Group learning: an experience of nursing students and implications for professional education
Aprender en grupo: experiencia de estudiantes de enfermería e implicaciones para la formación profesional
Aprender em grupo: experiência de estudantes de enfermagem e implicações para a formação profissional
Roberta Genaro Barbato; Adriana Katia Corrêa; Maria Conceição Bernardo de Mello e Souza
Abstract
La finalidad de esta investigación es comprehender la experiencia de los estudiantes de los cursos de bachillerato y licenciatura en enfermería, de la Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto/Universidad de São Paulo, con relación al aprendizaje en grupo, en asignaturas que posibilitan trabajar en pequeños grupos de estudiantes. Fueron realizadas entrevistas no estructuradas con 19 alumnos del segundo año de estos cursos, de abril a diciembre de 2007. Se llevó a cabo el análisis cualitativo de los datos, siendo configuradas categorías de codificación: trabajar en grupo facilita el aprendizaje cognitivo y actitudinal; trabajar en grupo marca límites y requiere cambios; trabajar en grupo exige preparación y nueva competencias del profesor; trabajar en grupo posibilita un ejercicio para la práctica profesional. La estrategia grupal contribuye al proceso enseñanza-aprendizaje, promoviendo cambios en la relación del estudiante con el conocimiento, con el profesor, con el colega y consigo mismo.
Keywords
Resumen
La finalidad de esta investigación es comprehender la experiencia de los estudiantes de los cursos de bachillerato y licenciatura en enfermería, de la Escuela de Enfermería de Ribeirão Preto/Universidad de São Paulo, con relación al aprendizaje en grupo, en asignaturas que posibilitan trabajar en pequeños grupos de estudiantes. Fueron realizadas entrevistas no estructuradas con 19 alumnos del segundo año de estos cursos, de abril a diciembre de 2007. Se llevó a cabo el análisis cualitativo de los datos, siendo configuradas categorías de codificación: trabajar en grupo facilita el aprendizaje cognitivo y actitudinal; trabajar en grupo marca límites y requiere cambios; trabajar en grupo exige preparación y nueva competencias del profesor; trabajar en grupo posibilita un ejercicio para la práctica profesional. La estrategia grupal contribuye al proceso enseñanza-aprendizaje, promoviendo cambios en la relación del estudiante con el conocimiento, con el profesor, con el colega y consigo mismo.
Palabras clave
Resumo
O objetivo desta pesquisa é compreender a experiência dos estudantes dos cursos de bacharelado e licenciatura em Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/Universidade de São Paulo, no que se refere à aprendizagem em grupo, em disciplinas que possibilitam trabalhar em pequenos grupos de estudantes. Foram realizadas entrevistas não estruturadas com 19 alunos do segundo ano desses cursos, de abril a dezembro de 2007, e a análise qualitativa dos dados, pela qual se configuraram as categorias de codificação: Trabalhar em grupo facilita o aprendizado cognitivo e atitudinal; Trabalhar em grupo revela limites e requer mudanças; Trabalhar em grupo exige preparo e nova competência do professor; e Trabalhar em grupo possibilita um exercício para a prática profissional. A estratégia grupal contribui para o processo ensino-aprendizagem, promovendo mudanças na relação do estudante com o conhecimento, com o professor, com o colega e consigo mesmo.
Palavras-chave
Referências
1- Ministério da Educação (BR). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília (DF); 1996.
2- Ministério da Educação (BR). Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 1, de 3 de abril de 2001.Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação.
3- Munari DB, Fernandes CNS. Coordenar grupos: reflexão à luz das diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em enfermagem. Rev Gaucha Enferm 2004 abr; 25(1): 26-32.
4- Bonals J. O trabalho em pequenos grupos na sala de aula. Porto Alegre (RS): Artmed; 2003.
5- Pichon-Rivièri E. O processo grupal. São Paulo (SP): Martins Fontes; 2000.
6- Gayotto MLC, Domingues I. Liderança: aprenda a mudar em grupo. Petrópolis (RJ): Vozes; 2000.
7 - Bleger J. Temas de psicologia: entrevistas e grupos. São Paulo (RS): Martins Fontes; 1993.
8- Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo (SP) Hucitec; 1999.
9- Bogdan R, Biklen S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Lisboa (PO): Porto; 1994.
10- Mizukami NGM. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo (SP): EPU; 1986.
11- Campos MA. O trabalho em equipe multiprofissional: uma reflexão crítica. Rev Bras Psiquiatr 1992 jul; 41(6): 255-57.
12- Soares SM, Ferraz AF. Grupos operativos de aprendizagem nos service de saude: sistematização de fundamentos e metodologias. Esc Anna Nery Rev Enferm 2007 mar; 11(2): 52-57.
13- Duarte JF. O que é realidade
14- Zimerman DE. Atributos desejáveis para um coordenador de grupo. In: Zimerman DE, Osório LC, et al. Como trabalhamos com grupo. Porto Alegre (SP): Artes Médicas; 1997. p. 41-47.
15- Gayotto MLC, organizador. Liderança II: aprenda a coordenar grupos. Petrópolis (RJ): Vozes; 2003.
16- Maranhão EA. A construção coletiva das diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação da saúde: uma contribuição para o Sistema Único de Saúde, prefácio. In: Almeida. M.,organizadora. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos universitários da área da saúde. Londrina (PR): Rede Unida; 2003.
Submetido em:
17/10/2008
Revisado em:
19/03/2009
Aceito em:
15/05/2009