Integrality as a dimension of nursing practice in mother-baby welcoming
Integralidad como una dimensión de la práctica asistencial del enfermero en el acogimiento madre-bebé
Integralidade como uma dimensão da prática assistencial do enfermeiro no acolhimento mãe-bebê
Maria Helena do Nascimento Souza; Elisabete Pimenta Araújo Paz; Sheila Nascimento Pereira Farias; Liane Gack Ghelman; Camille Xavier de Mattos; Rebecca Rodrigues de Barros
Abstract
OBJECTIVE: To analyze the practice of integrality in mother-baby welcoming in the context of primary health care.
METHODS: It is a cross-sectional descriptive study. Data were collected from medical records of children treated by nurses in a primary care unit in Rio de Janeiro, in the years 2009 and 2011, with 421 and 275 records, respectively.
RESULTS: The results showed that, in both years, more than70% of the mothers were between 20 and 35 years old and that, in 2011, there was a significant increase in cesarean births records, children with physiological jaundice and the number of women that were exclusively breastfeeding.
CONCLUSION: It was concluded that comprehensive child careactions constitute one of the dimensions of nursing practice in primary health care and contribute to improve the quality of life of the clients.
Keywords
Resumen
Palabras clave
Resumo
Palavras-chave
Referencias
1. Erdmann AL, Sousa FGM. Cuidando da criança na atenção básica de saúde: atitudes dos profissionais da saúde. O Mundo da Saúde. 2009;33(2):150-60.
2.Viegas SM, Mattos CLP. A construção da integralidade no trabalho cotidiano da equipe de saúde da família. Esc Anna Nery. 2013 jan-mar; 17(1):133-41.
3. Prado SRLA, Fujimori E, Cianciarullo TI.A prática da integralidade em modelos assistenciais distintos: estudo de caso a partir da saúde da criança. Texto & contexto enferm. 2007;16(3):399-407.
4. Souza MHN, Gomes TNC, Paz EPA, Trindade CS, Veras RCC. Estratégia acolhimento mãe-bebê: aspectos relacionados à clientela atendida em uma unidade básica de saúde do município do Rio de Janeiro. Esc Anna Nery. 2011 out-dez; 15(4):671-7.
5. Secretaria Municipal de Saúde (RJ). Acolhimento mãe-bebê na unidade básica após a alta da maternidade. Rio de Janeiro(RJ): Gerência de Programas de Saúde da Criança; 2003.
6. Machado MMT, Lima ASS, Bezerra Filho JG, Machado MFAS, Lindsay AC, Magalhães FB et al. Características dos atendimentos e satisfação das mães com a assistência prestada na atenção básica a menores de 5 anos em Fortaleza, Ceará. Ciênc. saúde coletiva. 2012 nov; 17(11):3125-33.
7. Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - Caderno nº 5. Brasília (DF): MS; 2006.
8. Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF. Situação mundial da infância 2011. Brasília(DF): UNICEF; 2011.
9. Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância e Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde. As cesarianas no Brasil: situação no ano de 2010 tendências e perspectivas. Caderno nº 16. Brasília (DF): MS; 2006.
10. Vieira GO, Silva LR, Mendes CMC, Vierira TO. Mastite lactacional e a iniciativa Hospital Amigo da Criança, Feira de Santana, Bahia, Brasil. Cad. saúde pública. 2006 jun; 22(6):1193-200.
11. Baptista GH, Andrade AHHKG, Giolo SR. Fatores associados à duração do aleitamento materno em crianças de famílias de baixa renda da região sul da cidade de Curitiba, Paraná, Brasil. Cad. saúde pública. 2009 mar; 25(3):596-604.
12. Ravelli APX. Consulta puerperal de Enfermagem: uma realidade na Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Rev. gaúch. enferm. 2008;29(1):54-9.
13. Secretaria Municipal de Saúde (RJ). Linha de cuidado da atenção integral à saúde da criança. Rio de Janeiro(RJ): Gerência de Programas de Saúde da Criança; 2010.
14. Vinhal RM, Cardoso TRC, Formiga CKMR. Icterícia neonatal e Kernicterus: conhecer para prevenir. Revista Movimenta. 2009;2(3): 94-101.
15. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pesquisa de prevalência de aleitamento materno em municípios brasileiros. Brasília (DF): MS; 2010.
16. Silva MB, Albernaz EP, Mascarenhas MLW, Silveira RB. Influência do apoio à amamentação sobre o aleitamento materno exclusivo dos bebês no primeiro mês de vida e nascidos na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. 2008 jul-set; 8(3): 275-84.
17. Gauterio DP, Irala DA, Cezar-Vaz MR. Puericultura em Enfermagem: perfil e principais problemas encontrados em crianças menores de um ano. REBEN. 2012 mai-jun; 65(3):508-13.
18. Sousa, FGM, Erdmann, AL. Qualificando o cuidado a criança na atenção primária de saúde. Rev Bras Enferm. 2012 set-out;65(5):795-8
Submitted date:
12/06/2012
Reviewed date:
01/03/2013
Accepted date:
06/09/2013