Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
https://app.periodikos.com.br/journal/ean/article/doi/10.1590/2177-9465-EAN-2018-0389
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
Research

Complementary and integrative therapies in the scope of nursing: legal aspects and academic-assistance panorama

Prácticas integradoras y complementarias en el ámbito de la enfermería: aspectos legales y panorama académico-asistencial

Práticas integrativas e complementares no âmbito da enfermagem: aspectos legais e panorama acadêmico-assistencial

Cissa Azevedo; Caroline de Castro Moura; Hérica Pinheiro Corrêa; Luciana Regina Ferreira da Mata; Érika de Cássia Lopes Chaves; Tânia Couto Machado Chianca

Downloads: 0
Views: 14

Abstract

Objective: to carry out a documentary study on the legal aspects that support the nurses' performance in the Integrative and Complementary Practices (PIC) and to discuss the panorama of teaching, research, extension and nursing activities in front of PICs.

Method: documentary study, whose units of analysis were normative, guidelines, recommendations and clarification notes (n = 17). The data were organized into two categories: "Legal aspects of nurses' performance in ICP and acupuncture" and "Overview of the use of ICPs by nursing in the areas of teaching, research, extension and assistance activities".

Results: nurses stand out in the implementation of PIC since the principles of training are congruent to the paradigms of this science, besides having legal support for acting in public and private services in Brazil. There is an incipient movement of nurses working in research and extension in universities, which contributes to the diffusion of knowledge and application of therapies in the community.

Conclusion: the institutionalization of PICs in the Unified Health System has increased access and contributed to the provision of comprehensive and multidisciplinary health services.

Implications for practice: with ICPs, nurses have achieved autonomy and the possibility of expanding their performance, aiming at a better quality of care.

Keywords

Nursing Care; Comprehensive Health Care; Complementary Therapies; Acupucture Therapy  

Resumen

Objetivo: realizar un estudio documental sobre los aspectos legales que respaldan la actuación del enfermero en las Prácticas Integradoras y Complementarias (PIC) y discurrir sobre el panorama de la enseñanza, investigación, las actividades extensionistas y asistenciales de la Enfermería frente a las PIC.

Método: estudio documental, cuyas unidades de análisis fueron normativas, directrices, recomendaciones y notas de aclaración (n = 17). Se organizaron los datos en dos categorías: "Aspectos legales de la actuación del Enfermero en las PIC y en la acupuntura" y "Panorama de la utilización de las PIC por la enfermería en las áreas de enseñanza, investigación, actividades extensionistas y asistenciales".

Resultados: los enfermeros se destacan en la implementación de las PIC, ya que los principios de formación son congruentes a los paradigmas de esta ciencia, además de poseer respaldo legal para actuación en servicios públicos y privados en Brasil. Hay un movimiento incipiente de enfermeros actuando en investigaciones y extensión en las universidades, lo que contribuye a la difusión del conocimiento e implementación de terapias en la comunidad.

Conclusión: la institucionalización de las PIC en el Sistema Único de Salud amplió el acceso y contribuye a una disponibilidad de servicios de salud integral y multidisciplinar.

Implicaciones para la práctica: con las PIC los enfermeros han alcanzado autonomía y la posibilidad de expandir su actuación, con vistas a una mejor calidad del cuidado.

Palabras clave

Atención de Enfermería; Atención Integral de Salud; Terapias Complementarias; Terapia por Acupuntura  

Resumo

Objetivo: Realizar estudo documental sobre os aspectos legais que respaldam a atuação do enfermeiro nas Práticas Integrativas e Complementares (PIC) e discorrer sobre o panorama do ensino, pesquisa, atividades extensionistas e assistenciais da Enfermagem frente às PIC.

Método: Estudo documental, cujas unidades de análise foram normativas, diretrizes, recomendações e notas de esclarecimento (n=17). Os dados foram organizados em duas categorias: "Aspectos legais da atuação do Enfermeiro nas PIC e na acupuntura" e "Panorama da utilização das PIC pela enfermagem nas áreas de ensino, pesquisa, atividades extensionistas e assistenciais".

Resultados: Os enfermeiros se destacam na implementação das PIC uma vez que os princípios de formação são congruentes aos paradigmas dessa ciência, além de possuírem respaldo legal para atuação em serviços públicos e privados no Brasil. Há um movimento incipiente de enfermeiros atuando em pesquisas e extensão nas universidades, o que contribui para difusão do conhecimento e aplicação das terapias na comunidade.

Conclusão: A institucionalização das PIC no Sistema Único de Saúde ampliou o acesso e tem contribuído para disponibilização de serviços de saúde integral e multidisciplinares.

Implicações para prática: Com as PIC os enfermeiros têm alcançado autonomia e possibilidade de expansão de sua atuação, com vistas à melhor qualidade do cuidado.

