Revista Crítica Social
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Revista Crítica Social

Sobre a Revista

Crítica Social é fruto de uma rede de articulações intelectuais que foi sendo tecida aos poucos, a partir da participação de seus idealizadores em congressos científicos e eventos políticos pelo Brasil e pela América Latina, desde 2006. Os idealizadores deste projeto editorial imaginaram um veículo de divulgação universal de conhecimentos científicos que fomentasse a avaliação empírica da realidade social, com vistas a uma reflexão consistente a respeito dos problemas sociais a partir dos ideários de avaliação e transformação, que, normalmente, permeiam a produção científica de sociólogos, criminólogos, historiadores, filósofos e outros sonhadores.

Em outubro de 2016, o projeto de Crítica Social começou a ser desenhado. Foram muitos debates (inclusive de forma remota) entre seus idealizadores até que, em maio de 2017 a revista foi colocada no ar em caráter experimental, para que seus idealizadores pudessem testar as ferramentas de publicação. Em julho de 2017 o site da revista começou a ser divulgado pelas redes sociais convidando intelectuais para composição do conselho editorial e divulgando chamada aberta para publicação. Os primeiros artigos começaram a chegar em outubro de 2017 e os primeiros pareceres avaliativos foram dados a partir de novembro daquele mesmo ano.

Em maio de 2018, enfim, foi publicada a primeira edição da revista, que inicialmente tinha periodicidade semestral e no início do ano seguinte passou a ser uma revista que aceita a submissão de artigos em um sistema de fluxo contínuo. Em julho de 2018 a revista foi albergada pelo Grupo de Pesquisa em Criminologia Crítica (GPCC), da Universidade Federal do Espírito Santo, que tinha à frente o prof. Thiago Fabres de Carvalho. Em agosto do mesmo ano a revista submeteu ao IBICT a solicitação de seu código ISSN, recebido em setembro daquele ano.

O ano de 2019 foi um ano de muitas dificuldades políticas para fazer avançar a Crítica Social a partir das universidades federais. Em agosto de 2020, seis meses após a morte prematura do prof. Thiago Fabres de Carvalho, que era um grande entusiasta deste projeto editorial, foi contratada a Editora Cubo para condução da revista e manutenção do site. O contexto da pandemia pareceu propício para a retomada da Crítica Social, o que vem sendo feito desde então.

Era fundamental para a execução deste projeto editorial coletivo que a Crítica Social tivesse um corpo editorial voluntário e, efetivamente, disposto a fazer avaliações criteriosas (pelo sistema duplo cego) dos conteúdos dos artigos submetidos à publicação, sem censuras temáticas ou bibliográficas aos textos submetidos. Assim, todos os temas abordados cientificamente, e dentro dos parâmetros mínimos estabelecidos pela revista, serão avaliados e, se aprovados, poderão ser publicados. O que se quer é fomentar o debate sobre os temas/textos aqui publicados. Porque Crítica Social não é para privilegiados, é uma responsabilidade intelectual (e política) daqueles que estão inseridos na realidade social, daqueles que a fazem. A nossa ideia é manter viva e pungente a nossa Crítica Social, sem estrelismos e sem medos.

Crítica Social

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