ANÁLISE DE CORTISOL SALIVAR COMO RECURSO NA AVALIAÇÃO DO ESTRESSE OCUPACIONAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ANALYSIS OF SALIVARY CORTISOL AS A RESOURCE IN THE EVALUATION OF OCCUPATIONAL STRESS: A SYSTEMATIC REVIEW OF THE LITERATURE
ANÁLISIS DEL CORTISOL SALIVAL COMO RECURSO EN LA EVALUACIÓN DEL ESTRÉS LABORAL: UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA DE LA LITERATURA
Pedro Henrique Marques Andreo, Paulo Cesar Meletti
Resumo
Há muito o estresse no trabalho é motivo de estudos e preocupações. Nesse contexto a ergonomia se apresenta como a ciência que estuda as adaptações das atividades do ambiente de trabalho, às características físicas, fisiológicas, biomecânicas e psicológicas dos indivíduos (NASCIMENTO e MORAES, 2000). Pesquisas recentes demonstram que uma série de variáveis influenciam a intensidade de estresse do trabalhador. A presente revisão sistemática buscou verificar os principais resultados obtidos em pesquisas com análise do cortisol salivar em diferentes ocupações. Foi realizada uma busca em periódicos publicados entre 2005 e 2015, nas seguintes bases de dados: BIREME (Biblioteca Virtual em Saúde); MEDLINE (US National Library of Medicine); PUBMED (National Library of Medicine and The National Institute of Health); Scopus e Science Direct. Trinta e duas publicações preencheram os requisitos e foram incluídas no trabalho. Analisamos se os autores consideraram a análise de cortisol salivar eficaz como medida de identificação dos níveis de estresse. Poucas pesquisas compararam a diferença entre gênero, mas as que assim o fizeram, constataram que as mulheres, casadas, com filhos, de baixo poder aquisitivo apresentaram concentrações elevadas de cortisol. Mais da metade dos estudos não apresentaram uma comparação entre turnos de trabalho e dias de descanso. Além disso, a principal categoria investigada consistiu nos profissionais de saúde. As pesquisas apontam que o cortisol salivar é um importante biomarcador na investigação de agentes causadores de estresse, podendo sua análise, se metodologicamente bem fundamentada e descrita, ser implementada como recurso na análise ergonômica do trabalho.
Palavras-chave
Abstract
Stress at work has long been a reason for studies and concerns. In this context, ergonomics presents itself as the science that studies the adaptations of activities in the work environment, to the physical, physiological, biomechanical and psychological characteristics of individuals (NASCIMENTO and MORAES, 2000). Recent research shows that a series of variables influence the intensity of worker stress. The present systematic review sought to verify the main results obtained in research with analysis of salivary cortisol in different occupations. A search was carried out in journals published between 2005 and 2015, in the following databases: BIREME (Virtual Health Library); MEDLINE (US National Library of Medicine); PUBMED (National Library of Medicine and The National Institute of Health); Scopus and Science Direct. Thirty-two publications met the requirements and were included in the work. We analyzed whether the authors considered the analysis of salivary cortisol effective as a measure for identifying stress levels. Few studies compared the difference between genders, but those that did, found that women, married, with children, of low purchasing power, had high concentrations of cortisol. More than half of the studies did not show a comparison between work shifts and rest days. In addition, the main category investigated consisted of health professionals. Research indicates that salivary cortisol is an important biomarker in the investigation of stress-causing agents, and its analysis, if methodologically well-founded and described, can be implemented as a resource in the ergonomic analysis of work.
