Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal
https://app.periodikos.com.br/journal/mtprehab/article/doi/10.17784/mtprehabjournal.2018.16.649
Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal
Research Article

Self-rated health status and lifestyle factors: A cross-sectional study of human and natural science educators

Pâmela Vieira Monteiro, Gabriela Silvério das Neves, Geise Ferreira da Cruz, Monica Cattafesta, Roberta Luksevicius Rica, Almir de França Ferraz, Aylton Figueira Junior, Michell Vetoraci Viana, Guilherme Lemos Shimojo, Luciane Bresciani Salaroli

Downloads: 0
Views: 843

Abstract

Background: Self-rated health status is a subjective indicator that is based on the body’s perception of health status, covering personal components such as, physical aspects, aspects of general well-being and satisfaction with life. Objective: To analyze the self-rated health status and factors associated with the lifestyle of higher education educators. Material and methods: This is an observational study, consisting of 85 faculty members in the area of Human and Natural Sciences of a university. For the analysis of the sample, chi-square test and Fisher’s exact test were used. Results: 24.7% (n = 21) self-rated their health as regular/poor. (P = 0.022), the Waist/Stature ratio (p = 0.014), the level of physical activity (p = 0.050), the time in administrative positions (p = 0.026) and stress-related symptoms (p = 0.043). Conclusion: The time in administrative position and the large number of symptoms related to stress, high PW, inadequate W/S ratio and low level of physical activity were associated with negative self-rated health, recommending strategies for promotional health and prevention of stress-related diseases.

Keywords

Self-rated Health; Lifestyle; Physical Activity; Work`s Health

References

1. Szwarcwald CL, Souza Júnior PRB, Esteves MAP, Damacena GN, Viacava F. Socio-demographic determinants of self-rated health in Brazil. Rio de Janeiro: Cad Saúde Pública. 2005; 21: 54-64.

2. Pavão ALB, Werneck GL, Campos MR. Autoavaliação do estado de saúde e a associação com fatores sociodemográficos, hábitos de vida e morbidade na população: um inquérito nacional. Rio de Janeiro: Cad Saúde Pública. 2013; 29(4):723-734.

3. Theme Filha MM, Souza Junior PRB, Damacena GN, Szwarcwald CL. Prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e associação com autoavaliação de saúde: Pesquisa nacional, 2013. Rev. Bras. Epidemiol. [online]. 2015; 18(2): 83-96. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201500060008. Acesso em: 26 set 2018.

4. Franks P, Gold MR, Fiscella K. Sociodemographics, self-rated health, and mortality in the US. Soc Sci Med. 2003; 56:2505-14.

5. World Health Organization (WHO). Obesity: preventing and managing the global epidemic. World Health Organization, 2000.

6. Carvalho AT, Malta DC, Barros MBA, Oliveira PNFP, Mendonça DMMV, Barros H. Desigualdades na autoavaliação de saúde: uma análise para populações do Brasil e de Portugal. Rio de Janeiro: Cad Saúde Pública. 2015; 31(11): 2449-2461.

7. Manderbacka K, Lundberg O, Martikainen P. Do risk factors and health behaviours contribute to self-ratings of health? 48. ed. São Paulo: Elsevier; 1999.

8. Theme Filha MMT, Costa MAS, Guilam MCR. Occupational stress and selfrated health among nurses. Rev. Latino-Am Enfermagem. [online]. 2013; 21(2), 475- 483. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/s0104- 11692013000200002. Acesso em: 20 set 2018.

9. Milner A, Witt K, Spittal MJ, Bismark M, Graham M, La Montagne AD. The relationship between working conditions and self-rated health among medical doctors: evidence from seven waves of the Medicine In Australia Balancing Employment and Life (Mabel) survey. BMC Health Services Research. [online]. 2017; 17(1), 1-10. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1186/s12913-017-2554- z . Acesso em 20 set 2018

10. Marques JR. No stress: saiba quais são as profissões mais estressantes. Portal IBC. (Goiânia-GO) [online]. 2018. Disponível em: https://www. ibccoaching.com.br/portal/no-stress-saiba-quais-sao-as-profissoes-maisestressantes/ . Acesso em 27 de set 2018.

