The companion of the child that suffered a cardiac surgery: contribution for the nursing
El acompañante del niño sometido a la cirugía cardiaca: contribución para la enfermería
O acompanhante de criança submetida à cirúrgia cardíaca: contribuição para a enfermagem
Dominique Cavalcanti Méllo; Benedita Maria Rêgo Deusdará Rodrigues
Abstract
The professional experience tacking care of children with congenital cardiopathies took us to realize a study whose object was the significance of the attending in the cardiac pediatric surgery ambulatory, and the objective of apprehending the typical action of the companion that bring the child to the attending in the cardiac pediatric surgery ambulatory. Therefore, was used the qualitative methodology of the type exploratorydescription based on the sociological phenomenology of Alfred Schutz whose subjects were the companions of children that realized a cardiac surgery and came back to the ambulatory review. The words were sucked in with the phenomenological interview, using these questions: Which are your kinship with the child? e, what do you expect from the ambulatory meeting? The typical action of the companion of children that were submitted to cardiac surgery is "obtain a good news". The study made us to reflect about the importance of including the companion as a client of a routine make of a pediatric nursing.
Keywords
Resumen
La experiencia profesional que cuida de niños con cardiopatías congénitas nos llevó a realizar el estudio cuyo objeto fue el significado de la atención de ambulatoria de cirugía cardiaca pediátrica, con el objetivo de aprehender la tipicidad de la acción del acompañante que trae el niño al ambulatorio de cirugía cardiaca. Para esto, se utilizó la metodología cualitativa del tipo exploratorio-descriptivo basada en la fenomenología sociológica de Alfred Schutz cuyos sujetos fueran los acompañantes de niños que realizaran cirugía cardiaca y que volvieran para la revisión ambulatorial. Las conversaciones fueron obtenidas por medio de entrevista fenomenológica, utilizándose de las siguientes preguntas: ¿Cual es su parentesco con el niño? y, ¿Que deseas de la consulta de ambulatorio? Es típico de la acción del acompañante del niño que se sometió a la cirugía cardiaca "obtener una buena noticia". El estudio nos hizo refletir sobre la relevancia de la inclusión del acompañante como cliente en la rutina diaria de la enfermería pediátrica.
Palabras clave
Resumo
A experiência profissional no cuidar de crianças com cardiopatias congênitas nos levou a realizar o estudo cujo objeto foi o significado do atendimento no ambulatório de cirurgia cardíaca pediátrica, e o objetivo, apreender o típico da ação do acompanhante que traz a criança ao atendimento no ambulatório de cirurgia cardíaca. Para tanto, se utilizou a metodologia qualitativa do tipo exploratório-descritivo baseada na fenomenologia sociológica de Alfred Schutz cujos sujeitos foram os acompanhantes de crianças que realizaram cirurgia cardíaca e que retornaram para a revisão ambulatorial. As falas foram captadas com a entrevista fenomenológica, utilizando-se as seguintes questões: Qual o seu parentesco com a criança? O que espera da consulta no ambulatório? O típico da ação da acompanhante de crianças que se submeteu à cirurgia cardíaca é "obter uma boa notícia". O estudo nos fez refletir sobre a impor tância da inclusão do acompanhante como cliente do fazer cotidiano da Enfermagem Pediátrica.
Palavras-chave
Referências
1. Ministério da Saúde (BR). Visita aberta e direito a acompanhante . Brasília (DF); 2004. 19p. [citado 22 jul 2007]. Disponível em:
2. Sales TCR, Maria VLR. Sentimento das mães de crianças submetidas à primeira cirurgia cardíaca no período trans - operatório. Arq Bras Cardiol [periódico on-line] 1999; [citado 21 set 2006]. Disponível em:
3. Gomes GC, Lunardi F. A família na unidade pediátrica: uma unidade que se cuida, uma unidade a ser cuidada. Texto& Contexto Enferm 2000 maio/jun; 9 (2): 28 38.