Translated version DOI: https://doi.org/10.4322/rae.v17e202312.en
Keywords
Resumen
Hay muy oh estrés en el trabajar Es razón en estudios y preocupaciones. En eso contexto para ergonomía si presenta como El ciencia qué estudiar las adaptaciones de Actividades del ambiente en trabajo, las características físicas, fisiológicas, biomecánicas y psicológicas de las personas (NACIMIENTO Es MORAES, 2000). Investigaciones reciente demostrar qué uno serie en Las variables influyen en la intensidad del estrés del trabajador. La presente revisión sistemática. Se buscó verificar los principales resultados obtenidos en investigaciones con análisis de cortisol salival. en muchas diferentes ocupaciones. Él era llevado a cabo uno buscar en publicaciones periódicas publicado entre 2005 Es 2015, en el siguiente bases en datos: BIREME (Biblioteca Salud Virtual); MEDLINE (A NOSOTROS. Biblioteca Nacional de Medicina); PUBMED (Biblioteca Nacional de Medicina y Biblioteca Nacional Instituto de Salud); Scopus y Science Direct. Treinta y dos publicaciones llenaron el requisitos y fueron incluidos en el trabajo. Analizamos si los autores consideraron el análisis de cortisol salival eficaz como medida para identificar los niveles de estrés. Poca investigación comparado El diferencia entre género, pero hacia qué así oh hecho, encontró qué hacia mujer, casado, con hijos de bajo fuerza adquisitivo presentado concentraciones alto en cortisol. Más de la mitad de los estudios no presentaron comparación entre turnos y días de trabajo en descansar. Además a partir de ese, principal categoría investigado consistió a nosotros profesionales en salud. La investigación muestra que el cortisol salival es un biomarcador importante en la investigación de agentes causas en estrés, ser capaz su análisis, si metodológicamente bien fundamentado Es descrito, ser implementado como recurso en análisis ergonómico del trabajar.
Doi de la versión traducida: https://doi.org/10.4322/rae.v12n1.e201712.es
Palabras clave
References
Alves, S. A., Queiroz, F. R. C., Silva, J. C. P., & Paschoarelli, L. C. (2010). A arte do trabalho: Jules Amar. In J. C. P. Silva & L. C. Paschoarelli (Eds.), A Evolução Histórica da Ergonomia no Mundo e Seus Pioneiros (1ª ed., p. 50). São Paulo: Editora UNESP. https://doi.org/10.7476/9788579831201
Amirian, I., Andersen, L. T., Rosenberg, J., & Gögenur, I. (2015). Working night shifts affects surgeons’ biological rhythm. American Journal of Surgery, 389–395. https://doi.org/10.1016/j.amjsurg.2014.09.035
Anjum, B., Verma, N. S., Tiwari, S., Singh, R., & Mahdi, A. A. (2011). Association of salivary cortisol with chronomics of 24 hours ambulatory blood pressure/heart rate among night shift workers. BioScience Trends, 5(4), 182–188. https://doi.org/10.5582/bst.2011.v5.4.182
Areias, M. E. Q., & Guimarães, L. A. M. (2004). Gender and stress in workers of a public university of São Paulo state. Psicologia em Estudo, 9, 255–262. https://doi.org/10.1590/S1413-73722004000200011
Athayde, M. (2005). Christophe Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. Cadernos de Saúde Pública, 21(3), 989–990. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000300039
Atri, M., Srivastava, D., Kharbanda, J., et al. (2015). Occupational stress, salivary cortisol, and periodontal disease: A clinical and laboratory study. Journal of International Oral Health: JIOH, 7(9), 65–69.
Bosi, P. L. (2012). Saúde Baseada em Evidências (p. 38).
Bostock, S., & Steptoe, A. (2013). Influences of early shift work on the diurnal cortisol rhythm, mood and sleep: Within-subject variation in male airline pilots. Psychoneuroendocrinology, 38(4), 533–541. https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2012.07.012
Brasil. (1990). Norma Regulamentadora de Ergonomia – NR17: portaria MTPS n° 3.751, de 23 novembro de 1990. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.pdf. Acesso em: 12/12/2015.
Brasil. Ministério da Previdência e Assistência Social. (2001). Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho. Brasília: MTE/SIT; MPAS.
Brasil. (2004). HumanizaSUS. Ministério da Saúde, secretaria executiva, núcleo técnico da política nacional de Humanização. Brasília, 1–19.
Brasil. Ministério do Trabalho e do Emprego. (2011). Disponível em: www.mte.gov.br. Acesso em 06/02/16.
Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. (2013). Diretrizes Metodológicas: Elaboração de revisão sistemática e metanálise de estudos observacionais comparativos sobre fatores de risco e prognóstico (p. 99).
Campos, J. F., & David, H. M. S. L. (2014). Análise de cortisol salivar como biomarcador de estresse ocupacional em trabalhadores de enfermagem. Revista Enfermagem, 22(4), 447–453.
