Jornal Vascular Brasileiro
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Case Report

Anatomical variation of obturator vessels and its practical risk: a case report from an anatomic study

Variação anatômica de vasos obturatórios e seu risco prático: relato de caso de um estudo anatômico

Somayaji Nagabhooshana; Venkata Ramana Vollala; Vincent Rodrigues; Seetharama Bhat; Narendra Pamidi; Stany Wilfred Lobo

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Abstract

Obturator artery is frequently a branch of anterior division of the internal iliac artery. It has drawn attention of pelvic surgeons, anatomists and radiologists because of the high frequency of variations in its course and origin. The obturator vein is usually described as a tributary of the internal iliac vein. During routine dissection classes to undergraduate medical students we have observed obturator artery arising from external iliac artery, obturator vein draining into external iliac vein, communicating vein between obturator vein and external iliac vein and inferior epigastric artery arising from the obturator artery. The anomalous obturator vessels and inferior epigastric artery in the present case may be in a dangerous situation in pelvic surgeries that require dissection or suturing along the pelvic rim. Developmental reasons and clinical significances of the variations are discussed.

Keywords

Obturator vessels, inferior epigastric artery, anatomical variation, complications

Resumo

A artéria obturatória é muitas vezes um ramo da divisão anterior da artéria ilíaca interna. Ela tem chamado atenção de cirurgiões pélvicos, anatomistas e radiologistas devido à alta freqüência de variações em seu trajeto e origem. A veia obturatória é geralmente descrita como uma tributária de veia ilíaca interna. Durante aulas de dissecação para estudantes de medicina, observamos a artéria obturatória surgindo a partir da artéria ilíaca externa, veia obturatória drenando para a veia ilíaca externa, veia comunicante entre a veia obturatória e a veia ilíaca externa e artéria epigástrica inferior surgindo a partir da artéria obturatória. Os vasos obturatórios anômalos e a artéria epigástrica inferior no presente caso podem se encontrar em situação perigosa em cirurgias pélvicas que exigem dissecação ou suturas ao longo da borda pélvica. Discutem-se as causas de desenvolvimento e a significância clínica das variações.

Palavras-chave

Vasos obturatórios, artéria epigástrica inferior, variação anatômica, complicações

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