4. Ministério da Saúde (BR). Estatuto da criança e do adolescente. Brasília (DF); 1991. 110 p.
5.Collet N, Rocha SMM. Criança hospitalizada: mãe e enfermagem compartilhando o cuidado. Rev Latino-am Enfermagem 2004 mar/ abr; 12 (2): 191-97.
6. Pettengill MAM, Angelo M. Family vulnerability: concept development. Rev Latino-am Enfermagem. [on-line] 2005; [citado 22 out 2006]; 13 (6). Disponível em:
7. Bowlby J. Apego e perda. Tradução de A. Cabral. São Paulo (SP): Martins Fontes; 1990. reflex crit [on-line] 2002; [citado 23 set 2005]; 15 (3): 625-35. Disponível em:
8. Castro EK, Piccinini CA. Implicações da doença orgânica crônica na infância para as relações familiares: algumas questões teóricas. Psicol reflex crit [on-line] 2002; [citado 23 set 2005]; 15 (3): 625-35. Disponível em:
9. Souza DO, Cosmo M, Pimentel RC. O grupo operativo: terapêutica eficaz para mães de crianças com cardiopatias congênitas. Rev SOCERJ. [on-line] 2003 jul; [citado 15 set 2005]; 16: 140. Disponível em:
10. Lopes LM et al. Eco fetal: indicações. Rev Soc Cardiol Estado São Paulo 1999 set/out; 9 (5): 720-23.
11. Lenfant C. Report of the task force on research in pediatric cardiovascular disease. Circulat [on-line] 2002 ago; [citado 15 set 2005] 106:1037. Disponível em:
12. Fortuna P. Pós-operatório imediato em cirurgia cardíaca. São Paulo (SP): Atheneu; 2000.
13. Ministério da Saúde (BR). Estatuto da criança e do adolescente. Brasília (DF); 1991.
14. Oliveira I, Angelo M. Vivenciando com o filho a passagem difícil e reveladora: a experiência da mãe-acompanhante. Rev Esc Enferm USP 2000 jun; 34 (2): 202-18.
15. Queiróz MVO, Barroso MGT. Qualidade de vida da mãe/ acompanhante de criança hospitalizada. Texto & Contexto Enferm 1999 set/dez; 8 (3): 147-61.
16. Collière MF. Cuidar... a primeira arte da vida. Lisboa (PO): Lusociências; 2003.
17. Silveira AO, Angelo MA experiência de interação da família que vivencia a doença e hospitalização da criança. Rev Latino-am Enfermagem. [on-line] 2006; [citado 25 set 2007]; 14 (6). Disponível em:
18. Coltro A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Cad Pesqui Adm 2000; 1(11): 37- 45.
19. Polit DF, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; 1995.
20. Bello AA. Fenomenologia e ciências humanas: psicologia, história e religião. Tradução de Miguel Mahfoud e Marina Massimi. Bauru (SP): EDUSC; 2004.
21. Josgrilberg RS. A fenomenologia como novo paradigma de uma ciência do existir. In: Pokladek DD, organizador. A fenomenologia do cuidar. São Paulo (SP): Vetor Ed Psico-pedagógica; 2004.
22. Capalbo C. Metodologia das ciências sociais: a fenomenologia de Alfred Schutz. Londrina (PR): UEL; 1998.
23. Wagner HR. Fenomenologia e relações sociais. Rio de Janeiro (RJ): Zahar; 1979.
24. Popim RC, Boemer MR. O cuidar em oncologia: diretrizes e perspectivas. São Paulo (SP): UNESP; 2006.
25. Rodrigues BMRD. O cuidar de crianças em creche comunitária: redimensionando o treinamento numa perspectiva compreensiva [tese de doutorado]. Rio de Janeiro (RJ): Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ; 1996.
26. Panizza L. O pensamento de Alfred Schutz: sociologia fenomenológica. Rev Bras Filos 1981 abr/jun; 31 (122): 129.
27. Carvalho AS. Metodologia da entrevista: uma abordagem fenomenológica. 2ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Agir; 1991.
Submetido em:
29/11/2007
Revisado em:
06/03/2008
Aceito em:
13/03/2008