Pain in the newborn during the arterial puncture
Dolor sufrido por el recién nacido durante la punción arterial
Dor sofrida pelo recém-nascido durante a punção arterial
Teresa Mônica da Silva; Edna Maria Camelo Chaves; Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso
Abstract
The purpose of this study was to evaluate the pain intensity in the premature newborn hospitalized in the Neonatal Intensive Care Unit through Neonatal Infant Pain Scale (NIPS), during the arterial blood collect using non nutritious suction. It was a quantitative, intervention study accomplished with 24 newborns in Fortaleza Ceará, in 2004. The experimental group received a gauze pacifier soaked in distilled water and the control group received a gauze pacifier soaked in 25% of glucose, both used two minutes before the blood collect. In the inferential analysis the average intensity of the pain with the group of distilled water was 6,08 while with the group of 25% of glucose the average was 1,04. We then concluded that the behavior changes showed intense modifications, while the physiological ones didn't present meaningful variations.
Keywords
Resumen
El objetivo fue evaluar la intensidad del dolor en el recién nacido prematuro en la Unidad de Terapia Intensiva Neonatal durante la toma de sangre arterial, a través de la Escala neonatal de dolor infantil ( Neonatal Infant Pain Scale (NIPS), utilizándose medidas de succión no nutritiva. Estudio de intervención, cuantitativo, realizado con 24 Recién nacidos en Fortaleza-CE, en 2004. El grupo caso recibió un chupón de gasa embebido en agua destilada, y el grupo control un chupón con una solución glucosada al 25%, dos minutos antes de la toma. En el análisis inferencial, la intensidad media del dolor en el grupo con agua destilada fue de 6.08, y en el grupo con la solución glucosada al 25% fue de 1.04. Concluimos que las alteraciones comportamentales variaron significativamente, pues las fisiológicas registraron pocos cambios.
Palabras clave
Resumo
Objetivou-se avaliar a intensidade da dor sofrida pelo recém-nascido prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, durante a coleta de sangue arterial, por intermédio da Neonatal Infant Pain Scale (NIPS), utilizando medidas de sucção não nutritiva. Estudo de intervenção, quantitativo, realizado com 24 recém-nascidos em Fortaleza CE, em 2004. O grupo-caso recebeu uma chupeta de gaze embebida em água destilada, e o grupo-controle, uma chupeta com glicose a 25%, dois minutos antes da coleta. Na análise inferencial, a intensidade média da dor com água destilada foi 6,08; com glicose a 25% foi de 1,04. Concluímos que as alterações comportamentais variaram significativamente, já as fisiológicas pouco foram alteradas.
Palavras-chave
Referencias
1. Guinsburg R. Avaliação e tratamento da dor no recém-nascido. J Pediatr 1999; 75(3): 149-60.
2. Tamez RN, Silva MJP. Enfermagem na UTI neonatal. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2006.
3. Reichert APS, Silva SLF, Oliveira JM. Dor no recém-nascido: uma realidade a ser considerada. Rev Nurs 2000 nov; 30(3): 28-34.
4. Kolpeman BI, Santos AMN, Goulart AL, Almeida MFB, Miyoshi MH, Guinsburg R. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São Paulo (SP): Atheneu; 2004.
5. Vieira S, Hossne WS. Metodologia científica para a área de Saúde. Rio de Janeiro (RJ): Campus; 2001.
6. Segre CAM. Perinatologia: fundamentos e prática. In: Bernaldo AJN, Huberman JI. Dor no feto e no recém-nascido. São Paulo (SP): Sarvier; 2002.
7. Oliveira MMC, Leitão GCM. Refletindo sobre os cuidados aos recém-nascidos de muito baixo peso em uma unidade neonatal: a importância dos conceitos. Rev Rene 2005 maio/ago; 6(2): 109-15.
8. Guinsburg R, Almeida MFB, Peres CA et al. Reliability of two behavioral tools to assess pain in preterm neonates. Med J 2003; 121(2): 72-76.
9. Gaspary LV, Rocha I. Intervenções não-farmacológicas para alívio da dor em Recém-Nascidos Prematuros (RNPT). Rev Nurs 2004; 79(7): 47-50.
10. Gaíva MAM, Dias NS. Dor no recém-nascido: percepção de profissionais de saúde de um hospital universitário. Rev Paul Enferm 2002; 21(3):155-68.
11. Stevens B, Mcgrath P, Gibbins S, Beyene J, Breau L, Camfield C, et al. Procedural pain in newborns at risk for neurologic impairment. Pain 2003; 105: 27-35.
12. Prestes AC, Guinsburg R, Balda RC, Marba ST, Rugolo LM, Pachi PR et al. Freqüência do emprego de analgésicos em unidades de terapia intensiva neonatal universitárias. J Pediatr 2005; 81(5): 405-10.
13. Martin LD et al. Prospective documentation of sedative, analgesic and neuromuscular blocking agent use in infants and children in the intensive care unit: a multicenter prospective. Pediatr Crit Care Med 2001; 2:205-10.
14. Tobias JD. Tolerance, withdrawal, and physical dependency after long-term sedation and analgesia of children in the pediatric intensive care unit. Crit Care Med 2000;
15. Santos FLB, Oliveira MIV, Bezerra MGA. Prematuridade entre recém-nascidos de mães com aminiorrex prematura. Esc Anna Nery Rev Enferm 2006 dez; 10(3): 425-31.
16. Scochi CGS, Carletti M, Nunes R, Furtado MCC, Leite AM. A dor na unidade neonatal sob a perspectiva dos profissionais de enfermagem de um hospital de Ribeirão Preto-SP. Rev Bras Enferm 2006 mar/abr; 59(2): 188-94.
Submitted date:
27/11/2008
Reviewed date:
09/03/2009
Accepted date:
15/04/2009