubs linked to football, there is a greater number of broadcasts, whether through TV, social networks or streaming.

Keywords

Futsal, Sports marketing, Social networks.  

References

Backes, S. (2018). A evolução da comunicação a partir dos dispositivos móveis e o seu impacto nas estratégias de marketing. Fólio-Revista Científica Digital-Jornalismo, Publicidade e Turismo, 4(2), 19-27.

Bernardes, RPC. (2014). Marketing Esportivo: Uma estratégia de captação de recursos para uma equipe de futsal.

Brasil. (2005) Sistema Único de Assistência Social. Norma Operacional Básica – NOB/SUAS. Secretaria Nacional de Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento Social Brasília: Governo Federal.

Cimek, G e do Nascimento, EFS. Marketing esportivo de patrocínio: retorno das empresas que investem no futsal do clube esportivo e recreativo Atlântico de Erechim.

Costa, GFD e Ferreira, RMC. (2011). Marketing esportivo: agregando valor e força à sua empresa. In Anais do XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom).

da Fonseca, JJS. (2002). Apostila de metodologia da pesquisa científica. João José Saraiva da Fonseca.

de Castro, SBE e Mezzadri, FM. (2019). Panorama das principais fontes de financiamento público para o esporte brasileiro. The Journal of the Latin American Socio-cultural Studies of Sport (ALESDE), 10(1), 33-52.

de Sousa, PDB., de Mattos, LL, de Sousa, MAB. (2005). Marketing esportivo e sua relação com clubes e instituições ligadas ao esporte.

Fambrini, DL. (2015) Marketing esportivo no futebol e sua eficiência nas finanças dos clubes e na relação com os torcedores. 22 f. Trabalho de conclusão de curso (MBA em gestão do esporte) - AVM – Faculdade integrada, Brasília.

Feltrin, R. (2022). Veja o ranking de ibope da TV aberta; RedeTV já ronda o "traço". 2022. Disponível em: < https://www.uol.com.br/splash/noticias/ooops/2022/02/04/veja-o-ranking-de-ibope-da-tv-aberta-redetv-ja-ronda-o-traco.htm?cmpid=copiaecola > Acesso em: 23/03/2022.

Pereira, LF., Pessôa, LAGP, Ferreira, JB, Giovannini, CJ. (2014). O Torcedor-consumidor: identificação com os clubes e barreiras para a adoção do programa sócio torcedor. XXXVIII EnANPAD.

Hirata, E. (2020). “Liga forte, clubes fracos?”: A espetacularização do basquete masculino brasileiro (2008-2019). 2020. 279f. Tese - Universidade Estadual de Maringá - Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física – UEM/UEL, Maringá.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico, 2010. Disponível em < https://cidades.ibge.gov.br/  >. Acesso em: 01/03/2022

Iussef, I. (2020). Produtos licenciados e marca própria: estratégia de valorização da origem dos clubes. Esporte Goiano, 2020. Disponível em < https://esportegoiano.com.br/licenciados-marca-propria-valorizacao-dos-clubes/>. Acesso em: 29/01/2022.

Liga Nacional de Futsal (2021). Regulamento da Liga Nacional de Futsal 2021. Disponível em: < https://ligafutsal.com.br/?s=regulamento >. Acesso: 01/12/2021

Liga Nacional de Futsal. A liga (2021). Disponível em: < https://ligafutsal.com.br/institucional/a-liga./ >. Acesso: 01/12/2021.

Marques, RFR e Marchi, W. (2019) A cobertura midiática sobre o futsal masculino no brasil: perspectiva dos atletas da seleção brasileira principal. Movimento, Porto Alegre, v. 25, e25018. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.75560.

SporTV celebra 30 anos como principal destaque da TV fechada do país. Máquina do esporte, 2021. Disponível em < https://maquinadoesporte.com.br/futebol/sportv-comemora-30-anos-com-grande-destaque-na-tv-fechada > Acesso: 12/03/2022

Menezes, TM. (2010). Europa Vs Estados Unidos: Dois atuais modelos de esporte profissional. Disponível em: https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/2412/1/TMMenezes.pdf. Acesso: 01/12/2021.

Minayo, MCS e Sanches, O. (1993). Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 239-262, jul./sep.1993.

Miranda, YHB., Pedroso, CAMQ, Filho, MAB, Silva, VHR, Rocha, VLS. (2016). A importância da gestão esportiva no desenvolvimento do voleibol brasileiro: estratégias da Confederação Brasileira de Voleibol. Revista de Gestão e Negócios do Esporte, v. 1, n. 1, p. 13-23.

Neves, M e Myskiw, M. (2011). Planejamento estratégico de uma equipe profissional de futsal: um olhar para as características. Caderno de Educação Física e Esporte, v. 10, n. 19, p. 31-42.

Nolasco, VP., Bitencout, V, Paoli, PB, Gomes, E, Castro, M. (2006) Administração/gestão esportiva. Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: CONFEF.

Parolini, PLL e Rocco, AJ. (2016) Patrocínio Esportivo no Brasil: uma análise qualitativa da produção acadêmica brasileira sobre o tema. Intercom–Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação.

Pereira, MM., Menegaldo, PHI, Garcia, WF, Malagutti, JPM. (2020). O futsal brasileiro: um estudo sobre as equipes da liga nacional de futsal entre 2016-2019. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, v. 9, n. 10, pág. e2399108117-e2399108117.

Pozzi, LF. (1996). O Patrocínio Esportivo Como Um Veículo de Marketing. 1996, 181f. Dissertação de Mestrado – Fundação Getúlio Vargas, São Paulo.

Reis, ACF e Santos, RC. (1996). Patrocínio e mecenato: ferramentas de enorme potencial para as empresas. Revista de Administração de empresas, v. 36, p. 17-25.

Sá-Silva, JR., De Almeida, CD, Guindani, JF. (2009). Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais.

Santos, C. (2007). Estatística descritiva. Manual de auto-aprendizagem, v. 2.

Soriano, F. (2010). A bola não entra por acaso nas estratégias inovadoras de gestão inspiradas no mundo do futebol. Faculdade de direito, 4, 116.

Souza, KR e Kerbauy, MTM. (2017). Abordagem quanti-qualitativa: superação da dicotomia quantitativa-qualitativa na pesquisa em educação. Educação e Filosofia, v. 31, n. 61, p. 21-44.

Triviños, ANS. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.

Zanella, LCH. (2011). Metodologia de pesquisa / Liane Carly Hermes Zanella. – 2. ed. rev. atual. – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC.

Zucco, FD., Rodrigues, LC, Kock, N, Riscarolli, V. (2015). Patrocínio esportivo: perspectivas do envolvimento, identificação e prestígio entre fãs e equipe. PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review, v. 4, n. 3, p. 140-152.


Submitted date:
10/04/2023

Accepted date:
10/20/2023

657765c0a9539562c879f2c4 rigd Articles
Links & Downloads

RIGD

Share this page
Page Sections