Revista Ação Ergonômica
https://app.periodikos.com.br/journal/abergo/article/doi/10.4322/rae.v16e202211
Revista Ação Ergonômica
Review Article

MAPPING OF ERGONOMIC ASSESSMENT TOOLS

MAPEAMENTO DE FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA

MAPEO DE HERRAMIENTAS DE EVALUACIÓN ERGONÓNOMICA

Alison Alfred Klein, Maria Lucia Okimoto

Downloads: 7
Views: 933

Abstract

Ergonomists use in their daily routine instruments, which these professionals call analysis tools. Each one of them has a scientific basis and an intended use. The objective of this study was to perform a mapping of the ergonomics tools most often cited in the scientific literature, with the objective of detailing and differentiating the main characteristics. After performing an RBS with the key words that indicate tool use and ergonomic risk assessment, 82 tools were mapped, from which the authors of this article selected the 10 most cited and performed an investigation of their main characteristics and functionalities. We then concluded that each of these tools has its intended use, and the overlapping of tools indicates a lack of effectiveness. Further, we still observed the great influence of analysts (human-dependence) over non-technology tools, thus the use of technology is not yet fully applied to the work reality in a broad way

Keywords

Ergonomics Tools, Working Posture Analysis, Musculoskeletal Disorders, Risk Assessment.  

Resumo

Os ergonomistas utilizam em sua rotina diária instrumentos, que esses profissionais chamam de ferramentas de análise. Cada uma delas possui uma base científica e uma finalidade específica. O objetivo deste estudo foi realizar um mapeamento das ferramentas de ergonomia mais frequentemente citadas na literatura científica, com o intuito de detalhar e diferenciar as principais características. Após realizar uma revisão bibliográfica sistemática com as palavras-chave que indicam o uso de ferramentas e avaliação de risco ergonômico, foram mapeadas 82 ferramentas, das quais os autores deste artigo selecionaram as 10 mais citadas e realizaram uma investigação de suas principais características e funcionalidades. Concluímos então que cada uma dessas ferramentas tem sua finalidade específica, e a sobreposição de ferramentas indica uma falta de eficácia. Além disso, observamos ainda a grande influência dos analistas (dependência humana) sobre ferramentas não tecnológicas, indicando que o uso da tecnologia ainda não é totalmente aplicado à realidade do trabalho de maneira abrangente.

Doi da Versão Traduzida: https://doi.org/10.4322/rae.v16e202211.pt

Palavras-chave

Ferramentas de Ergonomia, Análise de Postura de Trabalho, Distúrbios Musculoesqueléticos, Avaliação de Risco.

Resumen

Los ergonomistas utilizan instrumentos en su rutina diaria, a los que estos profesionales llaman herramientas de análisis. Cada uno de ellos tiene una base científica y un propósito específico. El objetivo de este estudio fue mapear las herramientas ergonómicas más citadas en la literatura científica, con el fin de detallar y diferenciar las principales características. Luego de realizar una revisión sistemática de la literatura con las palabras clave que indican el uso de herramientas y la evaluación de riesgos ergonómicos, se mapearon 82 herramientas, de las cuales los autores de este artículo seleccionaron las 10 más citadas y realizaron una investigación de sus principales características y funcionalidades. Se concluye que cada una de estas herramientas tiene su propósito específico, y la superposición de herramientas indica una falta de efectividad. Además, también observamos la gran influencia de los analistas (dependencia humana) en herramientas no tecnológicas, lo que indica que el uso de la tecnología aún no se aplica plenamente a la realidad laboral de forma integral.

DOI de la versión traducida: https://doi.org/10.4322/rae.v16e202211.es

Palabras clave

Herramientas Ergonómicas, Análisis de la Postura de Trabajo, Trastornos Musculoesqueléticos, Evaluación de Riesgos.

Referencias

Barros, E. N. C., & Alexandre, N. M. C. (2003). Cross‐cultural adaptation of the Nordic musculoskeletal questionnaire. International Nursing Review, 50(2), 101-108. http://dx.doi.org/10.1046/j.1466-7657.2003.00188.x

Battini, D., Persona, A., & Sgarbossa, F. (2014). Innovative real-time system to integrate ergonomic evaluations into warehouse design and management. Computers & Industrial Engineering, 77, 1-10. https://doi.org/10.1016/j.cie.2014.08.018

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2018: Uma análise de situação de saúde e das doenças e agravos crônicos: desafios e perspectivas. Brasília: Ministério da Saúde.

Breen, P. P., Nisar, A., & Ólaighin, G. (2009). Evaluation of a single accelerometer based biofeedback system for real-time correction of neck posture in computer users. In 2009 Annual International Conference of the IEEE Engineering in Medicine and Biology Society (pp. 7269-7272). IEEE.