Palavras-chave

Cuidados de Enfermagem; Assistência Integral à Saúde; Terapias Complementares; Terapia por Acupuntura

References

1 Souza IMA, Tesser CD. Medicina Tradicional e Complementar no Brasil: inserção no Sistema Único de Saúde e integração com a atenção primária. Cad Saúde Pública [Internet]. 2017; [cited 2018 Dec 21]; 33(1):e00150215. Available from: http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n1/1678-4464-csp-33-01-e00150215.pdf

2 Balouchi A, Mahmoudirad G, Hastings-Tolsma M, Shorofi SA, Shahdadi H, Abdollahimohammad A. Knowledge, attitude and use of complementary and alternative medicine among nurses: A systematic review. Complement Ther Clin Pract [Internet]. 2018 May; [cited 2018 Dec 21]; 31:146-57. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29705447

3 Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 971 de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2006. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html

4 Nascimento MC, Barros NF, Nogueira MI, Luz MT. A categoria racionalidade médica e uma nova epistemologia em saúde. Ciênc Saúde Coletiva [Internet]. 2013; [cited 2019 Feb 12]; 18(12):3595-604. Available from: http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n12/a16v18n12.pdf

5 Pereira RDM, Alvim NAT. Theoretical and Philosophical aspects of traditional Chinese Medicine: acupuncture, and diagnostic forms their relations with the care of nursing. Rev Enferm UFPE On Line [Internet]. 2013 Jan; [cited 2018 Dec 21]; 7(1):279-88. Available from: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/10231/10824

6 Cechinel A, Fontana SAP, Della KGP, Pereira AS, Prado SS. Estudo/Análise Documental: uma revisão Teórica e Metodológica. Criar Educ UNESC (Criciúma) [Internet]. 2016 Jan/Jun; [cited 2019 Fev 5]; 5(1):1-7. Available from:http://periodicos.unesc.net/criaredu/article/view/2446

7 Carvalho JLS, Nóbrega MPSS. Complementary therapies as resources for mental health in Primary Health Care. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 2017; [cited 2018 Dec 21]; 38(4):e2017-0014. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v38n4/en_1983-1447-rgenf-38-04-e2017-0014.pdf

8 Lima KMSV, Silva KL, Tesser CD. Integrative and complementary practices and the relation to health promotion: the experience of a municipal healthcare service. Interface (Botucatu) [Internet]. 2014 Jun; [cited 2019 Mar 6]; 18(49):261-72. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832014000200261&lng=en

9 Losso LN, Freitas SFT. Avaliação do grau da implantação das práticas integrativas e complementares na Atenção Básica em Santa Catarina, Brasil. Saúde Debate [Internet]. 2017 Sep; [cited 2019 Mar 13 Mar]; 41(3):171-87. Available from: http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v41nspe3/0103-1104-sdeb-41-spe3-0171.pdf

10 Ruela LO, Moura CC, Gradim CVC, Stefanello J, Iunes DH, Prado RR. Implementação, acesso e uso das práticas integrativas e complementares no sistema único de saúde: Revisão da literatura. Ciênc Saúde Coletiva [Internet]. 2018; [cited 2018 Sep 26]. Available from: http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/implementacao-acesso-e-uso-das-praticas-integrativas-e-complementares-no-sistema-unico-de-saude-revisao-da-literatura/16793?id=16793

11 Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 145 de 11 de janeiro de 2017. Altera procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS para atendimento na Atenção Básica. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017 [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2017/prt0145_11_01_2017.html

12 Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 849 de 27 de março de 2017. Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0849_28_03_2017.html

13 Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 702 de 21 março de 2018. Altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2018. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2018/prt0702_22_03_2018.html

14 World Health Organization (WHO). WHO traditional medicine strategy: 2014-2023. Geneva: WHO Press; 2013. [cited 2018 Dec 21]. Available from: https://www.who.int/medicines/publications/traditional/trm_strategy14_23/en/

15 Sousa LA, Barros NF. Integrative and Complementary Practices in the Unified Health System: progresses and challenges. Rev Lat Am Enferm [Internet]. 2018; [cited 2018 Sep 26]; 26:e3041. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v26/pt_0104-1169-rlae-26-e3041.pdf

16 Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Recomendação Nº 010, de 11 de agosto de 2011. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2011. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2012/19_abr_recomendacao_acupuntura.html

17 Ministério da Saúde (BR). Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS). Monitoramento dos sistemas de informação da Atenção Básica e da Média e Alta Complexidade. Relatório de uma sistematização dos dados nacionais de prática integrativas e complementares em saúde (PICS) para o 1º semestre de 2017. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2018. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/atencao-basica/pics/14504-monitoramento-ab-e-mac-1-semestre-de-2017-final/file

18 World Health Organization (WHO). Acupuncture: review and analysis of reports on controlled clinical trials. Geneva: WHO; 2003. [cited 2018 Dec 21]. Available from:http://digicollection.org/hss/en/d/Js4926e/

19 Kurebayashi LFS, Freitas GF, Oguisso T. Nurses' perception about diseases that are treated by acupuncture. Rev Esc Enferm USP [Internet]. 2009; [cited 2018 Dec 21]; 43(4):930-6. Available from: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n4/en_a27v43n4.pdf

