Risk factors for coronary artery disease in the elderly: analysis by nurses using computational tool
Factores de riesgo para enfermedad arterial coronaria en ancianos: análisis por enfermeras utilizando herramienta computacional
Fatores de risco para doença arterial coronariana em idosos: análise por enfermeiros utilizando ferramenta computacional
Silvia Sidnéia da Silva; Edilson Carlos Caritá; Eliana Rodrigues Espelho Diniz Morais
Abstract
This study aimed to investigate the occurrence of risk factors for coronary artery disease among the elderly participants in a community campaign using a computational tool by nurses. In order to carry out the investigation, a database built during a particular event in the community has been used. The information concerns risk factors; anthropometric data; readings of glucose, cholesterol and blood pressure levels; occurrence of cardiac disease and others. The multidimensional structure was generated and handled by the Analysis Services tool. The elderly population represented 40.4% of the total, and one-third of that population showed altered levels of systemic blood pressure, 53.8% presented body mass index above 25 Kg/m², 40.3% reported hypertension and 20.3% diabetes mellitus. It can be inferred that it is essential to control risk factors for CAD among the elderly, and that information technology can be useful to make strategic decisions in health care promotion.
Keywords
Resumen
Este trabajo tuvo como objetivo analizar la ocurrencia de los factores de riesgo para enfermedad arterial coronaria en la población anciana participante de una acción comunitaria con una herramienta computacional para las enfermeras. Para el desarrollo del trabajo se utilizó una base de datos colectada en un evento comunitario. Las informaciones se refieren a factores de riesgo, datos antropométricos, contraste de valores de glucemia, colesterol y presión arterial, ocurrencia de enfermedad cardiaca y otras. La estructura multidimensional fue elaborada y administrada por la herramienta Analysis Services. La población anciana correspondió a 40,4% del total, un tercio de esta población estaba con valores alterados de presión arterial sistémica, 53,8% presentaban índice de masa corporal arriba de 25Kg/m², 40,4% se referían a hipertensión y 20,3% diabetes mellitus. Se concluye que el control de factores de riesgo para DAC en clientes ancianos es esencial y que la tecnología de la información puede apoyar en la tomada de decisiones estratégicas de promoción de salud.
Palabras clave
Resumo
Este trabalho objetivou analisar a ocorrência dos fatores de risco para doença arterial coronariana em população idosa participante de uma ação comunitária utilizando ferramenta computacional por enfermeiros. Para o desenvolvimento do trabalho utilizou-se uma base de dados coletada em um evento comunitário. As informações se referem a fatores de risco, dados antropométricos, aferição de valores de glicemia, colesterol e pressão arterial, ocorrência de doença cardíaca e outras. A estrutura multidimensional foi elaborada e gerenciada pela ferramenta Analysis Services. A população idosa correspondeu a 40,4% do total, um terço dessa população estava com valores alterados de pressão arterial sistêmica, 53,8% apresentavam índice de massa corporal acima de 25 Kg/m², 40,3% referiram hipertensão e 20,3%, diabetes mellitus. Conclui-se que o controle de fatores de risco para DAC em clientes idosos é essencial e que a tecnologia da informação pode apoiar na tomada de decisões estratégicas de promoção de saúde.
Palavras-chave
Referências
1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE. Projeção da população do Brasil, 2008. [on-line] [citado 2010 março 23]. Disponível em:
2. Mendes MRSSB, Gusmão JL, Faro ACM, Leite RCBO. A situação social do idoso no Brasil: uma breve consideração. Acta Paul Enferm.. 2005;18(4): 422-26.
3. Vasconcelos JF, Santos ND. Idoso e pobre na sociedade periférica capitalista: uma questão de classe social. 12ş Encontro de Geógrafos da América Latina e Uruguai 2009. [on-line] [citado 2010 abril 20]. Disponível em:
4. Ministério da Saúde (BR). Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília (DF); 2006.
5. Damásio RA, Ruaro EC, Braga NQ, Nakamura EK. A enfermagem e o processo de reabilitação do idoso na sociedade. Rev Enferm Centro Universitário Andrade [on-line] 2008; [citado 20 abril 2010] 1(1). Disponível em:
6. Morais ERED, Caritá EC, Silva SS."Business Intelligence" utilizando tecnologias Web para análise de fatores de risco na ocorrência de doença arterial coronariana. J Health Inform. 2010; 2 (1):8-16.
7. Camarano AA. Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica. Rio de Janeiro(RJ): Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada- IPEA/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; 2002. 26p.
8. Organização Pan-Americana de Saúde-OMS. Doenças crônicodegenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília(DF); 2003. p. 7-56.
9. Wong LLR, Carvalho JA O rápido processo de envelhecimento populacional do Brasil: sérios desafios para as políticas públicas. Rev Bras Estud Popul. 2006; 23(1): 5-26.
10. Almeida AS, et al. Peculiaridades no tratamento da cardiopatia isquêmica no idoso. Rev Bras Cir Cardiovasc. 2007; 22(4): 476-83.
11 Moriguchi EH, Vieira JLC. Conceito de fatores de risco: hierarquia dos principais fatores de risco e susceptibilidade individual para diferentes cardiopatias. In: Giannini SD, Forti N, Diament J. Cardiopatia preventiva:: prevenção primária e secundária. São Paulo(SP): Atheneu; 2000. p. 27- 41.
12. Braunwald E. Tratado de medicina cardiovascular. 5Ş ed. São Paulo(SP): Roca; 1999. v. 2. p. 1179 - 1460.
13. Sociedade Brasileira de Hipertensão. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Nefrologia. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. São Paulo(SP); 2006.
14. Gotto A, Assmann G, Carmena R, et al. The International Lipid Handbook for Clinical Practice. 2nd ed. New York: International Lipid Information Bureau; 2000. p.218.
15. American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes. Diabetes Care 2005; 28 (Suppl 1): S4-S36.
16. Silva SS. Angina pectoris instável: perfil de clientes de uma instituição privada [dissertação]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2003.
17. Siqueira FPC. Estilo de vida e hipertensão. [dissertação]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2002.
18. Reza CG, Castro MEM, Solano GS, Torres DG, Martinez VG El impacto del diagnóstico: experiencia descrita por mujeres con hipertensión arterial. Esc Anna Nery 2010 jan/mar; 14 (1):33-38.
Submetido em:
10/04/2010
Revisado em:
04/10/2010
Aceito em:
30/10/2010