Socio-demographic profile for women who faces the violence and get the support at specialized police stations
Perfil socio-demográfico de mujeres en situación de violencia asistidas en comisarías especializadas
Perfil sociodemográfico de mulheres em situação de violência assistidas nas delegacias especializadas
Maria Aparecida Vasconcelos Moura; Leônidas de Albuquerque Netto; Maria Helena Nascimento Souza
Abstract
It's a historic, quantitative and descriptive research, whose goals are: characterize the demand assisted at Specialized Police Stations in Assistance to Women (DEAMs) located in the city of Rio de Janeiro according to the socio-demographic profile, type of violence and the relationship between the woman and the accused of the assault, and analyze these data on a situation of violence to get a thematic discussion. Data were collected through 38,009 records of violence reports to women during the period of 2003 to 2008, provided by the Public Safety Institute after the approval from the Ethics Committee. The women were young, white, have completed the elementary school, unmarried and employed. The majority lives in the northern area of the city. The place where the crime occurred was their residence. Psychological aggression was predominant. The aggressors are close family members. Violence is the way these families use to express, which requires a paradigm change on the civilization.
Keywords
Resumen
Investigación cuantitativa, descriptiva, del tipo serie histórica, que tuvo como objetivos: caracterizar la demanda de asistencia en los Departamentos de Policía Especializada para Atención a la Mujer (DEAM) en la región metropolitana de Rio de Janeiro sobre el perfil socio-demográfico, el tipo de la violencia y la relación de la mujer con los acusados del asalto, y analizar los datos sobre la situación de violencia de género a la luz del tema de discusión. Se recogieron datos de 38.009 registros de ocurrencia de la violencia a las mujeres en el período 2003 a 2008, asignados por la Oficina de Seguridad Pública después de la aprobación por el Comité de Ética. Las mujeres eran jóvenes, blancas, con escuela primaria completa, solteras y con ocupación. La mayoría reside en la región norte de la ciudad. El lugar de la ocurrencia de la infracción fue la propia residencia de ellas. La agresión psicológica fue la más predominante. Los autores son miembros cercanos de la familia. La violencia es una forma de expresión de estas familias, que requiere un cambio de paradigma de la civilización.
Palabras clave
Resumo
Palavras-chave
Referencias
1. Galvão EF, Andrade SM. Violência contra a mulher: análise de casos atendidos em serviço de atenção à mulher em município do Sul do Brasil. Saude Soc. 2004 maio/agosto; 13(2).
2. Nobre MT, Barrreira C. Controle social e mediação de conflitos: as delegacias da mulher e a violência doméstica. Sociologias. Porto Alegre. 2008; 10(20): 138-63.
3. Rosa AG, Boing AF, Büchele F, Oliveira WF, Coelho EBSA. Violência conjugal contra a mulher a partir da ótica do homem autor da violência. Saude Soc. 2008 jul/set; 17(3).
4. Kronbauer JFD, Meneghel SN. Perfil da violência de gênero perpetrada por companheiro. Rev Saude Publica. 2005 out; 39(5).
5. Fernandes ETX. Cada mulher brasileira, uma cidadã. Programa de prevenção, assistência e combate à violência contra a mulher- Plano Nacional. Diálogos sobre a violência doméstica e de gênero: construindo políticas públicas. Brasília (DF): Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres; 2003 ago. p. 9.
6. Marinheiro ALV, Vieira EM & Souza L. Prevalência da violência contra a mulher usuária do serviço de saúde. Rev Saude Publica. 2006; 40(4): 604-10.
7. Guedes RN, Silva ATMC, Fonseca RMGS. A violência de gênero e o processo saúde-doença das mulheres. Esc Anna Nery. 2009 jul/set; 13(3): 625-31.
8. Gomes NP, Diniz NMF, Araújo AJS, Coelho TMF. Compreendendo a violência doméstica a partir das categorias de gênero e geração. Acta Paul Enferm. 2007 out./dez; 20 (4): 103.
9. Schraiber LB, Oliveira AFPLD, Junior IF, Diniz S, Portella AP, Ludemir AB, et al. Prevalência da violência contra a mulher por parceiro íntimo em regiões do Brasil. Rev Saude Publica. 2007 out; 41(5): 797-809.
10. Portal da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. [citado 2011 dez 10]. Disponível em:
11. Carneiro S. Mulheres negras, violência e pobreza. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Programa de prevenção, assistência e combate à violência contra a mulher- Plano Nacional. Diálogos sobre a violência doméstica e de gênero: construindo políticas públicas. Brasília(DF); 2003 ago. p. 11.
12. Portal da Agência Patrícia Galvão. [citado 2010 ago 22]. Disponível em:
13. Presser AD, Meneghel SN, Hennigton EA. Mulheres enfrentando as violências: a voz dos operadores sociais. Saude Soc. 2008 jul/set; 17(3): 104.
14. Serviço Social da Industria- SESI. O trabalhador da indústria e a segurança pública. Rio de Janeiro: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. 2003 ago; p. 3.(Pesquisa especial)
15. Fernandes ETX. Cada mulher brasileira, uma cidadã. Programa de prevenção, assistência e combate à violência contra a mulher.Plano Nacional: diálogos sobre a violência doméstica e de gênero- construindo políticas públicas. Brasília(DF): Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres; 2003. ago; p. 9.
16. Ministério da Saúde.(BR) Sementes do SUS. Sapucaia do Sul: IB Saúde; 2007. v. 2.
17. Diniz NMF, Lopes RLM, Gesteira SMA. Violência conjugal: vivências expressas em discursos masculinos. Rev Esc Enferm USP. 2003; 37(2): 80.
18. Dominguez B,Machado K. Lei Maria da Penha: limites ou possibilidades. Radis: comunicação em saúde. 2010 abr; 92:11.
Submitted date:
15/07/2011
Reviewed date:
11/01/2012
Accepted date:
06/03/2012