Cardoso, M. D. S., & Gontijo, L. (2012). Avaliação da carga mental de trabalho e do desempenho de medidas de mensuração: NASA TLX e SWAT. Gestão & Produção, 19(4), 873–884. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2012000400015
Carev, M., Karanović, N., Bagatin, J., Matulić, N. B., Pecotić, R., Valić, M., Marinović-Terzić, I., Karanović, S., & Đogaš, Z. (2011). Blood pressure dipping and salivary cortisol as markers of fatigue and sleep deprivation in staff anesthesiologists. Collegium Antropologicum, 35(Suppl 1), 133–138.
Catarina, E. D. E. S. (2010). Relatório de Pesquisa Mapeamento das Fontes de Estresse em Profissionais da Segurança Pública do Estado de Santa Catarina.
Da Rocha, M. C. P., De Martino, M. M. F., Grassi-Kassisse, D. M., & De Souza, A. L. (2013). Stress among nurses: An examination of salivary cortisol levels on work and day off. Revista da Escola de Enfermagem, 47(5), 1187–1194. https://doi.org/10.1590/S0080-623420130000500025
Dahlgren, A., Kecklund, G., & Åkerstedt, T. (2005). Different levels of work-related stress and the effects on sleep, fatigue and cortisol. Scandinavian Journal of Work, Environment & Health, 31(4), 277–285. https://doi.org/10.5271/sjweh.883
Dahlgren, A., Kecklund, G., Theorell, T., & Åkerstedt, T. (2009). Day-to-day variation in saliva cortisol: Relation with sleep, stress and self-rated health. Biological Psychology, 82(2), 149–155. https://doi.org/10.1016/j.biopsycho.2009.07.001
Douglas, C. R. (2006). Tratado de Fisiologia Aplicado às Ciências Médicas (6ª ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Eller, N. H., Netterstrom, B., & Hansen, Å. M. (2006). Psychosocial factors at home and at work and levels of salivary cortisol. Biological Psychology, 73(3), 280–287. https://doi.org/10.1016/j.biopsycho.2006.05.003
Eller, N. H., Nielsen, S. F., Blond, M., Nielsen, M. L., Hansen, A. M., & Netterstrom, B. (2012). Effort-reward imbalance and salivary cortisol in the morning. Biological Psychology, 89(2), 342–348. https://doi.org/10.1016/j.biopsycho.2011.11.007
Florentino, S., Carlos, B., Chiachía, S., Reis, M. C., & Teixeira, R. F. (2015). Qualidade de vida no trabalho e estresse ocupacional: Uma análise junto a profissionais do setor de tecnologia da informação. Revista Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas, 5, 104–125.
Frutoso, J. T., & Cruz, R. M. (2005). Mensuração da carga de trabalho e sua relação com a saúde. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 3(1), 31.
Fulvio, M. C. M., Lazzarato, R. F., & Errico, A. (2021). Impact of different work organizational models on gender differences in exposure to psychosocial and ergonomic hazards at work and in mental and physical health. International Archives of Occupational and Environmental Health, 94, 1989–1904. https://doi.org/10.1007/s00420-021-01720-z
Giandoni, L., Henrique, O., Ziller, M., & Ollaik, L. G. (2012). Conceptions of validity in qualitative studies. Educação e Pesquisa, 38(1), 229–241. https://doi.org/10.1590/S1517-97022012005000002
Goodman, H. M. (2009). Basic Medical Endocrinology (4a ed.). California: Academic Press.
Griefahn, B., & Robens, S. (2008). The cortisol awakening response: A pilot study on the effects of shift work, morningness and sleep duration. Psychoneuroendocrinology, 33(7), 981–988. https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2008.04.004
Hansen, Å. M., Thomsen, J. F., Kaergaard, A., Kolstad, H. A., Kaerlev, L., Mors, O., Rugulies, R., Bonde, J. P., Andersen, J. H., & Mikkelsen, S. (2012). Salivary cortisol and sleep problems among civil servants. Psychoneuroendocrinology, 37(7), 1086–1095. https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2011.12.005
Harris, A., Ursin, H., Murison, R., & Eriksen, H. R. (2007). Coffee, stress and cortisol in nursing staff. Psychoneuroendocrinology, 32, 322–330. https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2007.01.003
Hébert, S., & Lupien, S. J. (2009). Salivary cortisol levels, subjective stress, and tinnitus intensity in tinnitus sufferers during noise exposure in the laboratory. International Journal of Hygiene and Environmental Health, 212(1), 37–44. https://doi.org/10.1016/j.ijheh.2007.11.005
Iida, I. (2005). Ergonomia: Projeto e Produção (2a ed.). São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA.