11. Borsoi ICF. Trabalho e produtivismo: saúde e modo de vida de docentes de instituições públicas de Ensino Superior. Cad Psicol Soc Trab. 2012; 15: 81-100.

12. Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP). Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil. São Paulo: ABEP; 2013; 1-3.

13. Blackburn GL, Thornton PA. Nutritional assessment of the hospitalized patients. Medi Clin North Am [S.I]. 1979;63(5):1103-115.

14. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO). Diretrizes brasileiras de obesidade 2016 / ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. 4.ed, 2016.

15. Malachias MVB, Souza WKSB, Plavnik FL, Rodrigues CIS, Brandão AA, Neves MFT, et al. IV Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2016; 107(3)7-12.

16. Matsudo S, Araújo T, Marsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, et al. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): Estudo de Validade e Reprodutibilidade no Brasil. São Paulo: Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde. 2012; 6(2):5-18.

17. World Health Organization (WHO). Global recommendations on physical activity for health, Geneva: World Health Organization; 2011.

18. Alves VV, Borges KCS, Ribeiro LFP, Gadelha SR, Santos SC. Concordância entre critérios de categorização do nível de atividade física a partir do questionário internacional de atividade física. Ilhéus: Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde. 2012;15(2):111-114.

19. Karasek R, Theorell T. Healthy work: Stress, productivity and the reconstruction of working life. New York, NY: Basic Books. 1992.

20. World Health Organization (WHO). Preamble to the constitution of th World Health Organization as adopted by the International Health Conference. Report of a WHO Expert Committee. New York.1948.

21. Prass PBB, Oliveira WS. A interface da autoavaliação em saúde dos professores e seu preparo para abordagem do tema na escola. Ver. Bras. Cienc. Saúde. 2015; 1(1):45-52.

22. Camargo EM, Oliveira MP, Rodriguez-Añez CR, Hino AAF, Reis RS. Estresse percebido, comportamentos relacionados à saúde e condições de trabalho de professores universitários. Psicol. Argum. 2013; 31(75):589-597.

23. Petarli GB, Salaroli LB, Bissoli NS, Zandonade E. Autoavaliação do estado de saúde e fatores associados: um estudo em trabalhadores bancários. Rio de Janeiro: Cad Saúde Pública. 2015;31(4):787-799.

24. World Health Organization (WHO). Waist circumference and waist-hip ratio: Report of a WHO expert consultation, Geneva. 2008.

25. Barroso TA, Marins LB, Alves R, Gonçalves ACS, Barroso SG, Rocha GS. Associação Entre a Obesidade Central e a Incidência de Doenças e Fatores de Risco Cardiovascular. Niterói: Int J Cardiovascul Sci. 2017; 30(5):416- 424.

26. Lima GO, Machado BM, Klein SK, Formentin CM, Garlipp DC. Nível de atividade física e risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares em acadêmicos dos cursos de educação física. São Paulo: RBPFEX. 2017; 11(68):542-549.

27. Koch MO, BIAZI RJ, Benedetto CD. Estresse em docentes: um estudo comparativo entre uma Instituição de Ensino Superior Pública e uma Instituição de Ensino Superior Privada na Cidade de Toledo-Pr. Paraná: Rev. Uningá Review. 2015; 21(1):17-23.

28. Santos JAA, Calles ACN. A avaliação do nível de estresse e a consequência sobre a variabilidade da frequência cardíaca em docentes. Semin. Ciênc. Biol. Saúde. 2016; 3(3):215-226.

5c33917f0e882588155f8688 mtprehab Articles
Links & Downloads

Man. Ther., Posturology Rehabil. J.

Share this page
Page Sections