Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
https://app.periodikos.com.br/journal/ean/article/doi/10.1590/S1414-81452011000300005
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
Research

Assessment of phlebitis, infiltration and extravasation events in neonates submitted to intravenous therapy

Avaliacion de la ocurrencia de flebitis, infiltración y extravasamiento en neonatos submetidos a terapia intravenosa

Avaliação da ocorrência de flebite, infiltração e extravasamento em neonatos submetidos à terapia intravenosa

Ana Caroline Rodrigues Gomes; Charlione Aparecida Gomes da Silva; Carmen Justina Gamarra; Jane Cristina de Oliveira Faria; Ariane Ferreira Machado Avelar; Elisa da Conceição Rodrigues

Downloads: 0
Views: 24

Abstract

This study aimed to describe phlebitis, infiltration and extravasation events in newborn infants hospitalized at the neonatal intensive care unit of a public maternity in Rio de Janeiro, Brazil. A quantitative and descriptive study was carried out, involving 36 newborns under intravenous therapy and indicated for the removal of the peripheral intravenous device. Fifty puncture sites were assessed immediately after the peripheral catheter removal, resulting in an average 1.40 punctures per infant. Complications were responsible for 48% of catheter removals before discharge from treatment, predominantly infiltration (79.2%), followed by phlebitis (16.7%) and extravasation (4.2%). To avoid aggravations and enhance the security of newborns submitted to intravenous therapy, the nursing team should periodically assess the peripheral venous access and gain knowledge on interventions needed when signs of complications are detected.

Keywords

Nursing; Infant, Newborn; Catheterization, Peripheral; Infusions, Intravenous

Resumen

El objetivo de este estudio fue describir la ocurrencia de flebitis, infiltración y extravasamiento en recién nacidos internados en la unidad de terapia intensiva neonatal de una maternidad pública de Rio de Janeiro. Se trata de un estudio cuantitativo descriptivo con 36 recién nacidos en uso de terapia intravenosa y con indicación de remoción del dispositivo intravenoso periférico. Fueron evaluados 50 sitios de punción inmediatamente después de la remoción de catéteres periféricos originando una media de 1,40 punciones venosas por neonato. Las complicaciones fueron responsables por 48% de las remociones de los catéteres, antes del alta del tratamiento, con predominio de infiltraciones (79,2%), seguida por flebitis (16,7%) e extravasamiento (4,2%). Con el fin de evitar los lesiones y promover la seguridad de los recién nacidos sometidos a terapia intravenosa, el equipo de enfermería debe evaluar periódicamente el acceso venoso periférico y obtener conocimiento acerca de las intervenciones necesarias cuando detectadas señales de complicaciones

Palabras clave

Enfermagem, Recém-Nascido, Cateterismo periférico, Infusões Intravenosas

Resumo

O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência de flebite, infiltração e extravasamento em recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal de uma maternidade pública do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo quantitativo descritivo com 36 recém-nascidos em uso de terapia intravenosa e com indicação de remoção do dispositivo intravenoso periférico. Foram avaliados 50 sítios de punção imediatamente após a remoção de cateteres periféricos originando uma média de 1,40 punções venosas por neonato. As complicações foram responsáveis por 48% da remoção dos cateteres, antes da alta do tratamento, com predomínio de infiltração (79,2%), seguida por flebite (16,7%) e extravasamento (4,2%). A fim de se evitar os agravos e promover a segurança dos recém-nascidos submetidos à terapia intravenosa, a equipe de enfermagem deve avaliar periodicamente o acesso venoso periférico e obter conhecimento acerca das intervenções necessárias quando detectados sinais de complicações.

Palavras-chave

Enfermagem; Recém-Nascido; Cateterismo periférico; Infusões Intravenosas

References

1.Menezes, SO. Avaliação do acesso vascular em neonatos com menos de 1500 g internados em unidades neonatais da SMS do Rio de Janeiro. [dissertação]. Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz; 2005.

