Abstract
Abstract Introduction: The erector spinae plane block is a newly described and effective interfascial plane block for thoracic and abdominal surgery. This case report describes a patient with multiple rib fractures undergoing ultrasound-guided continuous erector spinae plane block for analgesia. Case report: A 37-year-old male patient was taken for surgical fixation of multiple rib fractures. At the end of the surgery, using ultrasound-guided longitudinal parasagittal orientation 3 cm to the lateral aspect of the T5 spinous process and an in-plane technique, 20 mL 0.25% bupivacaine was administered between the erector spinae muscle and the transverse process, and a catheter was then inserted in the same plane. Before the end of surgery, 1 g paracetamol and 50 mg dexketoprofen were administered. Postoperative analgesia was applied with patient controlled analgesia method using 0.25% bupivacaine via the catheter. The patient's Visual Analogue Scale score at rest in the first 24 h was 0. The patient was monitored for 3 days with Visual Analogue Scale < 4, and the catheter was removed on postoperative day 4. No opioid requirement other than paracetamol and dexketoprofen occurred during this time. No postoperative complications were recorded. Discussion: The erector spinae plane block is an alternative to paravertebral, intercostal, epidural or other regional techniques. It may be a suitable technique in anesthesia and algology practice due to providing analgesia in the postoperative period with a catheter in the erector spinae plane.
Keywords
Erector spinae plane block, Ultrasound, Rib fracture, Postoperative analgesia
Resumo
Resumo Introdução: O bloqueio do plano do eretor da espinha é um bloqueio do plano interfacial recentemente descrito e eficaz para cirurgia torácica e abdominal. Neste relato descrevemos o caso de um paciente com fratura de múltiplas costelas, submetido ao bloqueio contínuo do plano do eretor da espinha guiado por ultrassom para analgesia. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 37 anos, encaminhado para fixação cirúrgica de fratura de múltiplas costelas. Ao final da cirurgia, usando a orientação parassagital longitudinal guiada por ultrassom 3 cm em relação à face lateral do processo espinhoso T5 e a técnica no plano, 20 ml de bupivacaína a 0,25% foram administrados entre o músculo eretor da espinha e o processo transverso, e um cateter foi então inserido no mesmo plano. Antes do final da cirurgia, 1 g de paracetamol e 50 mg de dexcetoprofeno foram administrados. A analgesia pós-operatória foi aplicada com o método de analgesia controlada pelo paciente, com bupivacaína a 0,25% via cateter. Na Escala Visual Analógica, o escore do paciente em repouso nas primeiras 24 h foi zero. O paciente foi monitorado por três dias com a Escala Visual Analógica < 4, e o cateter foi removido no quarto dia de pós-operatório. Exceto por paracetamol e dexcetoprofeno, não houve necessidade de outro agente opioide durante esse tempo. Não houve registro de complicação pós-operatória. Discussão: O bloqueio do plano do eretor da espinha é uma alternativa às técnicas paravertebrais, intercostais, epidurais ou outras técnicas regionais. Pode ser uma técnica adequada na prática de anestesia e algologia devido ao fornecimento de analgesia no período pós-operatório mediante um cateter no plano do eretor da espinha.
Palavras-chave
Bloqueio do plano do eretor da espinha, Ultrassom, Fratura de costela, Analgesia pós-operatória
References
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