Itani, A. (2009). Saúde e gestão na aviação: A experiência de pilotos e controladores de tráfego aéreo. Psicologia & Sociedade, 21(2), 203–212. https://doi.org/10.1590/S0102-71822009000200007
Japiassú, H., & Marcondes, D. (2001). Dicionário Básico de Filosofia (3a ed.). Rio de Janeiro: Zahar.
Joseph, J., & Hurrell, Jr. (2011). Occupational Stress. In B. S. Levy, D. H. Wegman, S. L. Baron, & R. K. Sokas (Eds.), Occupational and Environmental Health: Recognizing and Preventing Disease and Injury (6a ed., p. 297). Oxford: Oxford University Press.
Kudielka, B. M., Gierens, A., Hellhammer, D. H., Wost, S., & Schlotz, W. (2012). Salivary Cortisol in Ambulatory Assessment: Some dos, Some Don’ts, and Some Open Questions. Psychosomatic Medicine, 74, 418-431. https://doi.org/10.1097/PSY.0b013e31825434c7
Laberge, M., Caroly, S., Riel, J., & Messing, K. (2020). Considering sex and gender in ergonomics: Exploring the hows and whys. Applied Ergonomics, 85, 1-3. https://doi.org/10.1016/j.apergo.2019.103039
Levi, L. (1999). Guía sobre el estrés relacionado con el trabajo: La “sal de la vida” o el “beso de la muerte?”. Barcelona: Dirección General de Empleo y Asuntos Salud, Sociales de la Comisión Europea de Seguridad y Trabajo.
Lindholm, H., Ahlberg, J., Sinisalo, J., Hublin, C., Hirvonen, A., Partinen, M., Sarna, S., & Savolainen, A. (2012). Morning Cortisol Levels and Perceived Stress in Irregular Shift Workers Compared with Regular Daytime Workers. Sleep Disorders, 2012, 1-5. https://doi.org/10.1155/2012/789274
Littner, M., Hirshkowitz, M., Kramer, M., Kapen, S., Anderson, W. M., Bailey, D., Berry, R. B., Davila, D., Johnson, S., & Kushida, C. (2003). Practice parameters for using polysomnography to evaluate insomnia: an update. Sleep, 26(6), 754-760. https://doi.org/10.1093/sleep/26.6.754
Low, M. J. (2010). Neuroendocrinologia. In H. M. Kronenberg, S. Melmed, K. S. Polonsky, & P. R. Larsen (Eds.), Williams Tratado de Endocrinologia (11a ed., p. 95). Rio de Janeiro: Elsevier.
Malta, M., Cardoso, L. O., Bastos, F. I., & Magnanini, M. M. F. (2010). Iniciativa STROBE: subsídios para a comunicação de estudos observacionais. Revista de Saúde Pública, 44(3), 559-565. https://doi.org/10.1590/S0034-89102010000300021
Marchand, A., Durand, P., Juster, R. P., & Lupien, S. J. (2014). Workers’ psychological distress, depression, and burnout symptoms: Associations with diurnal cortisol profiles. Scandinavian Journal of Work, Environment and Health, 40(3), 305-314. https://doi.org/10.5271/sjweh.3417
Margis, R., Picon, P., Cosner, A. F., & Silveira, R. D. O. (2003). Relação entre estressores, estresse e ansiedade. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 25(Supl. 1), 65-74. https://doi.org/10.1590/S0101-81082003000400008
Marrelli, M., Gentile, S., Palmieri, F., Paduano, F., & Tatullo, M. (2014). Correlation between Surgeon’s Experience, Surgery Complexity and the Alteration of Stress-Related Physiological Parameters. PLOS ONE, 9(11), 1-8. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0112444
Martins, M. (2007). Sintomas de Stress em Professores Brasileiros. Revista Lusófona de Educação, 10, 109-128.
