Ajuriaguerra, J., & Hécaen, H. (1947). a) Troubles de la somatognosie et états de transformation locale des fonctions nerveuses. H. Ey, J. de Ajuriaguerra et H. Hécaen-Les rapports de la Neurologia et de la Psychiatrie. Herman éd., Paris.

Alves, F. (2003). Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. Rio de Janeiro: Wak, 31-52.

Bastos, G. T., dos Santos, J. T., Soares, R. A. S., & Trindade, T. de O. (2022). Caminhos para uma educação física escolar inclusiva: uma revisão de literatura. In: Elias, R. G. Experiências da educação - reflexões e propostas práticas. v.(1) São Paulo: Dialética. DOI: 10.48021/978-65-252-4300-9-c3.

Brasil (2018). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Recuperado em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/bncc_ei_ef_110518_versaofinal_site.pdf.

Brasil (2018). BNCC, Educação física e saúde uma possibilidade possível, mas efetiva na atualidade? Recuperado em: https://www.editorarealize.com.br/artigo/vis./84648

Chazaud, J. (1976). Introdução a Psicomotricidade. São Paulo. Editora Manole.

da Fonseca, V. (1989). Psicomotricidade e psiconeurologia: introdução ao sistema psicomotor humano (SPMH). Educ. Espec. E Reabil, 1.

da Fonseca, V. (2009). Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Artmed Editora.

da Fonseca, V. D. (2010). Psicomotricidade: uma visão pessoal. Construção psicopedagógica, 18(17), 42-52.

de Jesus, B. G. (2011). A relevância da percepção da linguagem corporal na escola. E-Revista Facitec, 5(01).

de Queiroz Costa, M. C. M. (2019). Educação Física e Psicomotricidade. Revista Saberes & Práticas, (1), 133-144.

Galvão, I. (2023). Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Editora Vozes.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas SA.

Lapierre, A., & Lapierre, A. (2002). O adulto diante da criança de 0 a 3 anos: psicomotricidade relacional e formação da personalidade. Tradução de Maria Ermantina GG. Pereira. 2ª ed. Curitiba: Ed. da UFPR.

Le Boulch, J. (1987). Educaçâo psicomotora: psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, (Tradução de Jeni Wolff).

Machado, F. S., & Tavares, H. M. (2010). Psicomotricidade: da prática funcional à vivenciada. Revista Católica, Uberlândia, 2(3), 364-379.

Markoni, M., & Lakatos, E. (2003). Fundamentos de Metodologia da Investigação. São Paulo: Atlas S.A.

Mello, A. M. (1989). Psicomotricidade, educação e jogos infantis. Ibrasa.

Nicola, M. (2004). Psicomotricidade: manual básico. Rio de Janeiro: Revinter.

Piaget, J. (1985). La toma de conciencia. Ediciones Morata.

Pinheiro, B. M. S., Silva, V. C., da Costa Junior, E. F., & Soares, R. A. S. (2022). A importância da estimulação psicomotora para crianças com transtorno do espectro autista (TEA). Human and Social Development Review-ISSN 2675-8245, 3(1), 0-0.

Saboya, B. (1988). Do Sintoma ao significado. In Congresso Brasileiro de Psicomotricidade (Vol. 3).

Santos, R. D. C. S. (2018). A contribuição da psicomotricidade no processo de leitura e escrita. (Bachelors Theseis). Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pró – Reitoria de Pós-graduação, Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Educação Física - Curso de Especialização em Psicomotricidade Clínica e Escolar.  Recuperado em: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44121

Schilder, P., & Wertman, R. (1994). Imagem do corpo: as energias construtivas da psique. Martins Fontes.

Soares, R. A. S., Silva, C. M., Queiroz, D. P., Santos, S. R., & Miranda, T. F. L. (2021). Dança, psicomotricidade e educação infantil: revisão de literatura e considerações para uma educação física escolar significativa. Research, Society and Development, 10(12), e530101220718-e530101220718.