Background
Simulation-based education has become the most important part of resident training in anesthesiology, especially during the pandemic. It allows learning the skills and the management of different situations without putting residents in risk of contamination, considering COVID-19 is highly contagious. The hypothesis was that simulation is still associated with improvement of knowledge acquisitions despite the context of the COVID-19 pandemic.

Methods
Residents of anesthesiology and intensive care subjected to an anaphylaxis simulation scenario. Their knowledge levels were assessed by true/false questions before and one month after the simulation session. The STAI test was used to measure anxiety levels before and after the scenario. Data were analyzed statistically using Wilcoxon and McNemar tests.

Results
Junior residents (< 2 years) received significantly higher scores in post-training theoretical tests compared to their pre-training scores (79.2 ± 9.6, 84.5 ± 8.2, p = 0.002, n = 21). There was no difference between pre- and post-test scores of seniors (80.2 ± 9, 81.8 ± 10.4, p = 0.3). Pre- and post-anxiety inventory scores were nearly the same and both were in the moderate group (39.8 ± 10.1, 39.3 ± 12.1, p = 0.8).

Conclusion
Simulation-based education improved the knowledge levels of the residents without raising anxiety levels. Thus, simulation-based training showed its value as an important tool of education during the pandemic, which needs to be further popularized for training at all institutions. Enlightening medical educators about this accomplished teaching method may lead to improved quality of medical education in developing countries and reshape how tomorrow's doctors are trained during pandemics.

Justificativas: A educação baseada em simulação tornou-se a parte mais importante do treinamento de residentes em anestesiologia, especialmente durante a pandemia. Permite aprender as habilidades e o gerenciamento de diferentes situações sem colocar os moradores em risco de contaminação, considerando que o COVID-19 é altamente contagioso. A hipótese foi que a simulação ainda está associada à melhoria das aquisições de conhecimento apesar do contexto da pandemia do COVID-19. Métodos: Residentes de anestesiologia e terapia intensiva submetidos a um cenário de simulação de anafilaxia. Seus níveis de conhecimento foram avaliados por perguntas de verdadeiro/ falso antes e um mês após a sessão de simulação. O teste STAI foi utilizado para medir os níveis de ansiedade antes e após o cenário. Os dados foram analisados estatisticamente por meio dos testes de Wilcoxon e McNemar. Resultados: Residentes juniores (< 2 anos) receberam pontuações significativamente mais altas nos testes teóricos pós-treinamento em comparação com seus escores pré-treinamento (79,2 ± 9,6, 84,5 ± 8,2, p = 0,002, n = 21). Não houve diferença entre os escores pré e pós-teste dos idosos (80,2 ± 9, 81,8 ± 10,4, p = 0,3). Os escores do inventário pré e pós-ansiedade foram quase os mesmos e ambos estavam no grupo moderado (39,8 ±10,1, 39,3 ±12,1, p = 0,8). Conclusão: A educação baseada em simulação melhorou os níveis de conhecimento dos residentes sem aumentar os níveis de ansiedade. Assim, o treinamento baseado em simulação mostrou seu valor como uma importante ferramenta de educação durante a pandemia, que precisa ser ainda mais popularizada para treinamento em todas as instituições. Esclarecer os educadores médicos sobre esse método de ensino realizado pode levar a uma melhor qualidade da educação médica nos países em desenvolvimento e reformular a forma como os médicos de amanhã são treinados durante as pandemias.