The arterial hypertension patient's life style and the health care
The arterial hypertension patient's life style and the health care
O estilo de vida do cliente com hipertensão arterial e o cuidado com a saúde
Enéas Rangel Teixeira; Alinny Rodrigues Lamas; Juliana da Costa e Silva; Ronivaldo Menegussi de Matos
Abstract
The goal is: to research the life history components' patient that influences the care with health. This is a quantitative research. The sample was 220 adult and elder patients in a Health Unit at Niterói-RJ. Four themes were analyzed: group feature, life habit, additional behavior and emotional state. 50% of the patients were from 50 until 70 years old, 38% were more than 70 years old, 81% were feminine sex, 65% have been not completed the first degree, 54% don't practice exercises, 46% have already used tobacco, 37% have been used booze, 41% profess to be peaceful, 59% reports emotional disarrays and 27% don't practice leisure activities. The life style is fundamental to promote and maintain health quality and it necessitate job strategy in keeping with patient psychosocial aspects.
Keywords
Resumen
Esta pesquisa ten como objectivos describir los componentes de la história de vida del sujeito que influencian el cuidado con la salud. La investigación és cuantitativa. La muestra fué 220 clientes adultos y ancianos de una Unidad de Salud de Niterói-RJ. Cuatro temáticas fueron analisadas: característica del grupo, hábitos de vida, comportamientos adictivos y estado emocional. 50% de los clientes tenían entre 50 a 70 años, 38% con más de 70 años. 81% era del sexo femenino. 65% tenían el 1º grado incompleto. 54% no praticaban actividades físicas. 46% de los sujeitos habían usado tabaco. 37% usó bebida alcohólica. 41% de los sujetos considéranse tranquilos y 59% presentan transtornos emocionales. 27% no practican actividades de lazer. El estilo de vida és fundamental para la promoción y manutención de la cualidad de salud y eso requiere estrategias de trabajo adecuadas aos aspectos psicosociales del sujeto.
Palabras clave
Resumo
Esta pesquisa tem como objetivo descrever os componentes da história de vida do sujeito que influenciam o cuidado com a saúde. A pesquisa é quantitativa, e sua amostragem é de 220 clientes adultos e idosos de uma Unidade de Saúde de Niterói-RJ. Quatro temáticas foram analisadas: características do grupo, hábitos de vida, comportamentos aditivos e estado emocional. 50% dos clientes tinham entre 50 e 70 anos; 38%, mais de 70 anos. 81% eram do sexo feminino. 65% possuíam o 1º grau incompleto. 54% não praticavam atividades físicas. 46% dos sujeitos já fizeram uso de tabaco. 37% fizeram uso de bebida alcoólica. 41% dos sujeitos consideravam-se tranqüilos, e 59% apresentavam transtornos emocionais. 27% não realizavam atividades de lazer. O estilo de vida é fundamental para a promoção e manutenção da qualidade de saúde, e isso requer estratégias de trabalhos adequadas aos aspectos psicossociais do sujeito.
Palavras-chave
Referências
1. Lessa I. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo (SP): HUCITEC; 1998.
2. Ballone GJ. Psicossomática e hipertensão arterial. PsiqWeb [on line]. 2003; [citado outubro de 2004];. Disponível em:
3. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto promoção da saúde: as cartas da promoção da saúde. Brasília (DF); 2002.
4. Scilar M. Do mágico ao social. Porto Alegre (RS): L & PM; 1987.
5. Martins IS et al. Doenças cardiovasculares ateroscleróticas, dislipidemias, hipertensão, obesidade e diabetes mellitus em população da área metropolitana da região sudeste do Brasil. Rev Saúde Pública 1997 out; 31(5): 466-471.
6. Sociedade Brasileira de Hipertensão-SBH. IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 4 Campos do Jordão (SP) 2002 jun; [citado nov 2004]. Disponível em:
7. Simonetti JP, Batista L, Carvalho LR. Hábitos de saúde e fatores de risco em pacientes hipertensos. Rev Latino-Am Enfermagem 2002 mai/jun; 10(3): 1-9.
8. Vieira ZM, Goulart JCT, Fiamoncini RL, Galli GB. Atividade física e hipertensão. Rev Digital Buenos Aires. 2004 out; [citado outubro de 2004]; 10 (77). Disponível em:
9. Organização Pan-Americana da Saúde-OPAS. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília (DF); 2003.
10. Mello FJ. Psicossomática hoje. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; 1992.
11. Pessuto J, Carvalho EC. Fatores de risco em indivíduos com hipertensão arterial. Rev Latino-Am Enfermagem 1998 jan; 6(1): 33-9.
12. Pires ZRS, Silva MJ. Autonomia e capacidade decisória dos idosos de baixa renda: uma problemática a ser considerada na saúde do idoso. Rev Eletrônica Enfermagem Goiânia. 2001 jul/dez; [citado outubro de 2004]; 3 (2): [aprox.19 telas]. Disponível em:
13. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2002.
14. Shoji VM, Fortaz CLM. Treinamento físico na hipertensão arterial. Rev Soc Cardiol Estado São Paulo 2000 nov/dez; 10 (6): 7-14.
15. Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2004.
16. Rente F. Comportamentos aditivos: dependência e antropologia. J Primeiro de Janeiro 2005 jul 29.
17. Klein CH, Araújo JWG. Fumo, bebida alcoólica, migração, instrução, ocupação, agregação familiar e pressão arterial em Volta Redonda. Cad Saúde Pública 1985 abr/jun; 1 (2): 160-76.
18. Júnior MD et al. Crenças de saúde do paciente com hipertensão arterial. Rev Paul Enferm 1988 abr/mai/jun; 8 (2): 4-7.
19. Fadden MAJ, Ribeiro AV. Aspectos psicológicos e hipertensão essencial. Rev Assoc Med Bras Hipertensão 1998 jan/mar; 44 (1): 5-8.
20. Sparrenberger F, Moreira LB, Caneppele MCGL. Associação entre estresse e hipertensão. Rev Soc Bras Hipertensão 2004; 7 (3): 96-9.
21. Machado SC, Stipp MAC, Leite JL. Clientes com hipertensão arterial: perspectiva da gerência do cuidado de enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm 2005 abr; 9(1): 64-71.
22. Reich W. A função do orgasmo. São Paulo (SP): Brasiliense; 1998.
23. Teixeira ER. A crítica e a sensibilidade no processo de cuidar. Esc Anna Nery Rev Enferm 2004 dez; 8(3): 361-69.
Submetido em:
02/01/2006
Revisado em:
06/09/2006
Aceito em:
06/10/2006