Predisposition to the use and abuse of alcohol among students of graduation in nursing of UFRN
La predisposición al uso y abuso de alcohol entre estudiantes de graduación en enfermería de la UFRN
Predisposição ao uso e abuso de álcool entre estudantes de graduação em enfermagem da UFRN
Francisco Arnoldo Nunes de Miranda; Dulcian Medeiros de Azevedo; Raionara Cristina de Araújo Santos; Isabelle Pinheiro de Macedo; Tersila Gardênia Brito e Medeiros
Abstract
Study of descriptive exploratory nature with quantitative approach, evaluated the predisposition for the use and abuse of the alcohol in the Graduation in Nursing/UFRN. The sample was composed by 42 students regularly enrolled, being 76% of the feminine gender. The CAGE questionnaire was used added of items on the syndrome of the alcoholic abstinence. Half (50%) makes use of alcohol, with age among 21 to 22 years (41%). The largest consumption is in the fifth period (38%), following by the third period (19%) among researched them, 34% felt bad physically after having drunk, 33% trip, sway and braid the legs, and33% felt hot and sweat. In what refers to the mental and emotional symptoms, 50% referred slowness of the reasoning, 25% strange and frightening sensations when they drink, and 25% loss of the memory. It was ended that there is predisposition for the use and abuse of the alcohol and a tendency to the feminine alcoholism.
Keywords
Resumen
El estudio de naturaleza exploratoria descriptiva con el acercamiento cuantitativo, evaluó la predisposición para el uso y abuso del alcoholen la Graduación en enfermería /UFRN. La muestra estaba regularmente compuesta por 42 estudiantes se enrollados, mientras siendo 76% del género femenino. La CAGE investigación se usó agregada de artículos enel síndrome de la abstinencia alcohólica. Medio (50%) hace uso de alcohol, con la edad entre 21 a 22 años (41%). El consumo más grande está en el quinto período (38%), siguiendo por la tercera período (19%) entre los investigó, 34% se sentían males físicamente después de haber bebido, 33% viaje, oscilación y trenza las piernas, y 33% se sentían calientes y sudor. En lo que se refiere a los síntomas mentales y emocionales, 50% se refirieron lentitud del razonamiento, 25% sensaciones extrañas y aterradoras cuando ellos beben, y 25% pérdida de la memoria. Se acabó que hay predisposición para el uso y abuso del alcohol, y una tendencia al alcoholismo femenino.
Palabras clave
Resumo
Estudo de natureza exploratória descritiva com abordagem quantitativa, avaliou a predisposição para o uso e abuso do álcool na Graduação em Enfermagem/UFRN. A amostra foi composta por 42 alunos regularmente matriculados, sendo 76% do gênero feminino. Utilizou-se o questionário CAGE acrescido de itens sobre a síndrome da abstinência alcoólica. Metade (50%) faz uso de álcool, com idade entre 21 e 22 anos (41%). O maior consumo está no quinto período (38%), seguido do terceiro (19%). Dentre os pesquisados, 34% sentem-se fisicamente mal após beberem, 33% tropeçam, cambaleiam e trançam as pernas, e 33% sentem calor e suam. No que se refere aos sintomas mentais e emocionais, 50% referiram lentidão do raciocínio, 25% sensações estranhas e assustadoras quando bebem, e 25%, perda da memória. Conclui-se que há predisposição para o uso e abuso do álcool, e uma tendência ao alcoolismo feminino.
Palavras-chave
Referencias
1. Zeferino MT, Santos VEB, Radünz V, Carraro TE, Frello AT. Enfermeiros e uso abusivo de drogas comprometendo o cuidado de si e do outro. Rev Enferm UERJ 2006 out/dez; 14(4): 518-23.
2. Ministério da Saúde (BR). A política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília (DF); 2003.
3. Carlini EA, Galduróz JCF, Noto AR, Nappo AS. I levantamento domiciliar sobre o uso de drogas no Brasil: estudo envolvendo as 107 maiores cidades do país 2001.São Paulo(SP):
4. Galduróz JCF, Noto AR, Nappo AS, Carlini EA. Uso de drogas psicotrópicas no Brasil: pesquisa domiciliar envolvendo as 107 maiores cidades do país 2001. Rev Latino-am Enfermagem 2005 set/out; 13(n esp): 888-95.