Martinez de Tejada, B., Jastrow, N., Poncet, A., Scouezec, I. L., Irion, O., & Kayser, B. (2013). Perceived and measured physical activity and mental stress levels in obstetricians. European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology, 171(1), 44-48. https://doi.org/10.1016/j.ejogrb.2013.08.020
Matthews, S., Hertzman, C., Ostry, A., & Power, C. (1998). Gender, work roles and psychosocial work characteristics as determinants of health. Social Science & Medicine, 46(11), 1417-1424. https://doi.org/10.1016/S0277-9536(97)10141-1
Metzenthina, P., Helfricht, S., Loerbroks, A., Terris, D. D., Haug, J., Sobrmanian, S., & Fischer, J. (2009). A one-item subjective work stress assessment tool is associated with cortisol secretion levels in critical care nurses. Preventive Medicine, 48(5), 462-466. https://doi.org/10.1016/j.ypmed.2009.02.001
Molina, P. E. (2014). Fisiologia Endócrina (4a ed.). Porto Alegre: AMGH.
Minelli, A. (2014). Brief training of psychoneuroendocrinoimmunology-based meditation (PNEIMED) reduces stress symptom ratings and improves control on salivary cortisol secretion under basal and stimulated conditions. Explore, 10(3), 170-179. https://doi.org/10.1016/j.explore.2014.02.002
Murta, S. G. (2004). Avaliação de intervenção em estresse ocupacional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 8(1), 39-47. https://doi.org/10.1590/S0102-37722004000100006
Navarro, A., & Navarro, F. (2011). Cortisol e exercício: Efeitos, secreção e metabolismo. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 5(29), 435-445. https://doi.org/10.33233/rbfe.v10i3.3443
Nascimento, N. M., & Moraes, R. A. S. (2000). Fisioterapia nas empresas (2a ed.). Rio de Janeiro: Taba Cultural.
Neylan, T. C., Brunet, A., Pole, N., Best, S., Metzler, T., Yehuda, R., & Marmar, C. (2005). PTSD symptoms predict waking salivary cortisol levels in police officers. Psychoneuroendocrinology, 30(4), 373-381. https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2004.10.005
Niu, S. F., Chung, M. H., Chu, H., Tsai, C., Lin, C., Liao, M., Keng, L., Anthony, C., & Kuei, R. (2015). Differences in cortisol profiles and circadian adjustment time between nurses working night shifts and regular day shifts: A prospective longitudinal study. International Journal of Nursing Studies, 52(7), 1193-1201. https://doi.org/10.1016/j.ijnurstu.2015.04.001
Oiticica, M. L. G. R., & Gomes, M. L. B. (2004). O estresse do professor acentuado pela precariedade das condições acústicas das salas de aula. In Anais do XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção (pp. 1-8).
Paschoal, T., & Tamayo, Á. (2004). Validação da escala de estresse no trabalho. Estudos de Psicologia, 9(1), 45-52. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2004000100006
Pacak, K., & McCarty, R. (2000). Acute stress response: Experimental. In G. Fink (Ed.), Encyclopedia of Stress (pp. 8-17). New York: Academic Press.
Pinto, J. G. (2010). Corticoesteróides e Problemas Psiquiátricos (Dissertação de mestrado integrado). Faculdade de Medicina Universidade do Porto, Cidade do Porto.