Colaco, G. A., Medeiros, I. D. M., Colaco, E. C. M., & Galvao, G. O. (2015, outubro). Utilização da ferramenta OCRA para análise de risco em atividades a uma indústria calçadista do estado da Paraíba. In Anais do XXXV Encontro Nacional de Engenharia de Produção. CE, Brasil.

Colombini, D. (1998). An observational method for classifying exposure to repetitive movements of the upper limbs. Ergonomics, 41(9), 1261-1289. https://doi.org/10.1080/001401398186306

Conforto, E. C., Amaral, D. C., & Silva, S. L. (2011). Roteiro para revisão bibliográfica sistemática: Aplicação no desenvolvimento de produtos e gerenciamento de projetos. In anais do 8o. Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento de Produto - CBGDP 2011. Porto Alegre-RS: Instituto de Gestão de Desenvolvimento de Produto.

Couto, H. A. (1995). Ergonomia Aplicada ao Trabalho - O Manual Técnico da Máquina Humana (Vil. 2). Belo Horizonte: Ergo.

Couto, H. A. (1998). Ergonomia 4.0 - Dos Conceitos Básicos à 4ª Revolução Industrial. Belo Horizonte: Ergo.

Couto, H. A. (2019). Como gerenciar a questão das L.E.R./D.O.R.T.: Lesões por esforços repetitivos, distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (2a ed.). Belo Horizonte: Ergo.

Diego-Mas, J. A., & Alcaide-Marzal, J. (2014). Using Kinect sensor in observational methods for assessing postures at work. Applied Ergonomics, 45(4), 976–985. https://doi.org/10.1016/j.apergo.2013.12.001

Dimate, A. E., Rodríguez, D. C., & Rocha, A. I. (2017). Percepción de desórdenes musculoesqueléticos y aplicación del método RULA en diferentes sectores productivos: Una revisión sistemática de la literatura. Revista de la Universidad Industrial de Santander. Salud, 49(1), 57-74. https://doi.org/10.18273/revsal.v49n1-2017006

Ding, Z., Li, W., Ogunbona, P., & Qin, L. (2019). A real-time webcam-based method for assessing upper-body postures. Machine Vision and Applications, 30, 833–850.  https://link.springer.com/article/10.1007/s00138-019-01033-9

Faulkner, T. W. (1968). Electromyography e estudo do trabalho. Atas do Encontro Nacional da AIIE, 255 - 260.

Fox, R., et al. (2019). Understanding outcome metrics of the revised NIOSH lifting equation. Applied Ergonomics, 81, 102897. https://doi.org/10.1016/j.apergo.2019.102897

Gómez-Galán, M., et al. (2020). Musculoskeletal risks: RULA bibliometric review. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(12), 4354. https://dx.doi.org/10.3390%2Fijerph17124354

Hignett, S., & Mcatamney, L. (2000). Rapid entire body assessment (REBA). Applied Ergonomics, 31(2), 201-205. http://dx.doi.org/10.1016/S0003-6870(99)00039-3

Khalil, T. M. (1973). An electromyographic methodology for the evaluation of industrial design. Human Factors, 15(3), 257-264. https://doi.org/10.1177%2F001872087301500308

Karhu, O., Kansi, P., & Kuorinka, I. (1977). Correcting working postures in industry: A practical method for analysis. Applied Ergonomics, 8(4), 199-201. https://doi.org/10.1016/0003-6870(77)90164-8

Kee, D. (2020). An empirical comparison of OWAS, RULA and REBA based on self-reported discomfort. International Journal of Occupational Safety and Ergonomics, 26(2), 285-295. https://doi.org/10.1080/10803548.2019.1710933

Kuorinka, I., et al. (1987). Standardised Nordic questionnaires for the analysis of musculoskeletal symptoms. Applied Ergonomics, 18(3), 233-237. https://doi.org/10.1016/0003-6870(87)90010-x

Lasota, A. M. (2020). A new approach to ergonomic physical risk evaluation in multi-purpose workplaces. Tehnički Vjesnik, 27(2), 467-474. http://dx.doi.org/10.17559/TV-20180312131319

Lowe, B. D., Dempsey, P. G., & Jones, E. M. (2019). Ergonomics assessment methods used by ergonomics professionals. Applied Ergonomics, 81, 102882. https://doi.org/10.1016/j.apergo.2019.102882

Mcatamney, L., & Corlett, E. N. (1993). RULA: A survey method for the investigation of work-related upper limb disorders. Applied Ergonomics, 24(2), 91-99. https://doi.org/10.1016/0003-6870(93)90080-S

Mehrizi, R., Xu, X., Zhang, S., Pavlovic, V., Metaxas, D., & Li, K. (2017). Using a marker-less method for estimating L5/S1 moments during symmetrical lifting. Applied Ergonomics. http://dx.doi.org/10.1016/j.apergo.2017.01.007

