The study focuses the representations of female participants of the Reproductive Rights Group about HIV prevention practices, because, in spite of several campaigns directed to prevention, statistics show a significant increase in the number of HIV infected women. The objectives were: 1) to identify the knowledge about HIV/AIDS prevention methods that took part of the Reproductive Rights Group possessed; 2) to identify prevention strategies against HIV/AIDS that those women use in their sexual life; 3) to analyze the prevention methods adopted by Reproductive Rights Group at Emergency and Urgency North Department (DUEN) in Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil. Methodology: we privileged the qualitative research, in the form of a case study, deriving from the discussion group mentioned. To collect data, we used a semi-structured interview, associating with participant observation with field daybook record. The results suggest that the participants are still perplexed about HIV transmitting forms, and they keep representing AIDS as an incurable and dangerous disease and, in spite of giving value to the use of condoms as a preventive mechanism, they find resistance from their partners to use it. The group reported not to use preventive measures continuously. Learning theories5 was analized with the purpose to know in wich type of aprentice we are work with.Finally, some considerations and suggestions are made, aiming at making the educational actions in this public health area more effective.

O estudo teve como objeto as práticas de prevenção do HIV na visão de mulheres participantes do Grupo de Direitos Reprodutivos¹ pois, apesar das diversas campanhas dirigidas à prevenção, as estatísticas indicam aumento significativo de mulheres infectadas pelo HIV. Os objetivos foram: 1) identificar as informações que as participantes do Grupo de Direitos Reprodutivos possuem sobre as formas de prevenção contra HIV/AIDS; 2) identificar estratégias de prevenção contra o HIV/AIDS que as mulheres do Grupo de Direitos Reprodutivos adotam em sua prática sexual; 3) analisar as formas de prevenção contra o HIV/AIDS adotadas pelas mulheres do Grupo de Direitos Reprodutivos no Departamento de Urgência e Emergência Norte (DUEN) em Juiz de Fora- MG. Metodologia: privilegiou-se a pesquisa qualitativa, sob a forma de estudo de caso², oriundas do grupo de discussão mencionado. Para coleta de dados, empregou-se a entrevista semi-estruturada, juntamente com observação participante³ com registro em diário de campo. Os resultados sugerem que as participantes ainda mantêm perplexidades quanto às formas de transmissão do HIV, prosseguem representando a AIDS como doença perigosa e incurável4 e, a despeito de valorizarem o preservativo como mecanismo de prevenção, encontram resistência dos parceiros no que concerne ao uso do mesmo. O grupo refere não adotar métodos preventivos de forma contínua. Teorias de aprendizagem5 foram analisadas com o objetivo de conhecer em qual tipo de aprendiz estamos trabalhando. Ao final apresentam-se algumas considerações e sugestões, tendo em vista tornar mais efetivas as ações educativas nesta área da saúde pública.

O estudo teve como objeto as práticas de prevenção do HIV na visão de mulheres participantes do Grupo de Direitos Reprodutivos¹ pois, apesar das diversas campanhas dirigidas à prevenção, as estatísticas indicam aumento significativo de mulheres infectadas pelo HIV. Os objetivos foram: 1) identificar as informações que as participantes do Grupo de Direitos Reprodutivos possuem sobre as formas de prevenção contra HIV/AIDS; 2) identificar estratégias de prevenção contra o HIV/AIDS que as mulheres do Grupo de Direitos Reprodutivos adotam em sua prática sexual; 3) analisar as formas de prevenção contra o HIV/AIDS adotadas pelas mulheres do Grupo de Direitos Reprodutivos no Departamento de Urgência e Emergência Norte (DUEN) em Juiz de Fora- MG. Metodologia: privilegiou-se a pesquisa qualitativa, sob a forma de estudo de caso², oriundas do grupo de discussão mencionado. Para coleta de dados, empregou-se a entrevista semi-estruturada, juntamente com observação participante³ com registro em diário de campo. Os resultados sugerem que as participantes ainda mantêm perplexidades quanto às formas de transmissão do HIV, prosseguem representando a AIDS como doença perigosa e incurável4 e, a despeito de valorizarem o preservativo como mecanismo de prevenção, encontram resistência dos parceiros no que concerne ao uso do mesmo. O grupo refere não adotar métodos preventivos de forma contínua. Teorias de aprendizagem5 foram analisadas com o objetivo de conhecer em qual tipo de aprendiz estamos trabalhando. Ao final apresentam-se algumas considerações e sugestões, tendo em vista tornar mais efetivas as ações educativas nesta área da saúde pública.