5. Kaplan HI, Sadock BJ. Compêndio de psiquiatria dinâmica. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; 1993.
6. Pérez A, Mejías I. Patrones de interacción de la familias en las que no hay consumidores de sustancias psicoactivas. Rev Latino-am Enfermagem 1998; 10(2): 111-19.
7. Pillon SC, Luis MAV. Modelos explicativos para o uso de álcool e drogas para a enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem 2004; 12(4): 676-82.
8. Laranjeira R, Pinsky I. Alcoolismo. São Paulo (SP): Contexto; 1998.
9. Gigliotti A, Bessa MA. Síndrome da dependência do álcool: critérios diagnósticos. Rev Bras Psiquiatr 2004 maio; 26(supl1): 11-13.
10. Presidência da República (BR). Política Nacional Antidrogas. Brasília (DF); 2003.
11. Minto EC, Corradi-Webster CM, Gorayeb R, Laprega MR, Furtado ER. Intervenções breves para o uso abusivo de álcool em atenção primária. Epidemiol Serv Saude 2007 jul/set; 16(3): 207-20.
12. Miranda FAN, Simpson CA, Azevedo DM, Costa SS. O impacto negativo dos transtornos do uso e abuso do álcool na convivência familiar. Rev Eletr Enferm [periódico on line] 2006; [citado 10 out 2006]; 8(2): 222-32. Disponível em:
13. Graeff FC. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. 2ªed São Paulo (SP): EPU; 1990.
14. Pillon SC, O'Brien B, Chavez KAP. A relação entre o uso de drogas e comportamentos de risco entre universitários brasileiros.
15. Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2004.
16. Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo (SP): Atlas; 2002.
17. Formigoni MLOS, Castel S. Escalas de avaliação de dependência de drogas: aspectos gerais. Rev Psiquiatr Clin [periódico on line] 1999; [citado 23 ago 2006]; 26(1): [aprox. 9 telas]. Disponível em:
18. Ewing JA, Rouse BA. Identifying the hidden alcoholic. In: Program and abstracts of the 29 th Internacional Congress on Alcohol and Drug Dependence. Sidney; 1970.
19. Masur J, Monteiro MG. Validation of the "CAGE" alcoholism screening test in a brazilian psychiatric inpatient hospital setting. Braz J Med Biol Res 1983; 16(3): 215-18.
20. Vaissmam M. Alcoolismo no trabalho. Rio de Janeiro (RJ): FIOCRUZ; 2004.
21.Santana VS, Almeida Filho N. Alcoolismo e consumo de álcool: resumo de achados epidemiológicos. Rev ABPAPAL 1987; 9: 15-22.
22. Ramos LH, Pillon SC, Cavalcante MB, Luiz MAV, Padredi F, Laranjeira RR. O ensino sobre dependência química em cursos de graduação de enfermagem no Brasil, 1998. Acta Paul Enferm 2001; 14(3): 35-43.
23. Luis MAV, Pillon SC. O conhecimento dos alunos de enfermagem sobre álcool e drogas. Rev Eletr Enferm [periódico on line] 2003; [citado 23 ago 2006]; 5 (1): 21-7. Disponível em:
24. Chavez KAP, O'Brien B, Pillon SC. Uso de drogas e comportamentos de risco no contexto de uma comunidade universitária. Rev Latino-am Enfermagem. [periódico on line] 2005; [citado 10 ou. 2006]; 13(n esp): [aprox 7 telas]. Disponível em:
25. Rodrigues AP, Oliveira AS, Zaleski EGF, Arantes SL. Avaliação do nível de propensão para o desenvolvimento do alcoolismo entre estudantes do curso de graduação em enfermagem da Universidade Católica Dom Bosco. Rev Eletr SMAD [periódico on line] 2007; [citado 10 ago 2007]; 3(1): 1-11. Disponível em:
26. Peuker AC, Fogaça J, Bizarro L. Expectativas e beber problemático entre universitários. Psicologia: teoria e pesquisa 2006 maio/ago; 22(2): 193-200.
Submitted date:
25/09/2007
Reviewed date:
15/11/2007
Accepted date:
28/11/2007