Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
https://app.periodikos.com.br/journal/ean/article/doi/10.1590/S1414-81452013000200003
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
Pesquisa

Accessibility of the infrastructure for the hospital practice of hand hygiene

Accesibilidad de la estructura física para la práctica hospitalaria de higiene de las manos

Acessibilidade da estrutura física hospitalar para a prática da higienização das mãos

Maria Fernanda do Prado; Talita Priscila Scomparin Hartmann; Leône Alberto Teixeira Filho

Downloads: 0
Views: 48

Abstract

Hand hygiene is the simplest and effective in the prevention and control of infections related to health care. However, adherence to this practice is too low. It is considered the inadequate infrastructure of health services as one of the factors related to poor adherence. Therefore, we conducted a cross-sectional observational study to assess the hospital infrastructure, for the practice of hand hygiene. Subjects and source of information were physicians, nurses and structure of units of a hospital in northwestern Paraná. It was used for data collection and a structured instrument for the analysis, descriptive statistics. The supplies and equipment such as sinks and dispensers for the practice of hand hygiene was limited. There are gaps in infrastructure for the practice of hand hygiene which can compromise the quality of care and patient safety.

Keywords

Handwashing; Health Services; Structure of Services; Cross Infection

Resumen

La higiene de las manos es el procedimiento más simples y eficaz en la prevención y control de las infecciones relacionadas con el cuidado de la salud. Sin embargo, la adhesión a esta práctica es muy baja. Se considera la infraestructura inadecuada de los servicios de salud como uno de los factores relacionados con la falta de adherencia. Por lo tanto, se realizó un estudio observacional transversal para evaluar la infraestructura hospitalaria para la práctica de la higiene de las manos. Los sujetos y las fuentes de información eran médicos, enfermeras y la estructura de las unidades de un hospital en el noroeste de Paraná. Se utilizó, para la recolección de datos, un instrumento estructurado y, para el análisis, la estadística descriptiva. Los suministros y equipamientos, tales como lavabos y dispensadores para la práctica de la higiene de las manos era limitada. Hay deficiencias en la infraestructura para la práctica de la higiene de las manos que pueden comprometer la calidad de la atención y la seguridad del paciente.

Palabras clave

Lavado de manos; Ser vicios de Salud; Estructura de los Servicios; Infección Hospitalaria

Resumo

A higienização das mãos é o procedimento mais simples e eficaz na prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde. Contudo, a adesão a esta prática é excessivamente baixa. Considera-se a infraestrutura inadequada dos serviços de saúde um dos fatores relacionados à baixa adesão. Diante disso, conduziu-se um estudo observacional e transversal para avaliar a infraestrutura hospitalar para a prática da higienização das mãos. Os sujeitos e a fonte de informação foram médicos, enfermeiros e a estrutura das unidades de um hospital da região noroeste do Paraná. Utilizou-se para a coleta de dados um instrumento estruturado e, para a análise, a estatística descritiva. Os insumos e equipamentos, tais como pias e dispensadores para a prática da higienização das mãos, eram limitados. Existem falhas na infraestrutura para a prática da higienização das mãos, o que pode comprometer a qualidade da assistência e a segurança do paciente.

 

Palavras-chave

Lavagem das mãos; Serviços de saúde; Estrutura dos serviços; Infecção hospitalar

Referências

1 World Health Organization. WHO guidelines on hand hygiene in health care. First global patient safety challenge: clean care is safe care. Geneva (SUI): WHO; 2009.

2 Boyce JM; Pittet D. Guideline for Hand Hygiene in Health-Care Settings: Recommendations of the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee and the HICPAC/SHEA/APIC/IDSA Hand Hygiene Task Force. Infect Control Hosp Epidemiol. 2002;23(12):3-40.

3 Pittet D. Improving compliance with hand hygiene in hospitals. Infect Control Hosp Epidemiol. 2000;21:381-6.

4 Kaplan LM; McGuckin M. Increasing handwashing compliance with more accessible sinks. Infect Control Hosp Epidemiol. 1986;7(8):408-10.

5 Boyce JM. Antiseptic Technology: Access, Affordability and Acceptance. Emerg Infect Dis. 2001 mar/apr; 7(2):231-3.

6 Suresh G, Cahill J. How "user friendly" is the hospital for practicing hand hygiene? An ergonomic evaluation. Jt Comm J Qual Patient Saf. 2007 mar; 33(3):171-9.

7 Organização Mundial da Saúde. Guia para implementação: um Guia para a implantação da estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos a observadores. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2008.

8 Organização Pan-Americana da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual para observadores: estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde; 2008.

9 Pitttet, D. Hand Hygiene: It´s All About When and How? Infect Control Hosp Epidemiol. 2008 oct.; 29(10):957-9.

10 Portaria n. 2616, de 12 de maio 1998. Dispõe sobre a regulamentação das ações de controle de infecção hospitalar no país. Diário Oficial da União. Brasília, 13 mai 1998: Seção 1:1

11 Kampf G. State-of-the-art hand hygiene in community medicine. Int J Hyg Environ Health . 2003 oct.; 206(6):465-72.

12 Basurrah M; Madani TA. Handwashing and gloving practice among health care workers in medical and surgical in a tertiary centre in Riyadh Saudi Arabia. Scand J Infect Dis. 2006;38(8):620-4.

13 Vernon MO; Trick WE, Welbel SF; Peterson BJ, Weinstein RA. Adherence with ;hand hygiene: does number of sinks matter? Infect Control Hosp Epidemiol. 2003 mar.; 24(3):224-5.

14 Lankford MG; Zembower TR; Trick WE; Hacek DM; Noskin GA, Peterson LR. Influence of role models and hospital design on hand hygiene of health care workers. Emerg Infect Dis. 2003 feb.; 9(2):217-23.

15 Whitby M; McLaws ML. Handwashing in healthcare workers: accessibility of sink location does not improve compliance. J Hosp Infect. 2004 dec.; 58(4):247-53.

16 Pittet D; Hugonnet S; Harbarth S; Mourouga P; Sauvan V; Touveneau S et al. Effectiveness of a hospital-wide programme to improve compliance with hand hygiene. Lancet. 2000 oct.; 356:1307-12.

17 Ministério da Saúde (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada n. 42, de 25 de outubro de 2010. Aprova a obrigatoriedade. Diário Oficial União. Brasília, 2010. Seção 1, p. 27-8.

18 Aguiar DF; Lima ABG; Santos RB. Uso das precauções-padrão na assistência de enfermagem: um estudo retrospectivo. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2008 set.; 12(3):571-5.
 


Submetido em:
15/07/2011

Revisado em:
11/01/2012

Aceito em:
06/03/2012

68376a9ca9539504a154b5ac ean Articles
Links & Downloads

Esc. Anna Nery

Share this page
Page Sections