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artigo 08

O conflito de papéis e o psiquismo feminino.

Role conflict and the female psyche.

El conflicto de roles y la psique femenina.

Mariane Menezes Roldan Helio Alves (orientador)

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Resumo

A mulher de hoje conquistou a liberdade, tem uma profissão e possui sua própria família, o que inclui uma dinâmica ininterrupta de cuidados diários relacionados à vida privada e aos filhos. As mulheres da época de Sigmund Freud (1856–1939), que eram chamadas de “histéricas”, eram assim denominadas devido às suas condições psíquicas, que, após estudos e pesquisas, o próprio autor relacionou à repressão. Atualmente, a mulher, apesar de ter avançado bastante em sua conquista social e familiar, continua a sofrer repressões impostas pelo seu estilo de vida, o que pode gerar o conflito de papéis. Lembrando que seu papel atual é por ela escolhido e levando em consideração que as escolhas são inconscientes, se a mulher não se identifica com seus papéis social e familiar, pode ter sua saúde mental comprometida. Esta é uma pesquisa exploratória bibliográfica, com utilização do construto teórico conforme Sigmund Freud e tem como objetivos compreender o conflito de papéis social e familiar da mulher de hoje e identificar a relação entre o conflito de papéis e o psiquismo feminino. Este estudo está relacionado apenas aos gêneros designados como masculino e feminino, para não prejudicar o direcionamento organizado da pesquisa e, portanto, seus resultados. Pela mesma razão, os temas machismo e feminismo não aparecem, a fim de evitar conceitos superficiais e tendenciosos. Concluiu-se que a personalidade depende do modo como a pessoa passa pelas fases do desenvolvimento psicossexual, mas, em relação aos conflitos de papéis, não ficou claro se é determinante, devido à influência social.

Palavras-chave

conflito de papéis; desigualdade de gêneros; saúde mental; histeria; psiquismo feminino.

Abstract

Today's woman has gained her freedom, has a profession and has her own family, which includes an uninterrupted daily routine of caring for her private life and her children. The women of Sigmund Freud's time (1856-1939), who were called "hysterics", were so named because of their psychic conditions, which, after study and research, the author himself linked to repression. Today, although women have come a long way in their social and family achievements, they continue to suffer repressions imposed by their lifestyle, which can lead to role conflict. Remembering that her current role is chosen by her and taking into account that choices are unconscious, if a woman does not identify with her social and family roles, her mental health may be compromised. This is an exploratory bibliographical study, using the theoretical framework of Sigmund Freud, whose aims are to understand the conflict between the social and family roles of women today and to identify the relationship between role conflict and the female psyche. This study is concerned only with the genders designated as male and female, so as not to prejudice the organized direction of the research and, therefore, its results. For the same reason, the themes of machismo and feminism do not appear, in order to avoid superficial and biased concepts. It was concluded that personality depends on how a person passes through the stages of psychosexual development, but with regard to role conflicts, it is unclear whether this is a determining factor due to social influence.

Keywords

role conflict; gender inequality; mental health; hysteria; female psyche.

Resumen

La mujer de hoy ha conquistado su libertad, ejerce una profesión y tiene su propia familia, lo que incluye una rutina diaria ininterrumpida de atención a su vida privada y a sus hijos. Las mujeres de la época de Sigmund Freud (1856-1939), a las que se llamaba "histéricas", lo eran por sus condiciones psíquicas, que, tras estudios e investigaciones, el propio autor relacionó con la represión. Hoy en día, aunque la mujer ha avanzado mucho en sus logros sociales y familiares, sigue sufriendo represiones impuestas por su estilo de vida, lo que puede desembocar en un conflicto de roles. Recordando que su rol actual es elegido por ella y teniendo en cuenta que las elecciones son inconscientes, si una mujer no se identifica con sus roles sociales y familiares, su salud mental puede verse comprometida. Se trata de un estudio bibliográfico exploratorio, que utiliza el marco teórico de Sigmund Freud, cuyos objetivos son comprender el conflicto entre los roles sociales y familiares de la mujer actual e identificar la relación entre el conflicto de roles y la psique femenina. Este estudio se refiere únicamente a los géneros designados como masculino y femenino, para no prejuzgar la orientación organizada de la investigación y, por tanto, sus resultados. Por la misma razón, no aparecen los temas de machismo y feminismo, para evitar conceptos superficiales y sesgados. Se llegó a la conclusión de que la personalidad depende de la forma en que una persona atraviesa las etapas del desarrollo psicosexual, pero en lo que respecta a los conflictos de roles, no está claro si se trata de un factor determinante debido a la influencia social.v

Traducción realizada con la versión gratuita del traductor DeepL.com

Palabras clave

conflicto de roles; desigualdad de género; salud mental; histeria; psique femenina.

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Submetido em:
15/03/2024

Revisado em:
28/06/2024

Aceito em:
05/07/2024

Publicado em:
07/07/2024

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