Mehrizi, R., Peng, X., Xu, X., Zhang, S., Metaxas, D., & Li, K. (2018). A computer vision based method for 3D posture estimation of symmetrical lifting. Journal of Biomechanics. https://doi.org/10.1016/j.jbiomech.2018.01.012

Mohammadipour, F., et al. (2018). Work-related musculoskeletal disorders in Iranian office workers: Prevalence and risk factors. Journal of Medicine and Life, 11(4), 328. https://dx.doi.org/10.25122/jml-2018-0054

Monico, J. F. G., Dal Póz, A. P., Galo, M., Santos, M. C., & Oliveira, L. C. (2009). Acurácia e precisão: Revendo os conceitos de forma acurada. Boletim de Ciências Geodésicas, 15(3), 469-483.

Monnier, G. (2004). Simulation de mouvements humains complexes et prediction de l´inconfort associé – Applicarion à I’évaluation ergonomique du bouclage de la ceinture de sécurité (Tese de Doutorado). Instituto Nacional de Ciências Aplicadas de Lyon, França.

Moore, J. S., & Garg, A. (1995). The strain index: A proposed method to analyze jobs for risk of distal upper extremity disorders. American Industrial Hygiene Association Journal, 56(5), 443-458. https://doi.org/10.1080/15428119591016863

Niosh. (1981). Work practices guide for manual lifting, DHHS (NIOSH) Pub. No. 81-122. U.S. Department of Health and Human Services, Cincinnati, OH.

Pavani, R. A., & Quelhas, O. L. G. (2006, novembro). A avaliação dos riscos ergonômicos como ferramenta gerencial em saúde ocupacional. In Anais do XIII SIMPEP. Bauru, SP, Brasil.

Plantard, P., et al. (2016). Validation of an ergonomic assessment method using Kinect data in real workplace conditions. Applied Ergonomics. https://doi.org/10.1016/j.apergo.2016.10.015

Peppoloni, L., et al. (2016). A novel wearable system for the online assessment of risk for biomechanical load in repetitive efforts. International Journal of Industrial Ergonomics, 52, 1-11. http://dx.doi.org/10.1016/j.ergon.2015.07.002

Rhén, I., & Forsman, M. (2020). Inter- and intra-rater reliability of the OCRA checklist method in video-recorded manual work tasks. Applied Ergonomics, 84, 103025. https://doi.org/10.1016/j.apergo.2019.103025

Rodrigues, M. S., et al. (2017). Differences in ergonomic and workstation factors between computer office workers with and without reported musculoskeletal pain. Work, 57(4), 563-572. https://doi.org/10.3233/wor-172582

Roebuck, J. A. (1993). Anthropometric methods: Designing to fit the human body. Santa Monica: Human Factors and Ergonomics Society. https://doi.org/10.1177%2F106480469500300309

Serranheira, F. (2010). UVA, A. LER/DORT: Que métodos de avaliação do risco? Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 35(122), 314-326. https://doi.org/10.1590/S0303-76572010000200014

Souza, J. P. C., & Rodrigues, C. L. P. (2006, novembro). Vantagens e limitações de duas ferramentas de análise e registro postural quanto à identificação de riscos ergonômicos. In Anais do XIII SIMPEP. Bauru, SP, Brasil.

Troiano, A., et al. (2008). Assessment of force and fatigue in isometric contractions of the upper trapezius muscle by surface EMG signal and perceived exertion scale. Gait & Posture, 28(2), 179-186. https://doi.org/10.1016/j.gaitpost.2008.04.002

Valentim, D. P., et al. (2018). Reliability, construct validity and interpretability of the Brazilian version of the Rapid Upper Limb Assessment (RULA) and Strain Index (SI). Brazilian Journal of Physical Therapy, 22(3), 198-204. https://doi.org/10.1016/j.bjpt.2017.08.003

Vieira, E. R., & Kumar, S. (2004). Working postures: A literature review. Journal of Occupational Rehabilitation. https://doi.org/10.1023/b:joor.0000018330.46029.05

Vignais, N., et al. (2013). Innovative system for real-time ergonomic feedback in industrial manufacturing. Applied Ergonomics, 44(4). https://doi.org/10.1016/j.apergo.2012.11.008

Waters, T. R., Putz-Anderson, V., Garg, A., & Fine, L. J. (1993). Revised NIOSH equation for the design and evaluation of manual lifting tasks. Ergonomics, 36(7), 749-776. http://dx.doi.org/10.1080/00140139308967940

63bdb125a9539535b93ac913 abergo Articles
Links & Downloads

R. Ação Ergon.

Share this page
Page Sections