Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
https://app.periodikos.com.br/journal/ean/article/doi/10.5935/1414-8145.20140035
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
Research

 The nursing staff in the face of pain among preterm newborns

El equipo de enfermería frente al dolor del recién nacido prematuro

Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo

Jesislei Bonolo do Amaral; Taciana Alves Resende; Divanice Contim; Elizabeth Barichello

Downloads: 0
Views: 47

Abstract

Objective: To characterize the nursing staff and identify how it assesses and manages pain for preterm newborns (PNB).

Methods: Descriptive exploratory study conducted in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and Intermediate Care Unit of a university hospital in Uberaba, MG, Brazil. The study included 42 nursing professionals.

Results: A total of 33 (78.6%) nursing technicians and nine (21.4%) nurses participated in the study. Thirteen (31%) were aged from 26 to 30 years old and were female. The participants were unanimous in regard to the ability of infants to feel pain. Crying (42/100%), facial expressions (40/95.2%), and heart rate (39/92.8%) were the parameters most frequently mentioned. Non-pharmacological measures were the most frequently used to relieve pain.

Conclusion: The team believes in the ability of infants to feel pain and links physiological indicators to behavioral ones, but there is a need to provide training on the topic.

Keywords

Pediatric nursing; Pain; Infant, Newborn

Resumen

Objetivo:: Caracterizar el equipo de enfermería e identificar formas de evaluación y tratamiento del dolor en el recién nacido (RN) prematuro.


Métodos: Estudio descriptivo exploratorio, realizado en las Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales y Cuidados Intermediarios, en un Hospital Universitario de Uberaba/MG. Participaron 42 profesionales de enfermería.

Resultados: 33 (78,6%) eran técnicos de enfermería y 9 (21,4%), enfermeros; 13 (31%) tenían entre 26 a 30 años de edad y eran mujeres. Todos los profesionales fueron unánimes cuanto a capacidad de sentir dolor del RN. Los parámetros de evaluación más mencionados fueron: el llanto, por 42 (100%); la expresión facial, 40 (95,2%); y la frecuencia cardíaca, 39 (92,8%). Las conductas mencionadas fueron las no farmacológicas.

Conclusión: El equipo cree en la capacidad de los niños de sentir dolor, articulado a los indicadores fisiológicos y comportamentales, sin embargo hace falta la capacitación sobre el tema.

Palabras clave

Enfermería pediátrica; Dolor; Recién nacido

Resumo

Este estudo objetivou caracterizar a equipe de enfermagem e identificar as formas de avaliação e manejo da dor do recém-nascido (RN) prematuro.

Métodos: Estudo exploratório-descritivo realizado na Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (UTIN) e Unidade de Cuidado Intermediário em um hospital Universitário em Uberaba-MG. Participaram do estudo 42 profissionais de enfermagem.

Resultados: 33 (78,6%) técnicos de enfermagem e 9 (21,4%) enfermeiros; 13 (31%) tinham entre 26 e 30 anos de idade e eramo do sexo feminino. Todos os profissionais concordaram sobre a capacidade do RN de sentir dor. O choro, 42 (100%); face, 40 (95,2%); e frequência cardíaca, 39 (92,8%), foram os parâmetros de avaliação mais mencionados. As condutas citadas foram as não farmacológicas.

Conclusão: A equipe acredita na capacidade do RN de sentir dor, articulada aos indicadores fisiológicos com os comportamentais, porém há necessidade de capacitação sobre o tema.

Palavras-chave

Enfermagem pediátrica; Dor; Recém-nascido

Referencias

1. Brigitte L, Hogan DL, Gaboury I, Sherlock R, Blanchard C, Moher D. How effective is tetracaine 4% gel, before a venipuncture, in reducing procedural pain in infants: a randomized double-blind placebo controlled Trial. BMC Pediatrics. 2010 feb;7(1):1471-2431.

2. Carbajal R, Rousset A, Danan C, Cooquery S, Nolent P; Ducrocq S, et al. Epidemiology and treatment of painful procedures in neonates in intensive care units. JAMA. 2008 jul;300(1):60-70.

3. Brummelle S, Grunau RE, Chau V, et al. Procedural pain and brain development in premature newborns. Ann Neurol. 2012 mar;71(3):385-96.

4. Oliveira RM; Silva AVS; Silva LMS; Silva APAD; Chaves EMC; Bezerra SC. Implementação de medidas para o alívio da dor em neonatos pela equipe de enfermagem. Esc Anna Nery. 2011 abr/jun;15(2):277-83.

5. Silva TP, Silva LJ. Escalas de avaliação da dor utilizadas no recém-nascido: revisão sistemática. Acta medica portuguesa. 2010 maio/jun;23(3):437-54.

6. Bueno M, Costa B, Oliveira AAS, Cardoso R, Kimura AF. Tradução e adaptação do Premature Infant Pain Profile para a língua portuguesa. Texto & contexto enferm. 2013 jan/mar;22(1):29-35.

7. Silva TM; Chaves EMC; Cardoso MVLML. Dor sofrida pelo recém-nascido durante a punção arterial. Esc Anna Nery. 2009 out/dez;13(4):726-32.

8. Aymar CLG; Coutinho SB. Fatores relacionados ao uso de analgesia sistêmica em neonatologia. Rev. bras. ter. intensiva. 2008 out/dez;20(4):405-10.

9. Alves CO, Duarte ED, Azevedo VMGO, Nascimento GR, Tavares TS. Emprego de soluções adocicadas no alívio da dor neonatal em recém-nascido prematuro: uma revisão integrativa. Rev. gauch. enferm. 2011 dez;32(4):788-96.

10. Silva YP, Gomez RS, Máximo TA, Silva AC. Avaliação da dor em neonatologia. Rev. bras. anestesiol. 2007 set/out;57:565-74.

11. Cignacco E, Hamers JP, van Lingen RA, Zimmermann LJ, Müller R, Gessler P et al. Pain relief in ventilated preterms during endotracheal suctioning: a randomized controlled trial. Swiss Med Wkly. 2008 nov;138(43-44):635-45.

12. Crescêncio EP, Zanelato S, Leventhal LC. Avaliação e alívio da dor no recém-nascido. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2009;11(1):64-9.

13. Johnston CC, Fernandes AM, Campbell-Yeo M. Pain in neonates is different. Review. International Association for the Study of Pain. Published by Elsevier. 2011;152:65-73.

14. Balda RC, Almeida MFB, Peres CA, Guinsburg R. Fatores que interferem no reconhecimento por adultos da expressão facial de dor no recém-nascido. Rev. paul. pediatr. 2009 jun;27(2):160-7.

15. Presbytero R; Costa MLV, Santos RCS. Os enfermeiros da unidade neonatal frente ao recém-nascido com dor. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste. 2010 jan/mar;11(1):125-32.

16. Veronez M, Corrêa DAM. A dor e o recém-nascido de risco: percepção dos profissionais de enfermagem. Cogitare enferm. 2010 abr/jun;15(2):263-70.
 


Submitted date:
21/09/2012

Reviewed date:
30/04/2013

Accepted date:
24/05/2013

6834aacba953955dca0620c4 ean Articles

Esc. Anna Nery

Share this page
Page Sections