Humanized care in intensive therapy: a reflexive study
Cuidado humanizado en terapia intensiva: un estudio reflexivo
Cuidado humanizado em terapia intensiva: um estudo reflexivo
Joselany Áfio Caetano; Enedina Soares; Luciene Miranda de Andrade; Roberta Maria da Ponte
Abstract
This study aimed to know the meaning of humanized care give to patients in intensive therapy, from the perspective of seventeen health professionals who worked at the Intensive Therapy Unit of a philanthropic hospital in the metropolitan region of Sobral city - Ceára, Brazil. The data was collected through an instrument with the following question: What does humanized care mean to you? Three analytic categories emerged from data: emotional comfort; physical comfort and professional commitment, whose analysis reveals the improvement of care, which is not configured in technological advances, but in personal values, in the understanding of the true meaning of care, the orientation of care towards physical and emotional comfort, associated with care aimed at relieving pain; care with commitment, applying humanistic practice. It is concluded that the humanistic care process makes professionals reflect about their personal and academic attitudes, always strengthening team work.
Keywords
Resumen
Se objetivó en este estudio conocer el significado de la asistencia ofrecida a los pacientes en tratamiento intensivo sobre la óptica de los diecisiete profesionales de salud que trabajó en la Unidad de la Terapia Intensiva de un hospital filantrópico situado en la región próxima de la ciudad de Sobral - Ceará, Brasil. Para la colecta de datos se utilizó una herramienta conteniendo la siguiente pregunta: ¿Cuál es el significado de la humanización de asistencia para usted? Los datos recogidos, emergieron en tres categorías de análisis: conforto emocional; conforto físico y compromiso profesional, el análisis señaló la mejoría de la asistencia no configurada en los avances de la tecnología, todavía en valores personales y la comprensión del verdadero significado de la atención y en el direccionamiento de la asistencia al conforto físico y emocional asociado al cuidado que mira la reducción del dolor; cuidar con el compromiso aplicándola en la práctica humanitaria. Se concluye que el proceso es un reflejo a los profesionales a respecto de sus posturas personales y además académicas, fortaleciendo siempre el trabajo en equipo.
Palabras clave
Resumo
Objetivou-se neste estudo conhecer o significado da assistência humanizada prestada a pacientes em tratamento intensivo sob a ótica de dezessete profissionais de saúde que trabalhavam na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital filantrópico situado na região metropolitana da cidade de Sobral - CE, Brasil. Para a coleta de dados, utilizou-se um instrumento contendo a seguinte pergunta: Qual o significado da humanização da assistência para você? Dos dados emergiram três categorias de análise: conforto emocional; conforto físico e compromisso profissional, cuja análise revela a melhoria da assistência não configurada nos avanços da tecnologia, mas, em valores pessoais, na compreensão do verdadeiro significado do cuidado, o direcionamento da assistência ao conforto físico e emocional associado ao cuidado que visa amenizar a dor; cuidar com compromisso aplicando a prática humanística. Conclui-se que o processo de cuidar humanístico leva os profissionais a refletir acerca das suas posturas pessoais e acadêmicas, fortalecendo sempre o trabalho em equipe.
Palavras-chave
Referencias
1. Nascimento AR, Caetano JA. Pacientes de UTI: perspectivas e sentimentos revelados. Nurs 2003 fev; 57(6): 12-17.
2. Silva MJP da. Humanização em UTI. In: Cintra EA, Nushide VM, Nunes WA. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo (SP): Atheneu; 2000. p. 1-11.
3. Cianciarullo TI, Fugulin FMT, Andreoni S. A hemodiálise em questão: opção pela qualidade assistencial. São Paulo(SP): Ícone; 1998.
4. Orlando JMC. UTI: Muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivismo. 6ª ed. São Paulo (SP): Atheneu; 2001.
5. Waldow VR. Cuidado humano: o resgate necessário. Porto Alegre (RS): Sagra Luzzatto; 1998.
6. Gomes AM. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. São Paulo (SP): EPU; 1998.
7. Boemer MR, Rossi LRG, Nastari RR. A idéia de morte na unidade de terapia intensiva: análise de depoimentos. Rev Gaúcha Enferm 1989 jul; 10(2): 8-14.
8. Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº196/96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Bioética 1996; 4(2):15-25.
9. Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Ed 70; 1977.
10. Koizumi MS, Kamiyama Y, Freitas LA. Percepção dos pacientes de unidade de terapia intensiva: problemas sentidos e expectativas em relação à assistência de enfermagem. Rev Esc Terapia Enferm USP 1979 abr/jun; 13(2): 135-45.
11. Silva LD. Cuidados ao paciente crítico: fundamentos para a enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Cultura Médica; 2003.
12. Oliveira FPT, Santos GS, Silva LS. A percepção do paciente sobre sua permanência na unidade de terapia intensiva. Nursing 2003 maio; 60(6): 37-42.
13. Sousa LNA, Padilha MICS. A humanização na UTI: um caminho em construção. Texto & Contexto Enferm. 2000 maio/ago: 9(2): 324-35.
14. Ferreira ABH. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Editores; 1998.
Submitted date:
05/05/2006
Reviewed date:
27/04/2007
Accepted date:
18/05/2007