O artigo apresenta uma avaliação psicológica inicial em pessoas que relatam transtornos por uso de substância, atentando para a consistência das respostas em uma abrangência social, relacional e existencial. São levantadas informações quantitativas e qualitativas em contextos de tratamento, a partir de um questionário elaborado para identificar se o respondente se enquadra nos critérios diagnósticos do DSM-V, seguindo de uma investigação do constructo junguiano “persona”, através do método quantitativo. Ao final, intercambiamos com o método qualitativo, onde utilizamos de inteligência artificial para produzirmos algumas nuvens de palavras com os textos obtidos dos respondentes acerca das melhores formas de tratamento, das principais dificuldades e dos problemas decorrentes do transtorno, propondo então soluções.