Positive and negative aspects of clinical simulation in nursing teaching
Aspectos positivos y negativos de la simulación clínica en la educación en enfermería
Aspectos positivos e negativos da simulação clínica no ensino de enfermagem
Maria Ercília Chagas Rosa; Fernanda Maria Vieira Pereira-Ávila; Fernanda Garcia Bezerra Góes; Natália Maria Vieira Pereira-Caldeira; Laelson Rochelle Milanês Sousa; Maithê de Carvalho e Lemos Goulart
Abstract
Objective: to describe positive and negative aspects of clinical simulation in nursing education from the perspective of undergraduate students.
Method: this is a descriptive cross-sectional study with a qualitative approach, developed at a federal university of the city of Rio de Janeiro. Data collection occurred after the clinical simulation on patients’ physical examination, where a discussion with students about their perceptions took place. The textual content resulting from the interviews was submitted to lexicographic analysis, using the Interface de R pour Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionneires (IRAMUTEQ) software.
Results: the positive aspects of clinical simulation in nursing education deal with the importance of simulation in preparing students for clinical practice, favoring the correlation between theory and practice and the development of critical reasoning. Among the negatives, nervousness and difficulty in carrying out actions with other colleagues were noted.
Conclusion and Implications for practice: simulation proved to be a significant and viable tool for teaching in nursing. It is recommended that this strategy be adopted in order to contribute to the training of reflective professionals and able to provide care without errors, contributing to patient safety.
This document documento has an erratum: 10.1590/2177-9465-EAN-2019-0353er
Keywords
Resumen
Este documento tiene una errata: 10.1590/2177-9465-EAN-2019-0353er
Palabras clave
Resumo
Objetivo: descrever os aspectos positivos e negativos da simulação clínica no ensino de enfermagem na perspectiva dos graduandos.
Método: estudo transversal descritivo de abordagem qualitativa, desenvolvido em uma universidade federal do Rio de Janeiro. A coleta de dados ocorreu após a realização da simulação clínica acerca do exame físico do paciente, onde se sucedeu uma discussão com os alunos acerca de suas percepções. O conteúdo textual decorrente das entrevistas foi submetido à análise lexicográfica, utilizando-se o software Interface de R pour Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionneires (IRAMUTEQ).
Resultados: os aspectos positivos da simulação clínica no ensino de enfermagem versam sobre a importância da simulação na preparação dos alunos para a prática clínica, favorecendo a correlação entre teoria, prática e o desenvolvimento do raciocínio crítico. Dentre os negativos, destacaram-se o nervosismo e a dificuldade em realizar as ações com os demais colegas observando.
Conclusão e Implicações para a prática: a simulação demonstrou ser uma ferramenta significativa e viável para o ensino em enfermagem. Recomenda-se que esta estratégia seja adotada a fim de contribuir na formação de profissionais reflexivos e aptos para prestar os cuidados sem erros, contribuindo para a segurança do paciente.
Este documento possui uma errata: 10.1590/2177-9465-EAN-2019-0353er
Palavras-chave
Referências
1 Domingues AN, Tibes CM, Dias JD, Westin UM, Zem-Mascarenhas SH, Fonseca LMM. Simulação virtual por computador no ensino de enfermagem: relato de experiência. Rev Enferm UFP. 2017;6(4):70-4.
2 Franco ECD, Soares AN, Bethony MFG. Currículo integrado no ensino superior em enfermagem: o que dizem os enfermeiros docentes. Enferm Foco. 2016;7(1):33-6.
3 Gomes SR. Inovação no ensino superior do curso de enfermagem da faculdade redentor: relato de experiência. REINPEC. 2016;2(2):71-87.
4 Diesel A, Baldez ALS, Martins SN. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema. 2017;14(1):268-88.
5 Oliveira SN, Prado ML, Kempfer SS. Use of simulations in nursing education: An integrative review. REME. 2014;28(4):487-95.
