The prevalence of temporomandibular dysfunction in patients with spine pain
Ribeiro, Diogo Suriani; Silva, Brayner Gomes e; Oliveira, Nayara da Silva; Almeida, Amanda Oliveira; Santos, Maikon Gleibyson Rodrigues dos; Silva, Luiz Guilherme Cardoso da; Lemos, Thiago Vilela
Abstract
Introduction: The Temporomandibular disfunction (TMD) is a composite of signs and symptoms manifested as a consequence of disorders in the stomatognathic system. Temporomandibular Joint Disorders can cause problems in the cervical and lumbar spine and vice versa. Objective: To identify the prevalence of TMD in people with pain in the spine. Method: It is an analytical quantitative transversal study. Study participants were 60 volunteers of both sexes, from four orthopedic physical therapy clinics, with patients being treated for painful conditions vertebral in Goiânia - GO. Questionnaire Anamnesic Fonseca (1994) was used to capture and interpret data as well as verification of temporomandibular dysfunction to characterize the severity of TMD symptoms. The software used for statistical analysis was the BioEstat 5.0. Results: Of the 60 subjects assessed, 70% had at least one diagnosis of dysfunction. Of these, 52.4% had mild TMD, 33.3% had moderate and 14.2% had severe. Of individuals diagnosed with TMD, 30 are female and 12 male. Conclusion: Although no significance found in the statistical tests, we can demonstrate the relevance percentage in degree of severity in various regions of the spine, highlighting the cervical region, where all patients with pain at this location had some degree of TMD, and low back pain as the symptom most found in research, whether present or not some degree of TMD.
Keywords
References
1. Tosato JdP, Gonzalez TdO, Sampaio LMM, Corrêa JCF, Gonzalez DAB. Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em mulheres com cervicalgia e lombalgia. Arquivos médicos do ABC. 2007;32(2):20-2.
2. Grazia R, Bankoff A, Zamai C. Alterações posturais relacionadas com a disfunção da articulação temporomandibular e seu tratamento. Mov Percepção. 2006;6(8):150-62.
3. Meziat Filho N, Silva G. Invalidez por dor nas costas entre segurados da Previdência Social do Brasil. Rev Saúde Públ. 2011;45(3):494-502.
4. Alexandre NMC, Moraes MAA. Modelo de avaliação físico-funcional da coluna vertebral. Rev Latino-Am Enfermagem. 2001;9(2):67-75.
5. Jöud A, Petersson I, Englund M. Low Back Pain: Epidemiology of Consultations. Arthritis Care Res. 2012;64(7):1084-8.
6. Wiesinger B, Malker H, Englund E, Wanman A. Does a dose-response relation exist between spinal pain and temporomandibular disorders? BMC Musculoskel Disord. 2009;10(1):28.
7. Lemeunier N, Kongsted A, Axen I. Prevalence of pain-free weeks in chiropractic subjects with low back pain - a longitudinal study using data gathered with text messages. Chiropr Man Therap. 2011;19(1):28.
8. Brazil A, Ximenes A, Radu A, Fernades A, Appel C, Maçaneiro C, et al. Diagnóstico e tratamento das lombalgias e lombociatalgias. Rev Bras Reumatol. 2004;44:419-25.
9. Manfredi APS, Silva AAD, Vendite LL. Avaliação da sensibilidade do questionário de triagem para dor orofacial e desordens temporomandibulares recomendado pela Academia Americana de Dor Orofacial. Rev Bras Otorrinolaringol. 2001;67(6):763-8.
10. Biasotto-Gonzalez D. Abordagem interdisciplinar das disfunções temporomandibulares. São Paulo: Manole; 2005. 246 p.
11. Correa AL, Pereira JS, Silva MAGd. Avaliação dos desvios posturais em escolares: estudo preliminar. Fisioter Bras. 2005;6(3):175-8.
12. Silva GR, Martins PR, Gomes KA, Di Mambro TR, de Souza Abreu N. O efeito de técnicas de terapias manuais nas disfunções craniomandibular. Rev Bras Cien Med Saúde. 2011;1(1):17-22.
13. Silveira AM, Feltrin PP, Zanetti RV, Mautoni MC. Prevalência de portadores de DTM em pacientes avaliados no setor de otorrinolaringologia. Rev Bras Otorrinolaringol. 2007;73:528-32.
14. Wijer A, Steenks M, Bosman F, Helders P, Faber J. Symptoms of the stomatognathic system in temporomandibular and cervical spine disorders. J Oral Rehabil. 1996;23(11):733-41.
15. Yi LC, Guedes ZCF, Vieira MM. Relaçao da postura corporal com a disfunçao da articulaçao temporomandibular: hiperatividade dos musculos da mastigaçao. Fisioter Bras. 2003;4(5):341-7.
16. Chaves TC, Oliveira ASd, Grossi DB. Principais instrumentos para avaliação da disfunção temporomandibular, parte I: índices e questionários; uma contribuição para a prática clínica e de pesquisa. Fisioter Pesqui. 2008;15(1):92-100.
17. Machado LPS, Nery MBM, Nery CG, Leles CR. Profiling the clinical presentation of diagnostic characteristics of a sample of symptomatic TMD patients. BMC oral health. 2012;12:26. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3500225/
18. Tedeschi-Marzola F. A estreita relação entre a coluna cervical e a articulação têmporomandibular – Aspectos fisioterapêuticos. Academia Tiradentes de Odontologia. 2005;5(3):346-61.
19. Walczyńska-Dragon K, Baron S, Nitecka-Buchta A, Tkacz E. Correlation between TMD and Cervical Spine Pain and Mobility: Is the Whole Body Balance TMJ Related? Biomed Res Int. 2014;2014:1-7. Disponível em: http://www.hindawi.com/journals/bmri/2014/582414/
20. Fonseca DMd, Bonfante G, Valle ALd, Freitas SFTd. Diagnóstico pela anamnese da disfunção craniomandibular. Rev Gaúcha Odontol. 1994;42(1):23-4, 7-8.
21. Biasotto-Gonzalez DA, Andrade DVd, Gonzalez TdO, Martins MD, Fernandes KPS, Corrêa JCF, et al. Correlação entre disfunção temporomandibular, postura e qualidade de vida. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2008;18(1):79-86.
22. Campos JADB, Gonçalves DAG, Camparis CM, Speciali JG. Confiabilidade de um formulário para diagnóstico da severidade da disfunção temporomandibular. Rev Bras Fisioter. 2009;13(1):38-43.
23. Weber P, Corrêa ECR, Ferreira F, Soares JC, Bolzan G, Silva A. Frequência de sinais e sintomas de disfunção cervical em indivíduos com disfunção temporomandibular. J Soc Bras Fonoaudiol. 2012;24(2):134-9. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jsbf/v24n2/pt_08.pdf.
24. Oliveira Saes M, Nogueira DB, Silveira MS, Siqueira FCV. Perfil epidemiológico dos pacientes com disfunção temporomandibular: Uma abordagem fisioterápica. Rev Inspirar Mov Saude. 2013;5(1):1-5. Disponível em: http://inspirar.com.br/revista/?p=2588
25. Siqueira SRDTd, Almansa NK, Teixeira MJ, Siqueira JTTd. Levantamento epidemiológico de dor da clínica odontológica do SESC Santo André, Brasil. Rev Dor. 2008;9(2):1225-33.