Perfil dos agricultores orgânicos e as formas de avaliação da conformidade orgânica no estado de São Paulo
Profile of the organic farmers an the ways of evaluating organic conformity in the state of São Paulo
Tayrine Parreira Brito; Samanta Silva Aragão; Vanilde Ferreira de Souza-Esquerdo; Miguel de Souza Pereira
Resumo
Palavras-chave
Abstract
Abstract:: The objective of the present research was to identify the profile of organic producers in the state of São Paulo, analyzing the spatial distribution, the organic conformity assessment system adopted, and the production diversity. A documental research with a qualitative approach was carried out. The document analyzed was the National Register of Organic Producers (CNPO) and, for data organization, it was used as reference the distribution per mesoregion established by the IBGE, which in the state are 15. There are organic producers in 97.7% of the municipalities. 61.5% of the producers adopt auditing in the evaluation of organic conformity. The majority of organic producers are men and over 41 years old. As a conclusion, we have that organic agriculture in the state of São Paulo is concentrated in certain regions, especially those where family agriculture is predominant. In regions with a strong presence of agribusiness production clusters, such as sugar cane, there are fewer organic producers. Even though there are different rates of occurrence, organic agriculture is present throughout the São Paulo territory, which indicates its growth potential in the state.
Keywords
Referências
Alencar, G. V. D., Mendonça, E. D. S., Oliveira, T. S. D., Jucksch, I., & Cecon, P. R. (2013). Percepção ambiental e uso do solo por agricultores de sistemas orgânicos e convencionais na Chapada da Ibiapaba, Ceará.
Alves, A., Santos, A., & Azevedo, R. M. (2012). Agricultura orgânica no Brasil: sua trajetória para a certificação compulsória.
Baccarin, J. G., Oliveira, J. A., & Mardegan, G. E. (2020). Monocultura e Concentração da Terra: efeitos da expansão da cana-de-açúcar na estrutura fundiária do estado de São Paulo, Brasil.
Bombardi, L. M. (2017).
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2003). Lei nº 10831, de 23 de dezembro de 2003.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2007). Decreto nº 6.323, de 27 de dezembro de 2007.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2008).
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2019).
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2020).
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2009). Instrução Normativa 019.
Canholi, P. F. (2014).
Castro Neto, N., Denuzi, V. S. S., Rinaldi, R. N., & Staduto, J. A. R. (2010). Produção orgânica: uma potencialidade estratégica para a agricultura familiar.
Caumo, A. J., & Staduto, J. A. R. (2014). Produção orgânica: uma alternativa na agricultura familiar.
Companhia de Planejamento do Distrito Federal – CODEPLAN. (2015).
Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios – CODEAGRO. Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. (2018).
Crowder, D. W., & Illan, J. G. (2021). Expansion of organic agriculture.
Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica. (2008).
Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica. (2009).
Gliessman, S. R. (2001). Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável (653 p.). Porto Alegre: Ed. da UFRGS.
Grandi, C. (2008). Organic agriculture enhances agrobiodiversity.
Grzebieluckas, C., & Silva, T. M. (2013). Descontinuidade da Pecuária Orgânica em Tangará da Serra MT: Entraves e Barreiras.
Hermenegildo, W., Navarro, J. R., Mareco, P. S., Roveda, L. F., Bueno, R. S., & Figueiredo, J. A. G. (2021). Paraná Mais Orgânicos, certificando unidades e influenciando pensamentos.
Hirata, A. R., Rocha, L. C. D., Assis, T. R. D. P., Souza-Esquerdo, V. F. D., & Bergamasco, S. M. P. P. (2019). The contribution of the Participatory Guarantee System in the revival of agroecological principles in Southern Minas Gerais, Brazil.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2020).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2021).
Instituto de Pesquisa de Agricultura Orgânica. Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica. (2020).
Instituto de Pesquisa de Agricultura Orgânica. Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica. (2021).
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. (2020).
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO. (2007
Jaminson, R., & Perkins, J. (2010). The history of organic agriculture. In J. Gliessman & M. Rosemeyer (Eds.),
Kripka, R. M. L., Scheller, M., & Bonotto, D. L. (2015). Pesquisa documental na pesquisa qualitativa: conceitos e caracterização.
Mattei, T. F., & Michellon, E. (2021). Panorama da agricultura orgânica e dos agrotóxicos no Brasil: uma análise a partir dos censos 2006 e 2017.
Mazoyer, M., & Roudart, L. (2008).
Mazzoleni, E. M., & Nogueira, J. M. (2006). Agricultura orgânica: características básicas do seu produtor.
Michellon, E., Rocha, C. H., Martins, F. R. C., Kawakami, J., Roveda, L. F., Kawano, L. C., Ventura, M. U., Garcia, R. C., Macedo, R. B., & Wihelm, V. I. (2018).
Milošević, G., Kulić, M., Đurić, Z., & Đurić, O. (2020). The taxation of agriculture in the Republic of Serbia as a factor of development of organic agriculture.
Olivette, M. P. D. A., & Camargo, F. P. D. (2009). Concentração fundiária no estado de São Paulo, 1996-2008.
Puntel, J. A., Paiva, C. A. N., & Ramos, M. P. (2011). Situação e perspectivas dos jovens rurais no campo. In
Rover, O. J., Pugas, A. S., Gennaro, B. C., Vittori, F., & Roselli, L. (2020). Conventionalization of organic agriculture: a multiple case study analysis in Brazil and Italy.
Scalco, A. R., Oliveira, S. C., & de Barros Pinto, L. (2019). Influential factors in the adherence to the certified organic production system in relation to the profile of the establishments and rural producers in Brazil.
Schneider, C. O., & Wedig, J. C. (2020).
Silva, Á. T., & Silva, S. T. (2016). Panorama da agricultura orgânica no Brasil.
Soares, J. P. G., Neves, D. L., & Carvalho, J. M. (2014).
Vilela, G. F., Mangabeira, J. D. C., Magalhães, L. A., & Tôsto, S. G. (2019).
Vogt, G. (2007). The origins oforganic farming. In W. Lockeretz (Ed.),
Submetido em:
07/02/2022
Aceito em:
05/05/2022