Rai, B., & Kaur, J. (2012). Mental and physical workload, salivary stress biomarkers and taste perception: Mars desert research station expedition. North American Journal of Medical Sciences, 4(11), 577-581. https://doi.org/10.4103/1947-2714.103318
Rai, B., Kaur, J., & Foing, B. H. (2012). Stress, workload and physiology demand during extravehicular activity: A pilot study. North American Journal of Medical Sciences, 4(6), 266-269. https://doi.org/10.4103/1947-2714.97205
Rocha, M. C. P. (2013). Análise do cortisol salivar como indicador do estresse e a relação com a qualidade do sono em enfermeiros (Tese de doutorado). Faculdade de Enfermagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Sadir, M. A., Bignotto, M. M., & Lipp, M. E. N. (2010). Stress e qualidade de vida: Influência de algumas variáveis pessoais. Paideia, 20(45), 73-81. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2010000100010
Sanderson, S., Tatt, I. D., & Higgins, J. P. T. (2007). Tools for assessing quality and susceptibility to bias in observational studies in epidemiology: A systematic review and annotated bibliography. International Journal of Epidemiology, 36(3), 666-676. https://doi.org/10.1093/ije/dym018
Sapolsky, R. M. (2001). Depression, antidepressants, and the shrinking hippocampus. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 98(22), 12320-12322. https://doi.org/10.1073/pnas.231475998
Santomauro, D. F., et al. (2021). Global prevalence and burden of depressive and anxiety disorders in 204 countries and territories in 2020 due to the COVID-19 pandemic. The Lancet, 398(6). https://doi.org/10.1016/S0140-6736(21)02143-7
De Schipper, E. J., Riksen-Walraven, J. M., Geurts, S. A. E., & De Weerth, C. (2009). Cortisol levels of caregivers in child care centers as related to the quality of their caregiving. Early Childhood Research Quarterly, 24(1), 55-63. https://doi.org/10.1016/j.ecresq.2008.10.004
Scholey, A., Haskell, C., Robertson, B., Kennedy, D., Milne, A., & Wetherell, M. (2009). Chewing gum alleviates negative mood and reduces cortisol during acute laboratory psychological stress. Physiology and Behavior, 97(3-4), 304-312. https://doi.org/10.1016/j.physbeh.2009.02.028
Segato, L., Brandt, R., Liz, C. M., Vasconcellos, D. I. C., & Andrade, A. (2010). Estresse psicológico de velejadores de alto nível esportivo em competição. Motricidade, 6(3), 53-62.
Silva, D. C., Silva, J. C. R. P., Carneiro, L. P., Silva, J. C. P., & Paschoarelli, L. C. (2010). Contribuições científicas de Bernard Forest de Bélidor para o estudo da organização do trabalho. In J. C. P. Silva & L. C. Paschoarelli (Eds.), A Evolução Histórica da Ergonomia no Mundo e Seus Pioneiros (pp. 17). São Paulo: Editora UNESP.
Silva, C. D. de L. E S., & Pinto, W. M. (2012). Riscos ocupacionais no ambiente hospitalar: fatores que favorecem a sua ocorrência na equipe de enfermagem. Saúde Coletiva em Debate, 2(1), 4-6.
Silveira, J. L. H. da, & Fátima, M. de. (2011). Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial. Palhoça: Editora UnisulVirtual.
Simões, M. R. L., Marques, F. C., & Rocha, A. de M. (2010). O trabalho em turnos alternados e seus efeitos no cotidiano do trabalhador no beneficiamento de grãos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 18(6), 1070-1075. https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000600005
Sjörs, A., Ljung, T., & Jonsdottir, I. H. (2014). Diurnal salivary cortisol in relation to perceived stress at home and at work in healthy men and women. Biological Psychology, 99(1), 193-197. https://doi.org/10.1016/j.biopsycho.2014.04.002
Souza, E. R. de, Franco, L. G., Meireles, C. de C., Ferreira, V. T., & Santos, N. C. dos. (2007). Sofrimento psíquico entre policiais civis: Uma análise sob a ótica de gênero. Cadernos de Saúde Pública, 23(1), 105-114. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000100012
Stokholm, Z. A., Hansen, A. M., Grynderup, M. B., Bonde, J. P., Christensen, K. L., Frederiksen, T. W., Lund, S. P., Vestergaard, J. M., & Kolstad, H. A. (2014). Recent and long-term occupational noise exposure and salivary cortisol level. Psychoneuroendocrinology, 39(1), 21-32. https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2013.09.028
Susoliakova, O., Smejkalova, J., & Bicikova, M. (2014). Salivary cortisol in two professions: Daily cortisol profiles in school teachers and firefighters. Neuroendocrinology Letters, 35(4), 314-321.
Uhde, A., Wu, S., & Kudielka, B. M. (2007). Circadian cortisol profiles and psychological self-reports in shift workers with and without recent change in the shift rotation system. Biological Psychology, 74, 92-103. https://doi.org/10.1016/j.biopsycho.2006.08.008
Vilar, L., Faria, M. S., Coelho, C. E., & Bruno, O. D. (2013). Diagnóstico e diagnóstico diferencial da Síndrome de Cushing. In L. Vilar (Ed.), Endocrinologia Clínica (5a ed., p. 448). Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan.
Vangelova, K., & Stanchev, V. (2014). Stress, visual and musculoskeletal complaints in open plan office staff. Acta Medica Bulgarica, 41(1), 50-56. https://doi.org/10.2478/amb-2014-0007