6 Costa RRO, Medeiros SM, Martins JCA, Menezes RMP, Araújo MS. The use of simulation in the context of health and nursing education: An academic reflection. Espaç. Saúde. 2015 mar 30;16(1):59-65.
7 Valadares AFM, Magro MCS. Opinion of nursing students on realistic simulation and the curriculum internship in hospital setting. Acta Paul Enferm. 2014 abr;27(2):138-43.
8 Yeun EJ, Bang HY, Ryoo EN, Ha EH. Attitudes toward simulation-based learning in nursing students: an application of Q methodology. Nurse Educ Today. 2014;37(7):1062-8.
9 Negri EC, Mazzo A, Martins JCA, Pereira JGA, Almeida RGS, Pedersoli CE. Clinical simulation with dramatization: Gains perceived by students and health professionals. Rev Lat Am Enfermagem. 2017;25(0):e2916.
10 Ferreira RP, Guedes HM, Oliveira DWD, Miranda JL. Realistic simulation as a method of teaching in the learning of the health field students. Rev Enferm Cent-Oeste Min. 2018; 8:e2508.
11 Costa RRO, Vitor FA, Medeiros SM, Lira ALBC, Martins JCA, Araújo MS. Tipos e finalidades da simulação no ensino de graduação em enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev Baiana Enferm. 2016;30(3):1-11.
12 Tong A, Sainsbury P, Craig J. Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): A 32-item checklist for interviews and focus groups. Int J Qual Health Care. 2007;19(6):349-57.
13 Sebold LF, Boell JEW, Girondi JBR, Santos JLG. Clinical simulation: Development of relational competence and practical skills in nursing fundamentals. Rev enferm UFPE. 2017; 11(10): 4184-90.
14 Camargo BV, Justo AM. Tutorial para uso do software de análise textual IRAMUTEQ [Internet]. Florianópolis: Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição, Universidade Federal de Santa Catarina; 2018 [citado 2019 jun 20]. Disponível em:
15 Yang F, Wang Y, Yang C, Zhou MH, Shu J, Fu B et al. Improving clinical judgment by simulation: a randomized trial and validation of the Lasater clinical judgment rubric in Chinese. BMC Med Educ. 2019;19(20):1-6.
16 Manetti W. Evaluating the clinical judgment of prelicensure nursing students in the clinical setting. Nurse Educ. 2017;43(5):272-6.
17 Major CB, Mantovani MF, Félix JVC, Boostel R, Silva ATM, Morera JAC. Avaliação do debriefing na simulação clínica em enfermagem: um estudo transversal. Rev Bras Enferm. 2019 jun;72(3):825-31.
18 Bublitz S, Guido LA, Lopes LFD, Freitas EO. Association between nursing students’ academic and sociodemographic characteristics and stress. Texto Contexto Enferm. 2016;25(4):1-7.
19 Boostel R, Felix JVC, Major CB, Pedrolo E, Vayego SA, Mantovani MF. Stress of nursing students in clinical simulation: A randomized clinical trial. Rev Bras Enferm. 2018;71(3):967-74.
20 Costa RRO, Medeiros SM, Martins JCA, Menezes RMP, Araújo MS. Simulation in nursing teaching: a conceptual analysis. Rev enferm Cent-Oeste Min. 2018;8:1-8.
21 Ortega MDCB, Cecagno D, Seva AM, Siqueira HCH, López MJ, Maciá L. Academic training of nursing professionals and its relevance to the workplace. Rev Lat Am Enfermagem. 2015;23(3):404-10.
22 Johansen ML, O’brien JL. Decision making in nursing practice: a concept analysis. Nurse Forum. 2016;51(1):40-8.
23 Jerônimo IRL, Campos JF, Peixoto MAP, Brandão MAG. Use of clinical simulation to improve diagnostic reasoning in nursing. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2018;22(3):1-9.
24 Teixeira CRS, Pereira MCA, Kusumota L, Gaioso VP, Mello CL, Carvalho EC. Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica. Rev Bras Enferm. 2017;68(2):311-9.
Submetido em:
05/12/2019
Aceito em:
21/01/2020