2.Cabral, IE, Rodrigues, EC. O método mãe canguru em uma maternidade do Rio de Janeiro 2000-2002: necessidades da criança e demanda de educação em saúde para os pais. Texto& Contexto Enferm. 2006 dez; 15 (4): 629-36.

3.Rodrigues EC. Perdeu a veia: os significados da prática da terapia intravenosa em uma unidade de terapia intensiva neonatal do Rio de Janeiro. [tese]. Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz; 2008.

4.Grunau, RE, Hoslti L, Peters JWB. Long-term consequences of pain in human neonates. Seminars in Fetal & Neonatal Medicine 2006 Aug; 11(4): 268-75.

5.Silva TM, Chaves EMC, Cardoso MVLML. Dor sofrida pelo recém-nascido durante a punção arterial. Esc Anna Nery. [periódico on-line]. 2009 dez [citado 2011 abr 25]; 13(4): 726-32. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar ttext&pid=S141481452009000400006&lng=pt. doi:10.1590/S141481452009000400006.

6.Lourenço AS, Kakehashi, TY. Avaliação da implantação do cateter venoso central de inserção periférica em neonatologia. Acta Paul Enferm. 2003 abrl/jun; 16(2): 26-32.

7.Machado AF, Pedreira MLG, Chaud MN. Eventos Adversos relacionados ao uso de cateteres intravenosos periféricos em crianças de acordo com tipos de curativos. Rev Latino-am Enfermagem. 2008 maio/junho; 16(3): 362-67.

8.Infusion Nursing Society. Standards of Practice. Vascular acess device selection and placement. J Intraven Nurs. 2011 Jan/Feb; 34(1S): 37-48.

9.Foster L, Wallis M, Patersin B, James, H. A descriptive study of peripheral intravenous catheters in patients admitted to a pediatric unit in one Australian Hospital. J Infus Nurs. 2002 May/June; 25(3):159-67.

10.Gupta P,Ruchi R, Basus S, Faridi, MMA. Life span of peripheral intravenous cannula in a neonatal intensive care unit of a developing country. J Pediatr Nurs. 2003 Aug; 18(4): 287-92.

11.Ceccon MEJR. Newborn birth weight as a morbidity and mortality risk factor: what does it mean? Pediatria. 2007; 29 (3):162-64.

12.Avelar AFM. Ultrassonografia vascular na utilização de cateteres intravenosos periféricos em crianças: estudo clínico, randômico e controlado [tese]. São Paulo: Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo; 2009.

13.Cardoso JMRM, Rodrigues, EC Rodrigues, BMRD Faria, JCF. Escolha de veias periféricas para a terapia intravenosa em recém-nascidos: relatos da equipe de enfermagem. Rev RENE. No prelo 2011.

14.Câmara SMC, Tavares TJL, Chaves EMC. Cateter venoso de inserção periférica: análise do uso em recém nascidos de uma unidade neonatal pública em Fortaleza. Rev RENE. 2007 jan/abr; 8 (1): 32-37.

15.Salles IR, Rodrigues EC, Amaral JCF. Administração de antibióticos no recém-nascido prematuro: escolha do acesso vascular de acordo com o PH e a osmolaridade. Rev Pediatr SOPERJ. 2008 set; (supl.

16.Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infections; 2011.

17.Doellman D, Bowe-Geddes LA, Franklin M, Ledonne J, Donnell LP, Pettit J. et al. Infiltration and extravasation: update on prevention and management. The Art and Science of Infusion Nursing. 2009 Jul/Aug; 32 (4): 203-11.

18.Garland JS, Havens, P. Dunne WM, Hintermeyer MJ, Bozzete MJ, Wincek T, et al. Peripheral intravenous catheter complications in critically ill children: A prospective study. Official Journal of the American Academy of Pediatrics. 1992 Jun; 89 (6):1145-150.
 


Submitted date:
07/14/2010

Reviewed date:
01/17/2011

Accepted date:
05/10/2011

6862d461a95395544d09cea8 ean Articles
Links & Downloads

Esc. Anna Nery

Share this page
Page Sections