20 Pimenta FR, Leão LSNO, Pimenta FC. Controle de infecção: um requisito essencial na prática da acupuntura - revisão de literatura. Rev Eletr Enferm [Internet]. 2008; [cited 2019 Mar 13]; 10(3):766-74. Available from: https://www.fen.ufg.br/revista/v10/n3/pdf/v10n3a22.pdf

21 Pereira RDM, Alvim NAT. Acupuncture in care: an integrative review of scientific production of Brazilian nurses. Rev Enferm UFPE On Line [Internet]. 2013 Jul; [cited 2018 Dec 21]; 7(no.esp):4849-59. Available from: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11743/13998

22 Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN Nº 362/2008. Regulamenta no Sistema COFEN/CORENs a atividade de acupuntura e dispõe sobre o registro da especialidade. Brasília (DF): COFEN; 2008. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://www.cofen.gov.br/resoluao-cofen-n-3262008_5414.html

23 Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN Nº 581/2018. Atualiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, os procedimentos para Registro de Títulos de Pós-Graduação Lato e Strictu Sensu concedido a Enfermeiros e aprova a lista das especialidades. Brasília (DF): COFEN; 2018. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-581-2018_64383.html

24 Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Recomendação Nº 027 de 15 de outubro de 2009. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2009. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2012/19_abr_recomendacao_acupuntura.html

25 Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. CNS faz recomendação sobre exercício da acupuntura. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012. [cited 2018 Oct]. Available from: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2012/19_abr_recomendacao_acupuntura.html

26 Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN Nº 197/1997. Estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ ou qualificação do profissional de Enfermagem. Brasília (DF): COFEN; 1997. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-1971997_4253.html

27 Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN Nº 0500/2015. Revoga, expressamente, a Resolução Cofen nº 197, de 19 de março de 1997, a qual dispõe sobre o estabelecimento e reconhecimento de Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília (DF): COFEN; 2015. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05002015_36848.html

28 Ministério da Saúde (BR). Embaixada da República Popular da China. Nota No 155/2018. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2018 [cited 2018 Dec 21]. 2 p. Available from: https://www.coffito.gov.br/nsite/wp-content/uploads/2018/08/nota_embaixada_china.pdf

29 Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN No 585/2018. Estabelece e reconhece a acupuntura como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. Brasília (DF): COFEN; 2018. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-585-2018_64784.html

30 World Acupuncture Day. Under the patronage of the French National Commission for UNESCO. 3 Days of exceptional programs. Paris: UNESCO; 2018. [cited 2018 Nov 23]. Available from: https://www.wad-o.com/en/

31 Melo ACC. Nota de esclarecimento. Associação Brasileira de Enfermeiros Acupunturistas e Enfermeiros de Práticas Integrativas; 2018. [cited 27 Sep 2018]. Available from: http://abenanacional.org/nota-de-esclarecimento/

32 Herdman TH, Kamitsuru S. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020/. [NANDA Internacional]. Porto Alegre: Artmed; 2018. 488 p.

33 Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução CFEN Nº 564/2017. Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Brasília (DF): COFEN; 2017. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017_59145.html

34 Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Brasília (DF): CNE/CES; 2001. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES03.pdf

35 Salles LF, Homo RFB, Silva MJP. Práticas integrativas e complementares: situação do seu ensino na graduação de enfermagem no Brasil. Rev Saúde [Internet]. 2014; [cited 2018 Nov 12]; 8(3-4):37-44. Available from: http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/2005/1579

36 Savi JL, Saupe R. As terapias alternativas na assistência de enfermagem. Rev Bras Enferm (Brasília) [Internet]. 1995 Oct/Dec; [cited 2018 Nov 12]; 48(4):323-8. Available from: http://www.scielo.br/pdf/reben/v48n4/v48n4a02.pdf

37 Hall H, Leach MJ, Brosnan C, Cant R, Collins M. Registered Nurses' communication about patients' use of complementary therapies: A national survey. Patient Educ Couns [Internet]. 2018 Aug; [cited 2018 Dec 21]; 101(8):1403-9. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29550294

38 Arnon Z, Steinberg D, Attias S, Grimberg O, Peterfreund I, Schiff E, et al. Nurses as boundary actors: Promoting integrative medicine in hospital wards. Complement Ther Clin Pract [Internet]. 2018 May; [cited 2018 Dec 21]; 31:96-103. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29705488

39 Ministério da Saúde (BR). Informes da Atenção Básica Nº 53. Práticas Integrativas e Complementares no SUS: ampliação do acesso. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2009. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/informes/psfinfo53.pdf

40 Portaria Nº 853 de 17 de novembro de 2006. Incluir na Tabela de Serviços/classificações do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES de Informações do SUS, o serviço de código 068 - Práticas Integrativas e Complementares compondo-o com as seguintes classificações. Brasília (DF): Diário Oficial da União; 2006. [cited 2018 Dec 21]. Available from: http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/portaria853_17_11_06.pdf
 


Submitted date:
12/22/2018

Accepted date:
03/16/2019

681e5b44a95395207b3cdef4 ean Articles

Esc. Anna Nery

Share this page
Page Sections