Mental disorder in childhood: family structure and their social relations
Trastorno mental en la infancia: configuraciones familiares y sus relaciones sociales
Transtorno mental na infância: configurações familiares e suas relações sociais
Jéssica Batistela Vicente; Ieda Harumi Higarashi; Maria Cândida de Carvalho Furtado
Abstract
Objective: This study aimed to assess the social network and social support from the perspective of the family of a child with mental disorder.
Methods: This is a descriptive, exploratory qualitative study with 14 families of children with mental disorders treated at CAPS-i Maringá - PR. Data collection took place from January to April 2013, through semi-structured interviews and construction of genograms and Eco maps of families.
Results: Data were analyzed using content thematic analysis, creating two categories: "Network and social support: assisting the family living with a child with mental disorder" and "Family Structure: outlining linkages".
Conclusion: The support network and social support are necessary to cope with the difficulties arising from mental illness, and it is the nurses' responsibility to know these sources of support and the types of bonds to provide family-centered care.
Keywords
Resumen
Palabras clave
Resumo
Objetivo: Este estudo teve como objetivo conhecer a rede social e o apoio social na perspectiva da família de criança com transtorno mental.
Métodos: Foi uma pesquisa descritiva-exploratória de abordagem qualitativa, com 14 familiares de crianças com transtornos mentais atendidas no CAPS-i de Maringá - PR. A coleta de dados aconteceu de janeiro a abril de 2013, por meio de entrevistas semiestruturadas e construção de genogramas e ecomapas das famílias.
Resultados: Os dados foram analisados a partir da Análise de Conteúdo, modalidade temática, originando duas categorias: "Rede e apoio social: auxiliando a convivência da família com a criança com transtorno mental" e "Configuração familiar: delineando vínculos".
Conclusão: A rede de apoio e o apoio social são elementos necessários para o enfrentamento das dificuldades advindas da doença mental, cabendo ao enfermeiro conhecer essas fontes de apoio e os tipos de vínculos existentes para prestar um cuidado centrado na família
Palavras-chave
References
Flavina OP, Cerqueira MB. Saúde mental infanto-juvenil: usuários e suas trajetórias de acesso aos serviços de saúde mental. Revista Espaço para a Saúde. 2008;10(1):34-46.
Silva MDAS, Collete N, Silva KDL, Moura FMD. Cotidiano da Família no enfrentamento da condição crônica na infância. Acta paul. enferm. 2010; 23(3):359-65.
Nobrega VM, Collet N, Silva KL, Coutinho SED. Rede e apoio social das famílias de crianças em condição crônica. Revista Eletrônica de Enfermagem [on line]. 2010; [citado 2013 nov 10];12(3):431-40. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n3/v12n3a03.htm.
Monteiro ARM, Teixeira LA, Silva RSM, Rabelo KPS, Tavares SFV, Távora RCO. Sofrimento psíquico em crianças e adolescentes - a busca pelo tratamento. Esc Anna Nery. 2012 jul/set; 16(3):523-9.
Pedro ICS, Rocha SMM, Nascimento LC. Apoio e rede social em enfermagem familiar: revendo conceitos. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2008 mar/abr;16(2):324-7.
Marcon SS, Zani AV, Waidman MAP, Radovanovic CAT, Decesaro MN, Carreira L. Rede social e família: o olhar sensível dos enfermeiros construtores da prática. Cienc. cuid. saude. 2009;8(supl):31-9.
Brusamarello T, Guimarães NA, Labronici LM, Mazza VA, Maftum MA. Redes sociais de apoio de pessoas com transtornos mentais e familiares. Texto & contexto enferm. 2011 jan/mar; 20(1):33-40.
Wright LM, Leahey M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 5ª ed. São Paulo: Roca; 2011.
Brasil. Estatuto da Criança e Adolescente. São Paulo: Cortez; 1990.
Bardin, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.
Souza IGS, Pinheiro MAS, Fortes D, Pinn C. Dificuldades no diagnóstico de TDAH em crianças. J. bras. psiquiatr. 2007; 56(supl1):14-8.
Paula ES, Nascimento LC, Rocha SMM. Religião e espiritualidade: experiência de famílias de crianças com Insuficiência Renal Crônica. Rev. bras. enferm. 2009 jan/fev; 62(1):100-6.
Dutra VFD. O cuidado oferecido a pessoas que vivenciaram a experiência da desinstitucionalização. Cienc. cuid. Saude. 2011 abr/jun; 10(2):218-25.
Di Primio AO, Schwartz E, Bielemann VLM, Burille A, Zillmer JGV, Feijó AM. Rede social e vínculos apoiadores das famílias de crianças com câncer. Texto & contexto enferm. 2010 abr/jun; 19(2): 334-42.
Vieira CS, Mello DF, Oliveira BRG, Furtado MCC. Rede e apoio social familiar no seguimento do recém-nascido pré-termo e baixo peso ao nascer. Revista Eletrônica de Enfermagem [on line]. 2010;[citado 2013 nov 15];12(1):11-9. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n1/v12n1a02.htm
Delvan JS, Portes JRM, Cunha MP, Menezes M, Legal EJ. Crianças que utilizam os serviços de saúde mental: caracterização da população em uma cidade do sul do Brasil. J. Hum. Growth Dev. 2010; 20(2):228-37.
Araújo YB, Collet N, Moura FM, Nóbrega RD. Conhecimento da família acerca da condição crônica na infância. Texto & contexto enferm. 2009 jul/set; 18(3):498-505.
Azevedo ND, Collet N, Leite AIT, Oliveira MRP, Oliveira BRG. Cuidado de enfermagem a famílias de crianças hospitalizadas por doença crônica. Cienc. cuid. Saude. 2012 jul/set; 11(3):522-8.
Submitted date:
02/05/2014
Accepted date:
08/28/2014