Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
https://app.periodikos.com.br/journal/ean/article/doi/10.5935/1414-8145.20150005
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
Research

Napping on the night shift among nursing staff: potential benefits for workers' health

La siesta durante el trabajo nocturno entre equipos de enfermería: posibles beneficios para la salud de los trabajadores

Cochilos durante o trabalho noturno em equipes de enfermagem: possíveis benefícios à saúde dos trabalhadores 

Aline Silva-Costa; Lúcia Rotenberg; Rosane Härter Griep; Frida Marina Fischer

Downloads: 0
Views: 6

Abstract

Objective: To characterize naps during night shifts in terms of duration, allocation, quality, and sleep efficiency among nursing professionals. Cross-sectional study conducted in 2009. Professionals working the night shift for more than one year and reporting no sleep complaints answered a questionnaire, wore an actigraph (device to monitor human sleep-wake cycle) and completed an activity protocol (n = 49).

Results: 87% of participants napped during night shifts and the mean duration of naps was 136 minutes (SD = 39.8). Longer naps at work were observed among those napping between 12:00am-3:00am, compared to those napping between 3:00am-6:00am. The efficiency of on-shift sleep was similar to nighttime sleep at home on days off.

Conclusion: Similarity between sleep efficiency at work and at home suggests there is a beneficial effect of napping. Discussion concerning the management of the workforce during the night shift should consider not only aspects concerning work organization, but also aspects concerning human physiology.

Keywords

Nursing; Sleep; Night work; Health

Resumen

Objetivo: Caracterizar la siesta durante turnos nocturnos en cuanto a duración, eficiencia, asignación y calidad del trabajo de enfermeros.

Métodos: Estudio transversal, realizado en 2009 con enfermeros que trabajaron durante más de un año en horario nocturno y que no reportaron problemas de sueño. Se utilizaron el registro de actividad-descanso (actimetro) y el protocolo de actividad (n = 49).

Resultados: El 87% de los participantes dormían durante el trabajo nocturno y la duración media fue 136 (SD = 39,8) minutos. El mayor tiempo de siesta fue encontrado entre 00:00-03h00min, en comparación con aquellos que dormían 03h00min-06h00min.

Conclusión: La eficiencia del sueño en el trabajo fue similar a la noche de sueño en casa, lo que sugiere efecto beneficioso de la siesta. Las discusiones sobre gestión de la fuerza de trabajo en horario nocturno deben tener en cuenta aspectos de la organización del trabajo y de la fisiología humana.

 

Palabras clave

Enfermería; Sueño; Trabajo nocturno; Salud

Resumo

Objetivo: Caracterizar o cochilo durante plantões noturnos em termos da duração, eficiência, alocação e qualidade entre trabalhadores de enfermagem. Estudo transversal realizado em 2009. Trabalhadoras, que atuavam há mais de um ano em plantões noturnos e, que não referiram queixas de sono utilizaram instrumento de registro de atividade-repouso (actímetro) e preencheram protocolo de atividades e questionário (n = 49).

Resultados: 87% das participantes cochilaram todas as noites de trabalho, com duração média de 136 (DP = 39,8) minutos. Maior duração do cochilo foi encontrada entre as que cochilaram entre 00h00min-03h00min, quando comparadas àquelas que cochilaram entre 03h00min-06h00min. A eficiência do sono no trabalho foi semelhante a do sono noturno em casa na folga.

Conclusão: A eficiência dos cochilos no trabalho semelhante ao sono noturno em casa sugere efeito benéfico do cochilo. Discussões sobre a gestão da força de trabalho nos horários noturnos devem considerar não só aspectos da organização do trabalho, mas também da fisiologia humana.

Palavras-chave

Enfermagem; Sono; Trabalho noturno; Saúde

Referencias

Akerstedt T. Is there an optimal sleep-wake pattern in shift work? Scand J Work Environ Health. 1998;3:18-27.

Moreno CRC e Louzada FM. What happens to the body when one works at night? Cad. Saude Publica. 2004;20(6):1739-45.

Rotenberg L. Aspectos sociais da tolerância ao trabalho em turnos noturno, com ênfase nas questões relacionadas ao gênero. In: Fischer FM, Moreno CRC, Rotenberg L. Trabalho em turnos e noturno na sociedade 24 horas. São Paulo: Atheneu; 2004.

Portela LF, Rotenberg L, Waissmann W. Self-reported health and sleep complaints among nursing personnel working under 12h night and day shifts. Chronobiol Int. 2004;21:859-70.

Fischer FM, Teixeira LP, Borges FNS, Gonçalves MBL, Ferreira RM. Percepção do sono: duração, qualidade e alerta em profissionais da área de enfermagem. Cad. Saude Publica. 2002;18:1261-1269.

Borges FNS, Fischer FM, Rotenberg L, Soares NS, Fonseca MB, Smolensky MH et al. Effects of naps at work on the sleepiness of 12-hour night shift nursing personnel. Sleep Scie. 2009;2(1):24-9.

Smith-Coggins R, Howard SK, Mac DT, Wang C, Kwan S, Rosenkind MR, et al. Improving alertness and performance in emergency department physicians and nurses: the use of planned naps. Ann Emerg Med. 2006;48(5).

Daurat A, Foret J. Sleep strategies of 12-hour shift nurses with emphasis on night sleep episodes. Scand J Work Environ Health. 2004;30(4):299-305.

Dinges DF, Orne MT, Whitehouse WG, Orne EC. Temporal placement of a nap for alertness: Contributions of circadian phase and prior wakefulness. Sleep. 1987; 10(4):313-29.

Pires MLN, Silva AAB, Mello MT, Pompeia S, Giglio S, Tufik S. Sleep habits and complaints of adults in the city of São Paulo, Brazil, in 1987 and 1995. Brazilian Journal of Medical and Biological Research. 2007;40:1505-15.

Silva-Costa A. Cochilos durante o trabalho, necessidade de recuperação após o trabalho e percepção da fadiga entre profissionais de enfermagem [dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem da USP, Universidade de São Paulo; 2010, p.58-100.

Souza L, Benedito-Silva AA, Pires MLN, Poyares D, Tufik S, Calil HM. Further validation of actigraphy for sleep studies. Sleep. 2003;26(1):81-5.

Ribeiro-Silva F, Rotenberg L, Soares RED, Pessanha J, Ferreira FLC, Silva-Costa A, et al. Sleep on the job partially compensates for sleep loss in night shift nurses. Chronobiol Int. 2006;26:1389-99.

Silva-Costa A, Araújo MM, Nagai R, Fischer FM. Environmental and organizational conditions for napping during night work: a qualitative study among nursing professionals, Sleep Scie. 2010;3(1):11-5.

Minors DS, Waterhouse JM. Anchor sleep as a synchronizer of rhythms on abnormal routines. Int J Chronobiol. 1981;7(3):165-88.

Takeyama H, Matsumoto S, Murata K, Ebara T, Kubo T, Tachi N et al. Effects of the length and timing of nighttime naps on task performance and physiological function. Rev. saude publica. 2004;38:32-7.

Pires MLN, Teixeira CW, Esteves AM, Bittencourt LRA, Silva RS, Santos RS, et al. Sleep, ageing and night work. Braz J Med Biol Res. 2009;42(9):839-43.

Beattie L. Study finds nurses need their naps; [citado 2013 jan 10]. Disponível em: <http://www.nursezone.com/Nursing-News-Events/more-news.aspx?ID=18132>.
 


Submitted date:
26/08/2013

Accepted date:
05/07/2014

682f2669a953953e856f1253 ean Articles

Esc. Anna Nery

Share this page
Page Sections