The nursing staff in the face of pain among preterm newborns
El equipo de enfermería frente al dolor del recién nacido prematuro
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo
Jesislei Bonolo do Amaral; Taciana Alves Resende; Divanice Contim; Elizabeth Barichello
Abstract
Objective: To characterize the nursing staff and identify how it assesses and manages pain for preterm newborns (PNB).
Methods: Descriptive exploratory study conducted in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and Intermediate Care Unit of a university hospital in Uberaba, MG, Brazil. The study included 42 nursing professionals.
Results: A total of 33 (78.6%) nursing technicians and nine (21.4%) nurses participated in the study. Thirteen (31%) were aged from 26 to 30 years old and were female. The participants were unanimous in regard to the ability of infants to feel pain. Crying (42/100%), facial expressions (40/95.2%), and heart rate (39/92.8%) were the parameters most frequently mentioned. Non-pharmacological measures were the most frequently used to relieve pain.
Conclusion: The team believes in the ability of infants to feel pain and links physiological indicators to behavioral ones, but there is a need to provide training on the topic.
Keywords
Resumen
Palabras clave
Resumo
Este estudo objetivou caracterizar a equipe de enfermagem e identificar as formas de avaliação e manejo da dor do recém-nascido (RN) prematuro.
Métodos: Estudo exploratório-descritivo realizado na Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (UTIN) e Unidade de Cuidado Intermediário em um hospital Universitário em Uberaba-MG. Participaram do estudo 42 profissionais de enfermagem.
Resultados: 33 (78,6%) técnicos de enfermagem e 9 (21,4%) enfermeiros; 13 (31%) tinham entre 26 e 30 anos de idade e eramo do sexo feminino. Todos os profissionais concordaram sobre a capacidade do RN de sentir dor. O choro, 42 (100%); face, 40 (95,2%); e frequência cardíaca, 39 (92,8%), foram os parâmetros de avaliação mais mencionados. As condutas citadas foram as não farmacológicas.
Conclusão: A equipe acredita na capacidade do RN de sentir dor, articulada aos indicadores fisiológicos com os comportamentais, porém há necessidade de capacitação sobre o tema.
Palavras-chave
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Submitted date:
21/09/2012
Reviewed date:
30/04/2013
Accepted date:
24/05/2013